domingo, 9 de dezembro de 2012

GP de Vitória - Alex Roberto

Cidade: Vitória (ES)
Telefone celular para contato: (27) 9900-4265
NOME: Alex Roberto
IDADE: 34
ALTURA: 1,76 metro
PESO: 81 quilos
DOTE: 17 cm
PREFERÊNCIAS SEXUAIS: sou passivo, discreto e garanto total discrição
FANTASIAS: Deixar o cliente totalmente a vontade, fazer tudo que ele
quer, gosta e deseja para gozar com prazer.
FETICHES: O mesmo da fantasia, deixar o c liente totalmente a vontade.
TAMANHO DO PÉ: calço número 43
O QUE FAZ NA CAMA: se o cliente gostar e desejar, nas preliminares
dou um carinho de lingua na vara dele, mamo carinhosamente, passo a
lingua nos ovinhos, nas virilhas, nos pelinhos, volto a mamar.
BEIJA NA BOCA: beijo na boca e faço o que o cliente gostar paa que
ele sinta prazer.


TaradaoZS e o camelô pirocudo
Não faço apologia à pirataria, que isso fique bem claro. Mas que eu gosto de um pirata... Ah isso eu gosto.
Aniversário de uma amiga maluca da Gávea, traje à fantasia. Não existe lugar melhor no Rio de Janeiro pra encontrar esse tipo de coisa senão no Saara. Pra quem não é carioca é como se fosse a 25 de Março em São Paulo, ou um mercadão desses do Marrocos como aquele que aparecia na novela “O Clone”, que vende de tudo a preço de banana. E banana é o que não faltou naquela tarde.
Desci na estação Uruguaiana do metrô. Gente por toda parte, produtos de todo o tipo e um mundo de opções aos nossos pés. É uma atmosfera diferente, com gente feliz e bastante suburbano dotadão que de cara dá pra ver que não transa, fode; não goza, esporra; não soca, esculacha.
Tem lugar melhor pra um rabudo dar sopa?
Fui pra lá propositalmente com uma calça jeans clara atochada no rabo e um boné da seleção pra instigar os “héteros”. Quer levar um homem pra cama dê uma cerveja, fale de futebol e converse olhando nos olhos e na pica (mas sem ser descarado). Se o papo fluir vai rolar, senão parte pra outra.
Voltando à história do Saara. Terminei de fazer as minhas compras e fui dar mais um giro pra desbravar o local que vende coisas impossíveis de acreditar. Caminhando entre uma banca a outra vi, no meio do caminho, algo que me chamou atenção: vários DVDs desde filmes de Hollywood, séries brasileiras à pornografia, expostos no chão - e tinha bastante filme gay.
Peguei alguns filmes pra ler a sinopse tentando disfarçar a fim de ver a parte pornô, quando de repente o camelô me pegou com os olhos num DVD com um negão pirocudo na capa. Ele, que também era negão, se apresentou e continuou sem me constranger:
__ Aí fera, promoção relâmpago, 3 por 10 reais. Qualquer filme.
E terminou ajeitando a rola (boa pista).
__ Ta procurando algum em especial? Vi que tu estava olhando uns de sacanagem...
__Só estou de passagem mesmo.
__ Fica à vontade. Disse ele.
Um casal de adolescentes se aproximou, escolheu três filmes de terror sangrento, pagaram e se foram. E ele voltou a atenção pra mim. Tirou um DVD de uma pilha de outros que ele guardava numa mochila e me mostrou:
__Ta vendo esse aqui? Black list, já ouviu falar?  Esse sai muito. Leva três por 10 e ainda te dou mais esse de brinde. Vai curtir, acho que é o seu estilo, todo mundo se amarra.
“Meu estilo? Como ele saberia? Acho que está dando corda...” Pensei comigo enquanto ele continuava:
­­__ Já comi muita mulher por causa desse DVD. Quando elas aparecem eu mando a real dizendo que eu estou no filme e no dia seguinte elas voltam pra tirar a prova. Sempre funciona.
Peguei o DVD novamente procurando por uma foto dele na contracapa e disse que não o encontrava. Ele não mediu as palavras:
__ Claro que eu não estou no filme, é forma de dizer. Sou negão pô, então já viu né, Deus foi generoso com o brinquedinho aqui... E se bobear é bem maior que esses do filme porque tu sabe que essas paradas são cheias de truques de imagem, edição, ângulo, e comigo não tem essa.
Era um filme pornô hétero que só tinha negão jumento destruindo a buceta das branquelas. Olhei mais uma vez as cenas da contracapa e fiquei com um tesão incontrolável. Naquela hora eu queria ser a comidinha do primeiro pirocudo que cruzasse o meu caminho. Olhei pros lados, só negão, voltei os olhos pro DVD, só negão, levantei a cabeça e lá estava o camelô: um negão com um corpo magro sarado, bermuda de surfista, boné pra trás e corrente de prata:
__ E então, vai querer levar?
__ Oi?
__ Levar o DVD, vai querer ou não?
Aquele “levar” soou nos meus ouvidos como levar no rabo, mas pensei que fosse proposital da parte dele.
__ Bom, vou levar sim, caso não funcione posso trocar?
__ Tô sempre aqui fera, sem erro. Nunca arredo o pé deste ponto senão perco as oportunidades. (mais uma mexida na pica acompanhada de um risinho sarcástico).
Uma gostosona bem piriguete se aproximou e ele voltou a atenção toda pra ela, como se eu não existisse ali. A mulher fez meia dúzia de perguntas, não levou nada e se mandou. Ele, que já estava tenso, comentou:
__ Tu viu que gostosa, se pego uma mulherzinha dessas chupo a buceta dela até ficar bem molhadinha e depois parto ela ao meio de tanta pirocada. Foda que essas porras não liberam o cú e quando deixam ficam reclamando de dor, mulher pra enfrentar o negão aqui só sendo bem vadia.
__ Porque? Elas não aguentam te dar?
__ Dar a buceta até que aguentam sim, mas buceta é só fama, bão mesmo é cú. Aí é que é foda arrumar alguém que aguente.
A certa altura eu já estava nervoso de tão excitado e tentei dar uma cortada pra ver se ele queria realmente me empurrar os DVDS ou me liberar a pica:
__ Quero o de quatro então.
__ Hã? Perguntou ele franzindo a testa, mas bem animadinho.
__ Quero a promoção que leva os quatro DVDs.
Dei uma risadinha irônica.
__ Já é.
 Ele foi colocando os DVDS numa sacola quando me disse que um deles estava na capa errada. Procurou dentro da mochila e nada:
__ Faz o seguinte, vem comigo aqui rapidão que eu descolo esse que está faltando com um parceiro aqui.
Fiz que sim com a cabeça e ele acenou pra um rapaz que trabalhava numa banca de roupas bem em frente:
__ Aí Batata, dá uma olhada aqui pra mim rapidão, vou ali trocar esse DVD e já volto.
Ele pediu que eu o seguisse e assim fiz. Fomos abrindo caminho em lugares difíceis de passar, algumas vezes eu pulava algum cercadinho e finalmente chegamos aos fundos de uma tenda bem velha, caindo aos pedaços, que servia como depósito de mercadorias. Lá, ele passou a tranca na porta e foi logo tirando a camisa:
__Quer ver se é grande mesmo? Vi que tu tava duvidando, seu safado.
Nem me dei ao trabalho de responder e fui logo tirando a bermuda dele. O pirocão pulou pra fora e mole, já dava pra notar que ia me assustar quando grande. Segurei-me pelas coxas dele, abocanhei aquela rola grossa e negra deixando que ela crescesse na minha boca sem que eu a tirasse. Quando a pica já estava bem ereta e dura, baixei as calças e empinei o rabo para chupá-lo ainda mais, numa posição de submisso.
__ Que cuzão! Sussurrou ele enfiando um dedo no meu rabo com uma mão enquanto, com a outra, ele forçava o meu pescoço pra engolir o máximo que eu pudesse daquela piroca gigante.
Fiquei batendo uma punheta gostosa olhando pra cara de tesão dele. Ele urrava de prazer e colocava a língua pra fora como se fosse um cachorro salivando de sede.
Ele me ordenou que eu ficasse de quatro encima de umas sacolas para que ele continuasse se masturbando admirando meu rabo. Dei aquela balançada com a bunda que deixa os ativos doidos e olhei pra ele me oferecendo:
__ Tem camisinha aí?
__ Tu aguenta dar de boa? Tem certeza?
__ Eu é quem deveria perguntar se você vai dar conta. Respondi num tom desafiador.
__ Ah muleque... Tá fudido agora.
O cacete dele era realmente de intimidar, mas não me lembro de fugir de pica até hoje. Com a minha experiência descobri que não existe pau enorme, mas sim pouco tesão. Se você estiver excitado o suficiente desafia qualquer jumento.
Ele encapou o bicho, deu umas cusparadas na mão, molhou a rola e já foi enterrando no meu rabo forçando a minha cabeça contra umas roupas pra que eu não desse um pio.
__Porra, que cú macio muleque...
Enfiou a pica inteira até as bolas encostarem e ficou latejando dentro de mim fazendo com que eu sentisse a pressão abrir minhas pregas. Logo ele me puxou um pouco mais pra baixo e sem tirar a rola passou as pernas por cima de mim se posicionando como um animal e disparou a socar.
Não sei o que acontece, esses caras do subúrbio fodem como desesperados, colocam os carinhas da Zona Sul no chinelo, é como se cada trepada fosse a última deles, então eles socam pra valer.
Depois de algum tempo ele me pôs de frango e continuou metendo forte até senti uma pontada dentro de mim, como se tivesse me invadindo e tocando o céu da minha barriga. Tentei fugir daquela posição, afastá-lo com a perna mas essa atitude só deixa os ativos ainda mais ansiosos pra meter.
Então aqui vai uma dica para os rabudos de plantão: se você está dando pra um macho pirocudo e na hora “H” der uma gemida gostosa, colocar a mão tentando afastá-lo ou pedir pra ele parar é o mesmo que assinar a sua sentença de morte porque qualquer ativão vai socar ainda mais até te detonar.
Dito e feito, o camelô estourou o meu cú de tanto meter e jorrou meio litro de porra encima de mim, deixando meu peito todo colorido, escorrendo leite pelas laterais.
Depois desse episódio virei consumidor assíduo dos camelôs e já estou de olho nuns dois que trabalham pelas ruas de Copacabana.

