sábado, 7 de julho de 2012

CONTOS

CONTOS 2


Conto do Leitor: Meu Francês Cheiroso

Olá pessoal! Meu nome é Piettro, sou bi, tenho 26 anos, pele clara, olhos verdes, cabelo castanho avermelhado e corpo bem legal, graças a muitos anos de natação (1,93 m x 84 Kg); e pela segunda vez estou aqui no blog, com um conto para todos vocês.

Eu sou do Paraná... Maringá; pra ser mais preciso, entretanto estou morando em Londres para terminar meu mestrado, portanto hoje vou contar pra vocês um fato que me ocorreu há algum tempo.

Era um dos muitos dias frios daqui. Muita neve, brancos que se perdiam de vista. Estava saindo da universidade, e isso já era por volta das 19h, então passei em uma lanchonete pra pegar uma pizza (que por sinal, aqui é excelente) para comer no jantar.

Cheguei em casa, tomei um banho, jantei e quando já estava indo  me deitar, decidi usar um pouco na internet para matar a saudade da família, entretanto como não havia ninguém interessante online , acabei ficando simplesmente jogando no computador. Até que certa hora vi que o Thierry, um amigo e colega de curso acabara de entrar no MSN.

Nossa, naquela hora, já imaginei mil coisas doidas em relação a ele. O guri não é tão bonito assim, mas sou doido nele. É mais ou  menos assim: Como já disse, ele se chama Thierry Roy, tem 32 anos, pele clara, cabelo castanho cortado bem curtinho, olhos azuis, corpo normal, deve ter mais ou menos 1,80 de altura, francês, e um sorriso maravilhoso. E como todo bom francês, cheiroso como ele só sabe ser.

Sempre soube que ele curtia homens, e de certa forma, jogava um charme para mim. Mas como sou muito discreto, nunca dei muita moral, mas confesso que sempre fiquei o observando.

Quando ele entrou no MSN, logo tratei de puxar assunto. Somos do mesmo grupo de estudos na universidade, então tinha bastante papo para colocar em dia. E foi o que aconteceu. Ficamos conversando até tarde da noite sobre nossa pesquisa, até que em certa hora passamos a conversar sobre outros assuntos, entretanto não foi daquela vez que rolou algo a mais. Antes de sair, marcamos de nos encontrar no dia seguinte em minha casa para adiantar nossa tese. Como vocês podem imaginar, naquela noite sonhei inúmeras loucuras com meu “francês cheiroso” rs.

Na noite seguinte, Thierry, chegou a minha casa, pontualmente na hora marcada. Ele normalmente já é muito charmoso, mas naquele dia ele estava especial. Com uma camisa azul, que realçava ainda mais a cor dos seus olhos.

Acabamos o trabalho previsto, antes do que havia imaginado, então ficamos lá de bobeira. Pedimos uma pizza, comemos, e ficamos conversando. Já estava achando que ainda não seria naquele dia que rolaria algo entre nós. Até que o Thierry começou a me perguntar se eu tinha namorada, como estava minha vida afetiva e coisa e tal. Nossa, naquela hora meu coração até disparou, pois vi que aquela seria a minha oportunidade de tocar no assunto tão desejado.

Disse que não tinha namorada, e logo ele me disse que também não tinha namorada, e ainda me confessou que era bi, e ainda me perguntou se esse fato causaria algum tipo de transtorno entre nossa amizade. Imediatamente disse que não. Mal eu tinha acabado de falar, ele já me puxou e deu um beijo que me deixou até sem ar.

Se a perfeição existe, garanto-lhes que foi aquele momento. O cara tinha uma pegada e um beijo que eu jamais havia provado antes. Uma delícia de beijo.

Confesso que fiquei completamente sem reação. Apesar de sonhar com aquele momento há muito tempo, mas quando aconteceu fiquei sem chão. Nos beijamos, e logo depois ele me disse que havia muito tempo que me observava em segredo e estava muito afim de mim.

Não pensei duas vezes, peguei em sua mão e fomos para o quarto. Tirou minha roupa, fiquei só de cueca, e fiz o mesmo com ele. Ele não era bombado nem nada do tipo, mas tinha um corpo legal. Magrinho bonito. Estava  com uma  cueca tipo slip preta que me deixou doido de tesão. Quase tirei com a boca, hehe.

Tirei a cueca dele, e o seu pau era tão bonito quanto ele. Não era grande, mas era bonito, com uma cabeçona vermelha e alguns poucos pelos bem distribuídos. Comecei a punhetá-lo e a chupar feito doido. Thierry gemia e sentia muito de prazer.