 

GP de Goiânia - Matheus 23cm

NOME: Matheus
IDADE: 25 anos
ALTURA: 183
PESO 75kg
DOTE 23cmx18
PREFERÊNCIAS SEXUAIS: Apenas ATIVO
FANTASIAS: xx
FETICHES: xx
TAMANHO DO PÉ: 42
O QUE FAZ NA CAMA: Não BEIJA NA BOCA e não faço passivo

Moro em Goiania - Sou Garoto de Programa -24 anos - 183 Alt - 75kg -
malho - Moreno claro - macho - Bi - discreto - Sigilo total - Pauzudão
- 23 cm de pau ( Grande e Grosso ) Apenas ATIVO. Tenho Fotos. Add aê (
matheus23cm.gyn@hotmail.com )
 

GP do PA - Rubenilson Carvalho

Nome Rubenilson Carvalho Idade 25 anos 1,72 de altura com um penis de
20cm adoro mulheres não tenho problema com idade faço todos desejos na
cama


 


O milionário do Joá
Um fã ficou por semanas a fio enviando uma média de dois a três e-mails por dia tentando marcar uma foda comigo. Não penso só com a cabeça de baixo e sei dos riscos que a internet dispõe: loucos, curiosos, esquizofrênicos, bandidos, gente de mau caráter, assassinos... É muito importante lembrar a todos os internautas que essas pessoas se misturam entre as outras e você não consegue distinguir, no primeiro momento, se está saindo com uma pessoa de boa índole. Por esse motivo e para resguardar a minha identidade não me exponho em webcams. MSN e SKYPE só uso desde que eu convide a pessoa, e jamais passo meu telefone via internet sem antes saber quem é o cara. O mundo está cheio de pessoas com más intenções.
Com o aumento dos acessos aos meus vídeos é inevitável o crescimento de trotes, de pessoas que enviam e-mails com fotos falsas, indivíduos se passando por jornalistas, empresas de filmes pornôs, dentre outros inúmeros gêneros.
Em contrapartida continuo recebendo com o maior prazer e-mails dos fãs, fotos, vídeos e respondo a todos os tipos de pergunta, sempre que posso. Por incrível que pareça, recebo muitas mensagens de pessoas com problemas e dificuldades no sexo e que me pedem dicas e conselhos: é uma responsabilidade, antes de tudo.
Voltando ao assunto, esse suposto fã parecia não se cansar de tentar entrar em contato comigo e pra mim não passava de um psicopata obsessivo até que finalmente ele abriu o jogo: [Trata-se de uma pessoa importante e que não gostaria de se expor, apenas estou intervindo por ela.] Comecei a ficar encabulado, quem seria?
Mais mensagens trocadas e então marquei um local para que nos encontrássemos. Certamente o cara não apareceu, mas enviou um motorista numa Mercêdes blindada e só aí comecei a acreditar naquela história toda. O rapaz ao voltante tinha um rosto mal encarado e nunca dirigia a palavra a mim, a única vez que disse algo foi quando atendeu ao telefone:
__Sim, já estou com ele a caminho.
Ali, com o coração na boca, já não sabia mais se eu continuava ou se pulava do carro em movimento tamanho o desespero, era uma mistura de medo com aventura e isso me atiça um tesão louco. Alguns minutos depois começamos a subir umas ladeiras íngremes e as ruas foram ficando menos movimentadas. Os casarões começaram a surgir e pude identificar que estávamos no Joá, um local onde moram os mais afortunados do Rio de Janeiro.
Chegamos à mansão e um segurança diz qualquer coisa pelo rádio. A passagem é liberada. Nem saí do carro e um rapaz com seus vinte e poucos anos se aproximou abrindo a porta me dando boas vindas. Ficou elogiando meu blog, minha performance e dizendo que eu tinha criado uma parada inusitada. Depois de encher a minha bola pediu que eu esvaziasse os bolsos por questões de segurança. Começou a me advertir sobre a pessoa com quem eu transaria e disse que aquele assunto não poderia vazar, sob nenhuma hipótese, não poderia haver gravações, fotos e nenhum registro de nada, mas o interessante é que fazia questão de que o caso fosse escrito no blog desde que aprovado e lido pela personalidade antes de postá-lo. Passando pela sala principal vi uma obra de arte de um dos maiores pintores da humanidade. Aquela raridade valia, certamente, mais do que todo aquele patrimônio físico. “Que bom que você também aprecie a arte, é original sim”, respondeu ele sem que eu perguntasse. Dali em diante tive a certeza de que faria sexo com uma das pessoas mais ricas que já cruzou o meu caminho.
Já no quarto, fiquei nu. O garoto estava me avaliando e ao mesmo tempo com os olhos grudados no celular dele. Eu podia enxergar a troca de mensagens com a pessoa que chegaria em poucos minutos. Ele me ofereceu champagne e eu recusei (não iria beber nada na casa de um desconhecido e naquelas condições). O garoto percebeu que eu estava na defensiva e disse “Relaxa Taradao, você vai curtir essa situação. A pessoa que vai te comer é fascinada pelos seus vídeos e só tem receio de se expor, só isso. Se não tiver de acordo ou não curtir você simplesmente vai embora”.
Quando eu ia dizer algo ele parecia ter lido o meu pensamento: “Ele sabe onde está pisando, se você fosse garoto de programa jamais teria pisado os pés aqui, você é uma fantasia sexual que ele quer realizar, depois disso é cada um pro seu canto e tudo voltará a ser como sempre foi”. Aquilo parecia grosseiro, mas realista.
Ele recebeu uma mensagem no celular anunciando que o tal milionário estava a caminho. Pediu que eu colocasse uma venda nos olhos. Aquela situação me deixou ainda mais nervoso, vulnerável e de certa forma, excitado, pois nada daquilo estava combinado. A porta bateu.
Silêncio por alguns segundos que pareciam eternos e ouvi um barulho na maçaneta. Àquela altura a porta estava sendo trancada. Sem a visão, nossos sentidos ficam aguçados e eu ficava procurando qualquer ruído que fosse e tudo que notei foi o cheiro de um bom perfume amadeirado mais próximo de mim.
Senti uma mão pesada deslizando sobre minha cintura, descendo até a bunda e logo um sussurro no pé do ouvido: “Esperei muito tempo pra comer esse rabo, você se fez de difícil e isso me excita ainda mais, sabia?” E terminou dando uns beijos no meu pescoço. Fiquei louco, meu corpo arrepiou por completo e ele pôde ver que tinha atingido um ponto fraco. Pediu que eu ficasse de quatro com as pernas bem afastadas. Fui obedecendo o que ele ordenava, mas ao mesmo tempo prestando atenção no timbre da voz. Eu já tinha uma leve desconfiança de quem seria e pelo meu sorriso na boca ele teria percebido, então ele não deixou de ser um pouco da estrela que é: “ É melhor você aproveitar, porque ninguém acreditaria que você está aqui na minha cama e que vou te comer gostoso ou, ainda melhor que os caras do seus videozinhos”.
A parte do “comer melhor” já me fez gostar dele o suficiente para esquecer a arrogância que tinha. Era um homem sedutor, cheiroso, com um beijo macio, com uma mão e uma pica pesada. Quando ele pôs a rola na minha boca é que fui ao delírio, era grossa e cabeçuda. Eu a degustava na minha língua, ficava tentando descobrir o tamanho apalpando, passando os dedos sobre as veias... (Façam isso uma vez, é uma experiência incrível). Comecei a pensar em vários paus que já tinha chupado na tentativa de encontrar algum semelhante. Enquanto isso ele fazia carinho na minha cabeça e, vez por outra, me pegava pelo pescoço e forçava engolir até o talo: “Vai, vai, eu sei que você consegue, assisto aos seus vídeos”.
Fiquei uns quarenta minutos chupando o pau dele sem desgrudar um minuto, a química era foda, eu estava apaixonado pela situação toda. Pelo barulho de embrulho percebi que ele tinha sacado uma camisinha. Colocou na cabeça da rola e pediu que eu fosse descendo encapando até o talo. Não precisa dizer que fiquei com a boca cheia.
Ele lambuzou o meu rabo com a língua, depois passou gel e sussurrou: “Não vou te comer de forma previsível como os outros fazem”. Me pôs de frango, pediu que eu segurasse o pescoço dele com força, colocando as pernas em volta da cintura dele e então ele começou a me socar no colo com ele de pé. Que disposição, pensei.
Depois me jogou longe na cama, me puxou por um dos pés como se eu fosse fugir, me pôs de frango e levantou todo o meu corpo com as pernas pra trás e veio por cima enfiando cada centímetro em mim. A partir dali ele perdeu o controle e começou a bombar, falava muitos palavrões, sacanagens que, com aquela voz familiar, aumentava ainda mais o meu tesão. Meteu, socou, mudou de posição novamente, meteu ainda mais e do nada tirou a pica de dentro de mim. Ouvi um urro de gozo a alguns metros de distância.
Ele voltou ofegante, colocou o dedo no meu cú e ficou massageando a minha próstata: “Agora é sua vez de gozar muleke”. Não demorou 10 segundos e eu já estava entregue ao prazer total. Ele me deu um beijo de língua carinhoso, umas cheiradas no pescoço e terminou:
“Posso te dizer uma coisa? meu amigo disse que você era bonito, e estou mais interessado em ver o seu rosto do que você em ver o meu, já que tem uma leve desconfiança de quem eu seja. Mas não serei injusto com você, são os ossos do ofício, quem sabe um outro dia... Me deu um beijo na testa e se foi.
Quando a porta tinha batido, tirei a venda do rosto. O quarto estava uma zona, nem lembrava de termos bagunçado tanto. Eu estava todo suado e no canto esquerdo tinha um criado com uma balde de gelo e champagne. Ao lado da garrafa, uma taça com a metade completa por porra.
Quando uma aventura sexual ultrapassa as expectativas, aí sim você conhece o verdadeiro êxtase.

 


GP do PA - Rubenilson Carvalho

Nome Rubenilson Carvalho Idade 25 anos 1,72 de altura com um penis de
20cm adoro mulheres não tenho problema com idade faço todos desejos na
cama
 

GP do RJ - Magno Moreno








GP MORENO CLARO 1,79 ALT 85 KG , 20 CM DE PICA ..VERSATIL/ ATIVO ..COXAS GROSSAS E DISCRETO E SIGILOSO ..REALIZANDO FANTASIAS OK  ATENDO EM HOTEIS E RESIDENCIAS.