Depois de certo tempo deitei na cama, e ele veio por cima de mim, tirou a box branca que eu estava usando e começou a me massagear; sentia inúmeros arrepios de tesão. Nesse ponto, meu pau já estava em ponto de bala (meu pau tem mais ou menos 19 cm) , aí ele caiu de boca, me chupando sem parar.

Depois de um tempo começamos a fazer um 69; muito bom por sinal. Certa hora Thierry sussurrou no meu ouvido ,que estava com o cu piscando de vontade de sentir minha pica no seu rabo. Vixi, aquilo soou como música para os meus ouvidos, pois eu sou ativo, não curto ser passivo, mas temia que ele também não. O que não foi o caso. Atendendo ao pedido do meu gato, coloquei um preservativo (SEXO SEGURO SEMPRE PESSOAL!), e em posição de frango assado fui forçando a entrada do rabinho do Thi que quase gritava de tesão. Depois de um tempo já estava metendo fundo nele. Cuzinho apertadinho, muito bom.

Deitei ele na cama e fui por cima fudendo sem parar. Ele disse que gostava muito de ser fudido de quatro. E assim fizemos... Aquela com certeza estava sendo uma das melhores trepadas da minha vida. Com um cara que realmente sabia o que estava fazendo. Ao mesmo tempo em que era quente e bom e cama; era também muito gentil e carinhoso.

Depois de um bom tempo de sexo na cama, estava sentindo que ia gozar. Tirei o pau de dentro dele, tirei o preservativo e ele começou a punhetar na direção do rosto dele. Imaginem só... Gozei muuuito, a cara dele ficou toda suja de porra, e ele dizendo que estava muito bom. Em retribuição, chupei ele demais, até ele ter um orgasmo doido e gozar bem na minha cara também. Depois disso, ficamos deitados na cama no beijando e trocando carícias, e fomos juntos tomar um banho, onde rolou outra foda mágica com aquela delícia de homem.

Depois daquela noite, nos encontramos mais algumas vezes, onde ocorreram outras fodas de prazer, que em outra oportunidade volto para lhes contar.

O trabalho que fizemos aquele dia, conseguimos quase que a nota máxima. Estou terminando meu mestrado, e se tudo correr como eu espero, no meio do ano, estarei de volta ao Brasil, cheio de novidades e amor para dar, rsrs.


CONTO enviado por Maurício, leitor de OS DELTAS

Oi meu nome é Mauricio, hj tenho 23 anos o conto que vou escrever aqui pra vcs aconteceu comigo há 3 anos.

Niver de família, sabe como é né? Família toda reunida em um sítio, festa no fim de semana todo!!!

Ña divisão dos quartos fiquei no quarto com meu primo, na epoca eu tinha 20 anos e ele 27, seu nome é Henrique, ele é branco, alto que nem eu 1,83m, ele é fortinho, mas não chega a ser malhado, ele puxou o lado da família do pai dele, é meio ruivo, cabelo encaracolado, tem os olhos verdes, tesudinho. sempre fomos amigos e eu sempre fui gay.

Blu Kennedy

Depois de um dia cheio de piscina e churrasco, todos fomos dormir, ele ficou na cama debaixo e eu na de cima, deixamos a TV ligado, passado algum tempo chamei ele, mas não tive resposta, então desci para desligar a TV, quando olho para o meu primo ele estav só de cueca, uma boxer branca com elastico vermelho CALVIN KLEIN, seu pau estava duro, fiquei olhando, morrrendo de vontade de pegar e senti-la...

- Gostou? - fiquei sem reação, sim meu primo tinha acordado e alisando o pau perguntou mais uma vez - Gostou?

-Desculpa ai Henricão, eu tô procurando o controle da TV.

-Mau eu vi vc olhando pro meu pau, sem problemas, eu sei oq vc curte e te respeito, mas responde minha pergunta...Gostou?

Fiquei vermelho...

-Gostei sim...e baixei a cabeça envergonhado.

Blu Kennedy

Ele levantou, jogou o lençol no chão pegou os dois travesseiros, deitou no chão e me puxou, sem reação, ele me beijou, me entreguei aquele beijo e comecei a alisar ele todo, ele já tirava minha bermuda, sem camiseta já estavamos mesmo! Parou de me beijar e disse:

- Já te saquei a tempos me olhando, tambem to com vontade de transar com você! Porra porque demorou tanto?!?!