TEL: (21) 91169257 - 96036867

GP de Brasília - Thiago

"THIAGO GAROTO DE PROGRAMA BRASILIA
MORENO CLARO BRONZEADO OLHOS VERDES 1,86 ALT.80KG CORPO ATLETICO
ATIVO LIBERAL ,DOTE 20CM
ESPECIALISTA EM MASSAGEM EROTICA
25 ANOS
ATENDE ELES ELAS E CASAIS
AMBIENTE DE LUXO
ATENDIMENTO COM HORA MARCADA
CONTATO (61) 8110 2730
PRAZER GARANTIDO"
 

GP - Everaldo

"Everaldo, 31 anos, 165m, 53 kilos, liso, dote 14 grosso medio, pé 38,
adoro lamber o cu, pegar de frango assado, usar consolo no cara, beijo
na boca, e sou versatil."

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

GP do RJ - Dotado da Ilha

boy gp da ilha rj
20cm de pica
 
Arregaçado em Ipanema

Era a primeira semana do ano de 2012, a cidade do Rio de Janeiro estava bombando de turistas e, na maioria deles, gays que enchem a cidade de gente bonita e muito sexo.

Um amigo me chamou pra tomar uma cerveja na Farme de Amoedo, que é a rua gay mais agitada da capital carioca. Nem me lembrava que estaria um verdadeiro carnaval devido à época do ano.

Pra minha surpresa cheguei e fiquei maravilhado com tanto homem gostoso e com a possibilidade dos milhares de roludos que estariam ali ao meu lado. Pensei comigo em quantos já devem ter visto os meus vídeos, batido punhetas e que nem imaginavam que eu estaria bem ali entre eles.

Procurei meu amigo que provavelmente já teria arrumado algo melhor pra se ocupar e me deparei com um casal de rapazes de São Paulo, que são fãs dos meus vídeos por anos a fio, acompanham desde o primeiro curta que joguei no ar. Durante todos esses anos nos desencontramos entre as viagens ao Rio e São Paulo, mas continuamos a manter contato pela internet.

A verdade é que já sabia que eles eram super dotados e fazem um sucesso em Sampa detonando todos os passivos que passam pela frente. Eu mesmo havia conferido o material pela webcam e já tinha recebido inúmeras fotos dos documentos deles.

Meus olhos brilharam quando os dois acenaram pra mim. Eles tinham uma feição como a de leões famintos que acabaram de encontrar uma carne apetitosa. E isso me excita muito. Só um macho ativão consegue passar essa impressão de que quer te devorar.

Papo vai, papo vem, rolou a química na conversa que deixa toda a sacanagem ainda mais gostosa e rapidamente surgiu o convite para a tão esperada foda. Nem me lembrei de ligar para meu amigo que estaria fudendo algum turista num lugar qualquer. Assim como ele se arranjou, fiz o mesmo.

No caminho para o apartamento onde o casal tinha alugado, soube que eles estavam há uma semana no Rio e ainda não tinham fudido ninguém porque se ocupavam com as festas que rolavam todos os dias. E foi então que percebi o grau do perigo: dois pirocudassos; que não gozavam há uma semana; que morriam de tesão nos meus vídeos... Ia pegar fogo. Fiquei com um frio na barriga e com o cú piscando de ansiedade.

Logo que passaram a chave na porta, me deixaram entrar e me deparei com um sofá enorme que ficava no meio da sala. Não resisto ver um estofado macio que já vou tirando a roupa e ficando de quatro. Eles beijavam o meu corpo, passavam a mão na minha bunda com marca de praia, davam uns tapas de leve, mordiam pra sentir a carne que iam comer e se revezavam na tentativa de arregaçar o meu cú com a língua. Era uma chupada de rabo bem gostosa e molhada de cuspe. Um abria bem a minha bunda com as duas mãos e o outro caía de boca.

De repente eles se levantaram e ficaram juntos, lado a lado, batendo punheta. Fiquei debaixo vendo aquela cena: dois caras gatos, com cacetes imensos, duros e grossos. Impossível conseguir descrever o que eu sentia ao ver àquela cena. Mas pensei em quantos passivos dariam tudo pra estar no meu lugar, mas era o meu momento e eu não iria fazer feio.

Tiraram par ou ímpar pra ver quem começaria a meter. Me amarro nessa sensação de ser o brinquedinho na mão dos machos, de ser o putinho que eles vão esculachar. Sempre rola uma competição quando tem mais de um cara junto. Isso se chama “marcar território”, super saudável.

O primeiro, que tinha a rola ainda mais grossa que o outro parceiro, colocou a camisinha às pressas, deu a última chupada no meu rabo e enfiou a cabeça do pau ficando ali num vai e vém enquanto eu engasgava na pica do namorado, na tentativa de engolir até o talo. Sempre digo que meço a pica dos machos pela minha garganta. Se eu engasgar é porque o cara tem 21 cm de comprimento, se eu perder a respiração é porque ele tem mais de 16 cm de grossura.

Ali, eu estava engasgando e ficando com falta de ar. Derramava cuspe pelo corpo todo e quando eu ficava com a boca entalada meu cú piscava mordendo a cabeça do pau do que estava brincando com meu rabo.

E fiquei nesse “engasgava e piscava” por uns 15 minutos.

Depois disso, o da piroca grossa se esquentou, abriu o meu rabo com as duas mãos e socou de uma só vez. Soltei uma gemida como resposta e senti o pau dele latejar ainda mais dentro de mim. O outro que estava ocupado com a minha garganta foi logo empurrando o parceiro e socou ainda com mais força. Notei que ali tinha iniciado a tal disputa que sempre me leva ao êxtase. Os dois revezavam com uma boa frequência e, vez por outra, abriam meu rabo pra certificarem que o estrago estava sendo feito. Ativão só se dá por satisfeito quando vê que o passivo está arregaçado.

Quando o da pica grossa disse que eu não daria conta deles, pressionei o cú com força e cavalguei nele com vontade. Resultado: gozou em 5 minutos. Encheu o meu peito de porra. O namorado ficou descontrolado ao ver seu parceiro tremendo de tesão, me puxou pela cintura, me pôs de frango, abriu bem as minhas pernas e socou na pressão. Ficou sem tirar a pica por uns 40 minutos. Fiquei impressionado com a sua performance. Ele só parou quando o que já tinha gozado nos chamou do quarto. Cheguei lá com o cú já assado e, pra minha surpresa, o cara estava com a pica dura de novo como se fosse a primeira vez que fosse me fuder. Nada de meia bomba.

__ Fica de quatro na quina da cama que a gente vai te comer até amanhecer, sem tirar a pica e sem mudar de posição. Ordenaram eles. Detalhe: ainda eram umas 3 e meia da madruga.

Uma hora já tinha se passado e eu nem sentia mais o meu rabo. Eles tapavam a minha boca com um travesseiro e nem me deixavam pedir pra descansar. A rola do que ainda não tinha gozado era daquelas que quando sai da cueca pula pro lado de tão pesada. E não sei como ele fazia, mas conseguia deixar a pica dura por horas, só metendo na pressão e sem gozar.

De repente ouvimos um eco de alguém gemendo. Um vizinho teria acordado com os meus gemidos e se inspiraram pra fuder naquela madrugada que chegava ao fim.

Já deveria ser dia quando escutei o barulho de alguns pássaros do lado de fora. Quando um filete de luz surgiu pela janela semia berta, eles me autorizaram a gozar e juntos, me encheram de leite. Cada um gozava de um lado do meu peito e foi assim que eu amanheci: suado, coberto de porra e com o rabo detonado. Um macho de cada lado, saciado, com o corpo relaxado, com um sorriso sacana e o comentário final:

__ Você é um dos poucos passivos que deram conta do recado.
 
 

GP do RJ - Cauã










Nome: Luckas
Cor: Moreno
Idade: 22anos
Altura:1,71
Peso: 60Kls
Dote: 21cm
Preferências na Cama: Ativo ou Passivo / Sexo Oral/ Beijos
Contato: 21 8372-6477(TIM)
Não ligue de nº privado.
 

GP do RJ - Pauzudo de Copa












Moreno 1,70 64k corpo bacana 23 anos 21cm de rola grossa.
CONTATO 021 82590414
COM LOCAL EM COPA
Ñ ATENDO NUMERO PRIVADO!!!
O porteiro do Leblon

@TaradaoZS diz:


“Me manda o endereço, chego aí em 15 minutos.”

@AtivassoLeblon diz:

“Dias Ferreira, XX – apt XXX , vem rápido, to com um tesão da porra.”

@ TaradaoZS diz:

“Já é, to saindo. Fui”

@AtivassoLeblon diz:

“Prepara esse cuzão que vou cair de boca e depois meter a vara”

@TaradaoZS está off-line.

Não demorou nem 15 minutos eu já estava tocando o interfone do carinha que iria me arrombar naquela noite de Segunda Feira, em que não há nada pra se fazer no Rio de Janeiro a não ser arrumar uma boa foda. É o dia em que o msn e os sites de relacionamento ficam bombando. Geral em casa ansioso por um passivão rabudo ou por um pirocudo arregaçador.

O porteiro não estava. Forcei a campainha com mais força e finalmente ele aparece fazendo sinal positivo. Liberou a porta e me cumprimentou assim que me aproximei. Disse o meu nome e o número do apartamento que eu iria.

Me pediu pra confirmar o nome do morador.

Deu branco.

Nem me lembrava se teria perguntado o nome do cara. Sempre evito as intimidades por uma questão de preservação.

O porteiro logo sacou que tinha algo no ar. Fez um comentário sarcástico e até inconveniente :

“Bom, você não é o primeiro e nem será o último a subir sem saber o nome” Deu uma risadinha e passou a mão no saco.

Fiquei com ódio daquele cara que tentava me constranger. Respondi que poderia ligar pro meu colega pra autorizar a entrada, caso fosse necessário.

Ele se desculpou e continuou: “Não é isso não, é que a frequência é muito boa e eu fico aqui ralando sem poder fazer nada. Tenho que me contentar com essa televisão minúscula enquanto o cara só aproveita do bom e do melhor”.

Pelo sotaque, vi que era nordestino. Falava meio enrolado, com jeito de macho cabra da peste. Tinha uns 30 anos no máximo e umas pernas grossas, que logo me chamaram atenção.

Ele passou a mão no interfone enquanto continuava a dizer um monte de coisas e tentava chamar no apartamento onde eu teria solicitado. Duas chamadas e nada. Ele tentou pela terceira, disse que muitas vezes o cara ficava com o som alto e não conseguia escutar aos toques.

“Se quiser pode ir subindo que continuo tentando daqui”, disse ele acariciando a rola meia bomba.

“Não eu espero aqui, enquanto isso assisto TV com você”. Dei aquele sorriso de passivo sedento por pica.

Ele percebeu que eu tinha mordido a isca. E pela volume da calça dele, o anzol era do tamanho que eu estava acostumado: bem grande. Trocaria facilmente o playboyzao que pegava geral pra ser o prêmio da noite daquele porteiro pirocudo. E não pensei duas vezes.

“Tem banheiro aqui embaixo?”

“Tem sim, fica no final do corredor à esquerda. Você vai encontrar uma porta de incêndio, depois à direita, ao lado de um depósito”.

Porta de incêndio – depósito. (Local tinha, só faltava a coragem em abordar ele sem que um mal entendimento se instalasse).

Fui andando, abri a porta, fingi que não estava encontrando e pedi ajuda de longe. Ele foi se aproximando tentando esconder o volume da calça que estava quase estourando.

“É aqui!”

“Tá de pau duro, o que é isso?” Perguntei.

“Porra, apareceu uma mulher gostosa na propaganda, daí fiquei na pilha, só isso”.

“Afim de levar uma mamada rapidão?”

Ele nem respondeu, foi logo colocando a pica pra fora e levei um susto. Tinha uns 19 cm, mas era grossa como uma lata de refrigerante. Sempre soube da fama dos nordestinos, mas uma rola grossa como aquela não se encontrava em qualquer esquina. Nem me lembrava que tinha um encontro com o playboyzão. Foi meu celular tocar que me recordei do outro ativao que esperava por mim a alguns andares acima.

Nada iria me tirar de longe daquele porteiro. O cara tinha pegada de homem, não beijava e só queria que eu caísse de boca, e sem falar nada. Era chupar e engasgar. Só isso.

Depois me pôs de quatro encima de umas caixas de azulejos, colocou a camisinha, deu uma cusparada na mão e enfiou a cabeça. Quando ameacei gemer, ele me deu um tapa na cara e me mandou ficar calado. Disse que era o emprego dele em jogo. Rapidamente tirou a minha camiseta e amarrou a minha boca para que não fizesse um barulho que fosse.

Começou a me socar forte, tirava a pica, dava mais umas cuspidas e metia de novo. O meu celular ficava vibrando e por fim apareceu uma mensagem: CADÊ VOCÊ?

Ouvimos um barulho da porta automática da garagem. Supostamente um morador estaria chegando. Ele começou a bombar ainda mais forte, chegava a me machucar. Tirou o pau, abriu meu rabo com as duas mãos vendo o estrago que fez e disse: “que tesão muleke, depois me passa seu contato que vou querer te comer com mais calma”. Enfiou a rola de volta e meteu com força até gozar. Foi uma delícia ele se segurando pra não fazer barulho. Ficou com o corpo trêmulo e com a respiração descontrolada.

Tirou a camisinha, vestiu a calça correndo e disse o mesmo “Fui” que digo quando saio do msn prestes a encontrar alguém.