Eu ri...e voltamos a nos beijar....ele aos poucos parou e começou a empurrar minha cabeça para o seu pau, por cima da cueca comecei a morder e sentir aquele cheiro maravilhoso de putaria, sexo!!! arranquei sua cueca e comecei a chupa-lo, engolia toda aquela jeba, com aquela cabeça grande e rosada, seu pau não era tão grande, mas era grosso, muito grosso, eu não parava de chupar. Ele então me colocou de quatroe me deixou chupando seu pau enquanto alisava meu cú, labia os dedos e massageava meu rabo, eu fazia piscar e ele dizia:

-Ele ta querendo pica, vc quer Mau?

-Quero muito te sentir dentro de mim!!!

-Então vou te deixar implorar um pouco, me chupa vai!!!

Empurrou minha carra no seu pau e começou a enfiar um dedo de cada mão no meu cú e abri-lo, enfiava um dedo e depois outros, eu não aguentava mais queria rola no meu cú!!!

-Me fode!!! -quase gritei- Quero te sentir dentro de mim!!!

-Então vai ser agora Mau!

Blu Kennedy

Ele me pegou me virou de costas e me fez sentar no seu pau, não fez devagar, enfiou de uma vez e parou, me deixando sentado naquela jeba, meu cú ardia um pouco, mas o tesão era maior, sentia ele respirando na minha nucae comecei a subir e descer no seu pau, fui aumentando a velocidade, ele segurava minha cintura e me subia e descia com força. Me vioru me deixando de quatro novamente e começou a bombar forte! Nossa que delícia! Eu queria gemer alto, mas a familia toda podia ouvir se eu gemesse! Me entreguei por inteiro para meu primo, ele bombava forte e me chamava se "Mau-mau gostoso".

Blu Kennedy

Ele então tirou o pau do meu cú e começou apunhetar aquela jeba na minha cara, eu pedi que gozasse na minha cara e boca.... O jato foi forte, entrou direto na minha boca e os outros lambuzaram toda a minha cara, ele veio com a lingua, lambeu sua porra e coloca-va na minha boca, depois de limpar todo o meu rosto, me beijou, beijou e dormimos ali no chão, nús...

Depois disso transamos na noite seguinte, mas quando voltamos pra São Paulo, ele não quis mais nada, disse que nada tinha acontecido...Uma pena.

Sexo oral na quitinete



Este conto foi enviado por um leitor do blog Os Deltas e que pediu para não ser identificado. Como gostamos do conteúdo e gostamos da participação de nossos leitores, leia abaixo o conto e sinta-se à vontade para nos enviar fotos, contos, vídeos e matérias que acharem interessantes para serem publicadas no blog.