Foda rápida, sendo pela internet ou pessoalmente pode ser tão impessoal na mesma intensidade. Subi para o apê do playboyzão, dei gostoso, mas não chegou nem perto de ser gostoso como o porteiro do próprio prédio.

Saí de lá saciado, arrombado por dois dotados e de ambos não levei o nome, apenas algumas horas de prazer.

Um mês depois reencontrei o playboyzão no msn. Ele disse que o porteiro mandou um recado falando que teria apartamento para alugar no prédio e que eu desse uma passada assim que pudesse.

O pirocudo queria socar mais. E lá fui eu.

GP do RJ - Derick

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TaradaoZS na favela da Rocinha - Parte I




Era um dia desses qualquer em que não se tem nada de interessante pra fazer. Tempo fechado, temperatura beirava os 22 graus, nada de praia, cidade vazia e eu num tédio total. Liguei pra um amigo André em São Conrado e fui pra casa dele beber e jogar conversa fora. Chegando lá ele me recebeu e da porta ouvi um barulho irritante de furadeira. O apartamento estava em obras. "Programão", pensei com raiva de mim.




Mudei de idéia na hora até que vi os dois pedreiros que estavam lá, um devia ter 27 anos e o outro uns 36. Não eram lindos, mas eram gostosos pra caralho, pernas grossas, bração, cara de macho, jeito de quem come buceta com vontade e isso me excita muito.



"André, o que vc acha de a gente pegar uma sauna aqui no seu prédio?" Mandei essa já com um plano arquitetado na cabeça. Ele me emprestou uma sunga branca, que nao coube direito, entao acabou que ficava sobrando bunda, aparecendo o marcão do bronze da praia.



Enquanto ele se trocava no banheiro, peguei uma lata de cerveja e fui até os pedreiros puxar assunto. Disse que precisava fazer uma obra no banheiro do meu apartamento, perguntei do preço, disponibilidade, essas coisas que pouco importava, e por fim ofereci cerveja aos dois. Recusaram. Disseram que estavam com pressa em terminar o trabalho porque ia rolar um clássico do Flamengo na TV. Já tinha sacado o ponto fraco deles. Caí encima dizendo que era fanático pelo Mengão e bla bla bla. Depois surgiu do nada um papo que sempre que o Flamengo ganhava os dois comiam uma mulher vestida com a camisa do time. Falaram que da ultima vez ela nao deu conta e pediu arrego.



"No ultimo jogo o Mengão destruiu o Vasco, dae a gente arrumou uma patricinha dessas que nao está acostumada com piroca grande e partimos ela no meio." Disse o rapaz mais novo, colocando a mao dentro da calça na tentativa de arrumar o pau que estava meia bomba.



Nessa hora o Taradao me possui, eu me transformo e fico louco pra entrar em ação. Nao ia perder aqueles dois por nada. Falei que eu tinha uma amiga na faculdade que era uma piranha, que só dava pra caras jumentos e que ela daria uma surra de buceta neles. Eles riram, disseram até que apostavam dinheiro que ela nao daria conta deles e finalmente me convidaram pra assistir o jogo junto desde que eu a levasse.



O André apareceu me chamando pra descer pra sauna. Os dois se despediram e eu disse que ligaria pra minha colega da faculdade.

Quando saí vi que um deles ficou olhando meu rabo e comentando com o outro e davam gargalhadas.



Lá na sauna, eu ficava ansioso e o André enchendo a porra do saco com ciumes de amigo dizendo "Já até sei que você vai me deixar sozinho pra dar pra esses dois, mas vou te alertar pra não ficar frustrado, são 100% hétero e moram na Rocinha!!!"



Ahhhhhhh, pra que ele foi dizer isso. Meu tesão triplicou. Sempre tive tesão em subir numa favela e pegar um caralhudo, coisas que passam na cabeça de qualquer passivão.



Nao deu outra, quando terminamos a sauna, subi com a sunga toda molhada, marcando o rabão e disse aos carinhas que minha amiga tinha topado, mas nao tava certo se apareceria porque estava na casa dos pais almoçando. Mas deixei um ar de esperança neles. Ficaram malucos. Futebol, cerveja e sexo é a perfeição para qualquer HT.



Duas horas depois, o jogo já teria começado e estava eu ligando pros caras. Fiquei perdidão na entrada da favela da Rocinha, é um mundo lá dentro. Cheio de ruas, placas, nao sabia por onde entrar. Daí um deles desceu pra me pegar, já com uma lata de cerveja na mão e subimos uma escadaria kilometrica, conversando. No caminho ele parou num barzinho bem caídão pra pegar mais cerveja, cumprimentou uma galera que tambem estava assistindo o jogo lá mesmo e entao subimos.
Chegando lá estava o outro cara de 36 anos sentado no sofa, com um short de jogador de futebol e sem camisa. Era tentador o que eu via, um par de pernas brancas cabeludas, com o pelo lisinho, barriga sarada, corpo de quem rala muito, todo definido. O outro muleke, morenasso, com corpo de quem tava tomando alguma bomba, já foi tirando a camisa e disse pra que eu ficasse a vontade.
Os caras ficavam tensos, entornavam uma latinha após a outra, xingavam os palavrões mais cabeludos e até socavam a parede, tinha a impressão que a casa pudesse desmoronar a qualquer hora, era tudo bem simples. Foi quando o Flamengo fez o primeiro gol que notei que a coisa era séria. Eles berravam e comemoravam como se fosse a final da Copa do Mundo. E o mais velho já foi dizendo. "Vai ligando ae pra sua amiga que hoje quero socar até machucar".



O jogo prosseguia e eu finjia que ligava pra ela, que o celular dava desligado e depois do segundo gol resolvi dizer que ela atendeu o celular pedindo que marcasse outro dia, não poderia comparecer, estava presa na casa dos pais. Os caras ficaram putos, me chamaram de vacilão e que eu deveria arrumar outra no lugar porque tinham convidado o NAJA também. Eu perguntei, que NAJA?



"O cara mais dotado da Rocinha, passamos por ele lá no bar, dae o convidei e ele disse que viria no segundo tempo. Agora fudeu, dá seus pulos mané, arma com outra patricinha que aguente pica, são quase 70 cm de piroca juntos". Terminou o mais novo rindo.



Fiquei fazendo a conta de qual seria o tamanho das rolas deles enquanto passava a mão no celular e tentava achar alguem de verdade, com receio de que eles ficassem putos mesmo comigo. Eles viram que eu estava tentando e depois do segundo gol o mais novo falou "É melhor tu arrumar logo senao vai sobrar pra vc, o NAJA não é um cara do bem, se nao tiver buceta quando ele chegar vai dar merda pra todo mundo aqui, anda logo, arruma alguem aí, nem que tu tenha que pagar uma puta. Se vira!"



Pensei comigo "O que estou fazendo aqui, me ferrei". Mas confesso que esse medo me dava um certo tesão também.



Alguém bateu na porta como se fosse arrebentar. O mais novo atendeu. Era alguem que o NAJA teria enviado perguntando se iria rolar mesmo o gang bang com a patricinha. O carinha tentou dar voltas se explicando, cochicharam alguma coisa e depois o enviado foi-se embora.



O garotão me disse. "Ae muleke, vai sobrar pra tu, o NAJA mandou suspender a patricinha, cismou com teu rabo, mas tu também pede né... Subir na Rocinha com essa calça estourando.



Me fiz de assustado, de quem não estava tão de acordo com a história quando na verdade eu me sentia realizado, era uma mistura de tesão com medo, adrenalina total. Pra minha alegria o Flamengo fez o terceiro gol e o Vasco iria perder de goleada, 3 X 0.



Os caras já estavam super bêbados quando deu o intervalo e começaram com um papo perguntando se eu já tinha dado a bunda antes, se ia saber mamar gostoso, cheio de duvidas... Disse a eles pra ligassem o computador surrado deles e colocassem nesse blog: www.taradaozs.blogspot.com. Os caras surtaram com os meus vídeos, ficaram malucos com os gemidos, e deu pra ver pelo volume dos shorts que o pau ia comer. Diziam que meu rabo era melhor que o da esposa deles e que eu dava que nem cachorra no cio.



"Só tem uma coisa, o pau dessa galera perde fácil pro do NAJA, se prepare, vai ficar uma semana sem sentar, já soube de gente que teve que costurar o cú, tô falando sério". Disse o mais velho colocando pra fora uma rola grossa que tinha uns 18 cm meia bomba. Ao mesmo tempo o mais novo ficava do sofá batendo punheta e dizendo que já tinham comido um carinha uma única vez, um garotao de Ipanema que não deu conta e deixou eles na mão, disse que o muleke tinha gozado em 20 min e que não aguentava mais nada. E tem um detalhe, o NAJA nem estava lá.



Quando voltei o rosto pro cara que se entretia com o meu blog vi que de 18 cm ficou bem maior, era daqueles paus brancos, cheios de veia, com a cabeça rosinha, empinado pra cima. Eu fiz cara de assustado, coloquei a mão e perguntei: sabe quanto mede? Ele respondeu, "Uns 21, mas se mamar gostoso ganha um centímetro a mais".



Eu já estava indo cair de boca quando o outro ficou batendo a mao espalmada contra o sofá chamando o amigo, pois o segundo tempo teria começado. Os dois sentaram um ao lado do outro, de frente pra tv, tomando cerveja e batendo uma punheta enquanto assistiam o jogo e eram mamados por mim. Era uma delicia chupar aqueles dois caralhudos e ve-los tensos com o jogo e ao mesmo tempo me dando atenção fazendo expressão de quem estava morrendo de prazer. As vezes xingavam um palavrão e outras vezes, passavam a mão no meu rosto, davam um sorriso malandro, desciam a mão pelas minhas costas e davam uns tapas no meu rabo dizendo "Tem cú pra metade da Rocinha aqui".



Alguém bateu na porta, o mais novo levantou pra atender enquanto o mais velho disse que eu não parasse de mamar que o NAJA adoraria me encontrar de joelhos e com o rabo empinado.



O NAJA, finalmente entrou acompanhado de mais um. Tinham uma cara de bandido e o NAJA era um negao, com 180 de altura, meio magro, definido, estava usando uma corrente grande no pescoço e com uma camiseta branca toda surrada. O cara que acompanhava era mulato, usava um boné pra trás, tinha o corpo todo tatuado e já estava passando a mão roçando o pau.
 
 

TaradaoZS na favela da Rocinha - Parte II


O NAJA, me cumprimentou, perguntou meu nome, onde eu morava e se eu estava afim de fazer aquilo. Percebi que geral tinha medo dele, mas ele foi super cavalheiro comigo e aquilo me deixou ainda mais excitado. O cara tinha cara de cafageste, mas era mais gentil que metade dos playboizinhos da Zona Sul.




Quando ele foi tirando a cueca, a rola pulou pra fora, era descomunal. Só então vi que o apelido tinha tudo a ver com a pessoa. O pau dele mole era maior que metade dos paus duros que eu já tinha visto em toda a minha vida. E sem pensar duas vezes, virei a atenção toda só pra ele, cai de boca na pica e de pouco em pouco ela ia crescendo na minha boca, preenchendo todas as minhas duas mãos. Ele começou a me beijar e sussurrar no meu ouvido "Desde que você passou pelo bar não consegui parar de pensar nesse cuzão, e curti você porque vi que tinha jeito e atitude de macho". Eu respondi baixo "Hoje sou todo seu, só saio daqui quando você e sua galera estiverem satisfeitos". O pau dele ficou durasso de ouvir aquilo e estava pensando comigo onde iria arrumar cú pra aguentar aquele cara, era anormal, nem sei dizer quanto tinha de tamanho, era grosso, duro, quase uma garrafa Pet. Mas um cara que é chamado NAJA e nomeado um dos mais dotados da Rocinha, que tem mais de um milhão de habitantes, já era de se esperar algo surpreendente.



Do nada o pedreiro mais novo apareceu com a camisa do Flamengo e pediu que eu a vestisse. Fiquei arrepiado com a situação de ter quatro caras dotados só pra mim. Eu de quatro, com a marca de sunga chamando atenção e a camisa do Flamengo para atiçar a torcida. Estava mamando o NAJA que empurrava a minha cabeça na tentativa de me fazer engolir aquela rola toda, mas sem chance, nem dava. Eu engasgava e dava pra ver que isso deixava ele louco de tesão. Enquanto isso o mulatão abriu meu rabo e caiu de boca falando o que todos dizem quando me vêem de quatro "Caralho, que delícia". Começaram a revezar a língua no meu cú e eu revezava as mamadas, sempre dando prioridades pro NAJA, claro.



Teve um momento em que me colocaram no chão e os quatro fizeram uma roda pra que eu mamasse um por um. Ficava com duas picas na mão e ia chupando que nem um desesperado as outras rolas. O Vasco fez um gol e eles dividiram a atenção do meu rabo com a TV, o pedreiro mais velho estava indignado que o goleiro tinha deixado passar aquele gol e decidiu descontar a raiva em mim, no meu rabo. Colocou a camisinha e disse que ia me esculachar, que eu nao estava dando sorte no jogo.



Enquanto os outros abriam o meu rabo, ele dava umas cuspidas e começava a enfiar aquele picão direto, nem rápido nem devagar, arrastando tudo dentro e eu me sentia preenchido a cada centímetro. Quando as bolas do saco dele enconstaram nas minhas, ele começou a dizer que meu cú era quente e macio. Deu mais uma socada de leve até o talo e então soltei uma gemida gostosa fazendo com que ele se descontrolasse. Ele era do tipo bem egoísta, empurrou os outros dois que estavam acariciando meu rabo, segurou na minha cintura com força e começou a fazer o que todo homem faz quando está em grupo, marcar território. Começou a me socar sem pena, me alargar e dizer coisas do tipo "Vou te destruir seu playboizinho, saiu do asfalto pra levar pica aqui na Rocinha, tu vai se fuder agora. Já tinha manjado a sua quando ficou mostrando o rabão naquela sunga branca.



E eu abusado respondi "Quero ver se vai dar conta de mim". Pra que? O cara parecia ter o diabo no corpo, subiu encima de mim e enfiava a rola toda me socando que nem animal. Comecei a berrar e o NAJA tapou a minha boca com metade do caralho na minha garganta. Começaram a revezar o meu cú, agora era a vez do mulatão que já estava preparado a ponto de bala. Sem largar a cerveja da mão ele me segurou e começou a rebolar com a rola, cheio de desenvoltura. Ele curtia dar tapas na minha bunda enquanto esculachava minhas pregas. E alguém comentava "Calma baiano, deixa pra gente". Sabia que aquele gingado todo não era do Rio, tinha que ser da Bahia mesmo.



FIM DE JOGO



Comecei a ouvir fogos e artifícios, um barulho enorme de pessoas que gritavam. A acústica da Rocinha dá a impressão que estamos num estádio. É possivel ouvir todo mundo comemorando como se estivessem todos num só lugar. E ali onde estávamos os caras gritavam, se cumprimentavam e bebiam ainda mais. Parecia que tinham ganhado na Mega Sena e pra celebrar tiraram uma sacola de uma gaveta e jogaram no chão bem ao meu lado, umas 30 camisinhas. Começaram a jogar cerveja gelada no meu corpo todo e o NAJA falou "Agora vamos te bagunçar lekao". O pedreiro mais novo apareceu com um colchão de casal, jogou na sala entre a TV e o sofá e disse "Vai pra lá que agora é a vez do NAJA"



Agora era o momento crucial, o negão caralhudo me pegou pela cintura, empinou meu rabo, empurrou minha coluna pra baixo e deu a primeira socada até o talo e, sem pensar, começou a me destruir. Eu berrava, os outros vinham com os cacetes e tapavam minha boca, me davam tapas na cara, e eu sentia uma dor com uma sensação de que ia gozar, tudo ao mesmo tempo. Então comecei a chorar, e quando as lágrimas escorriam dos meus olhos, o NAJA pegava cada gota, passava na lingua dele e dizia "Gosto de passivo sofrendo, me amarro". E sussurrava no pé do meu ouvido "Isso é pra tu aprender muleke, sempre que subir no morro vai ser esculachado, já é? Quero ver se vai aguentar isso". Ele subiu ainda mais encima de mim, sem tirar o pau do meu cú e socou arregaçando tudo o que tinha dentro, sentia o caralho dele na boca do estômago e sem poder me controlar comecei a gozar jatos e chorar ainda mais. Ele gostava de me assistir sofrendo, implorando pra parar. Eu dizia que queria relaxar pra dar de novo depois e ele fingia que eu nem estava ali, e prosseguia me arregaçando. Quando ele tirou a rola, pensei que pudesse descansar e nada: os outros 3 me seguraram no ar, me colocaram de frango e o NAJA enfiou todo aquele cacetão com força. Começou a me fuder em pé, com os outros me segurando e incentivando o maior pauzudo da comunidade.



O NAJA já tinha me dominado por completo, viu que eu estava entrando em desespero de tanta pica no cú. Mas eu me lembrei da promessa que fiz a ele dizendo que só terminaria quando todos estivessem saciados. Já estava começando a pensar em pedir arrego quando o chefão da festa falou "Ae rapaziada, bora meter dois caralhos nesse rabao, esse puto tem cara de Vascaíno". Pra que ele disse aquilo? Os caras ficaram descontrolados e queriam me fuder pra machucar. O pedreiro mais novo me colocou de quatro no colchão e mal consegui cavalgar já estava o outro mais velho subindo em mim pra dividir o meu cú. Começaram a me chamar de Vascaíno sofredor e me fudiam com tanta pressão como se fossem me partir no meio. É indescritível a sensação de estar no meio de dois machos, sentindo o cheiro deles, a pele, o corpo malhado, a respiração de um animal e a pegada forte. Os dois pirocudos dentro de mim, arrasando com o resto de cú que eu tinha. Rapidamente começaram a dividir a parte de cima entre eles. O pedreiro mais novo continuava por baixo enquanto os outros se revezavam por cima.



Depois de algum tempo sendo escurraçado em dp, o NAJA ficou do sofá assistindo e batendo punheta, exibindo aquele pirocasso e me admirando com um sorriso malandro. Confesso que fiquei caidinho por ele, mas faz parte do jogo não me envolver com um dos caras para que os outros não saiam da sintonia. Pra quem nunca fez a 3 ou mais aqui vai a dica, se transparecer que gostou de um especialmente, a foda toma um rumo totalmente diferente e pode ser que você acabe ficando fora da jogada. E eu sempre soube comandar bem uma reunião de machos sedentos por cú.



Levantei-me e disse, "todos pro sofá, agora vou ficar de quatro e cada um vai dar o melhor de si até gozar, mostrem o que vocês fazem com um vascaíno filho da puta". O baiano tirou a camisa do Flamengo que eu vestia, pegou uma caneta e escreveu VASCO nas minhas costas, bem grande. Geral surtou.



Os caras me comiam com tanta força que eu nem sentia mais as minhas pregas, apenas uma forte dor no estômago e uma vontade de gozar que eu insistia em segurar até que todos terminassem a foda, senão poderia acontecer de eu não aguentar mais e eles me comerem à força, o que também não seria nada mal. Um por um socava com vontade, querendo impressionar ao outro, rolando um climinha de disputa gostoso. O Flamengo realmente venceu aquele jogo, mas quem saiu ganhando nessa história toda fui eu.



O pedreiro mais novo estava metendo que nem doido quando disse "Galera, bora apagar esse VASCO das costas dele enchendo de porra" Aquela era a hora de marcar o território deles. A melhor parte do sexo pra mim é ver o rosto de um macho urrando de prazer e se contorcendo na hora de jorrar a porra. Esse é o momento que qualquer pirocudo perde todas as forças e sente o corpo relaxado em seguida, total sensação de dever cumprido. Cada um foi esporrando nas minhas costas, e por incrível que pareça o pedreiro mais velho parecia gozar litros de porra quente e consistente. Quando a última gota de leite caiu nas minhas costas deixei o meu tesão vir à tona e me entreguei, finalmente. Fiquei completamente lambuzado e o NAJA ficou passando as mãos nas minhas costas espalhando a porra e dizendo "Esse muleke merece um troféu, é guerreiro, vou fazer uma festinha depois do baile funk qualquer dia desses e vou dar você de presente pra comunidade".



Fiquei com tesão de novo só de pensar. Mas iria precisar de uns dois dias, pelo menos, pro meu cú voltar ao normal. Ficamos batendo um papo maneiro até que chegou a hora de meter o pé.
Taradao
 

GP do RJ - Rodrigo Pirocudo

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