Eu sou um cara evangélico, moreno, cabelos pretos e lisos, 1,77m, um pau de 16 cm bem grosso... Moro em uma cidade pequena de aproximadamente 100 mil habitantes, porém bem desenvolvida. Desde criança sempre me vi diferente das outras crianças, por isso quase não tive amigos, mas nunca me vi gay.
Tenho 18 anos, moro com meus pais. Em 2009 recebia muitas cantadas de gays pelo MSN, mas nunca dava bola. Depois disso conheci uma pessoa que me levou pra igreja, aí eu sempre tentava me libertar de alguns pensamentos pecaminosos.
Tem um amigo meu que é muito lindo, e que eu sei que gosta de mim, mas, lógico, a religião condena a homossexualidade, e eu também nunca tentei, eu tiro a maior casquinha possível. Ele é o tipo de pessoa realmente linda, sabe aquele cara que nem precisa se arrumar muito pra ficar deslumbrante... É esse o tipo. É um sofrimento, já dormi na casa dele, já o vi de todo jeito, até pelado, quase morri... Ele já chorou no meu colo, me abraçando, pensa no tesão que eu tentava disfarçar...
Espero contar algo louco sobre a gente ainda, mas hoje não é sobre ele que eu quero falar. Lembram-se das cantadas que recebia? Pois é, eu trabalhava em um Cyber Café e um desses gays ia lá todo dia, sempre tratava ele com toda a educação, ele sempre insistia, mas eu nunca sedia, nunca tive relação homossexual, só com mulheres, e pode acreditar, gostava de mais de transar com mulheres, já peguei até prima, era uma loucura...
Pois é, em 2009 sai do Cyber Café e fiquei sem emprego. Comecei a fazer faculdade de Direito, por isso meu tempo ficou corrido, e quase não entrava na internet. No meu novo emprego tenho internet o dia inteiro e esse amigo, que vou chamá-lo de Jhonantan, continuava me perturbando com brincadeiras. Ele não é muito bonito, mas eu gosto dele como amigo e ele é uma pessoa extraordinária.
Sou fã do blog Os Deltas, achei esse site há uns 6 meses, adoro o jeito inteligente do site, que não é só putaria. Lia os contos e nunca havia imaginado que aconteceria algo do gênero comigo, muito menos que iria escrever um.
Voltando ao que interessa: num belo dia, o Jhonantan insistiu pra que eu fosse conhecer a sua casa, que por acaso ficava no mesmo setor que eu morava. Decidi então visitá-lo, afinal éramos amigos e eu não ia ceder mesmo. Só que eu não transo há uns 3 anos. E na igreja não se pode nem bater punheta, pois é pecado. Só que eu vivia na punheta, nunca imaginei me masturbar vendo os vídeos gays baixados, como faço hoje, uma “incoerência religiosa”...
Cheguei lá, ele me recebeu, estava lavando louças, e conheci a casa dele, uma quitinete de dois cômodos, mas arrumadinha, ele estava sujo e foi tomar banho e eu esperei na sala. Ele começou a me cantar e eu resisti, fomos pro quarto, pois ele queria ver novela. Eu pedi pra conversarmos, e ele começou a querer pegar no meu pau, eu tirei a mão dele, mas o meu pau já estava quase saindo da cueca, ele disse que iria fazer uma massagem no meu pé, e eu deixei.
Logo já estava deitado na cama, e ele fazendo uma deliciosa massagem no meu pé. Eu não aceitava as cantadas dele e sempre recuava. Depois ele deitou de bruços e pediu que eu deitasse em cima dele, ele queria sentir o meu pau, não resisti e deitei em cima dele, e ele começou a rebolar, eu passei meu braço em volta do pescoço e ele delirava só te me ter em cima dele, meu pau não cabia mais nem na cueca e nem no short, começava a me machucar, eu estava dando bandeira e o hino nacional todinho, então, joguei tudo pro ar e perguntei a ele se ele tinha preservativo, ele disse que não, ai eu sai de cima dele, e disse:
-Não vai rolar.
Mas ele reverteu tudo, tirando o cinto do meu short, com calma, dizendo:
-Eu posso chupar se você deixar!
Eu não disse nada, mas, quem cala consente. Ele começou a beijar minha barriga, eu sentia calafrios de prazer, em seguida, tirou meu short, e meu pau de 16 cm parecia ter até mais que isso, estava duro como madeira, ele tirou minha cueca, e começou a me chupar, foi loucura total ter aquela boca quentinha engolindo minha rola dura. Quando assistia pornô pra me masturbar, pulava a parte do oral, não gostava muito, não podia imaginar que era tão gostoso. Eu me contorcia todo e pedia pra ele me chupar com mais força, ele chupou, dei meu primeiro beijo gay também, foi muito bom, ele queria fazer um 69, mas não tive coragem, só bati uma pra ele.
Eu sussurrava pra ele:
-Engole meu pau, chupa com força!
E ele era um rapaz muito obediente. Chupou-me até eu gozar dentro da sua boca, ele engoliu tudindo em seguida foi se lavar e eu fiquei imobilizado de prazer na cama, só o sexo oral superou muitas transas que já tive antes.
Depois eu disse que ia embora e o abracei, somos amigos ainda, mas não tenho coragem de retornar.
Agora o meu “irmão de igreja” eu acho que se tivesse chance faria de tudo com ele.
Vamos ver poderei contar essa história pra vocês, espero que não demore muito.


Policial Rodoviário Marrento



Dei carona para um policial rodoviário enquanto seguia por uma rodovia saindo de Porto Alegre e arrisquei uma investida e surpreendi-me com o policial, casado e marrento, que me deu uma surra de pica!


Sou do Rio de janeiro, moreno claro, 1,80 m de altura e 100 Kg, do tipo ursinho. Eu estava viajando de carro pelo interior a trabalho e quando faço isso fico fantasiando uma foda à beira da estrada, como nos contos que leio.
Eu estava dirigindo por uma rodovia e quando me aproximava de um posto rodoviário, avistei um policial pedindo carona (algo normal nessa profissão). Não pensei duas vezes e parei o carro logo à frente para dar carona pra ele. Olhei pelo retrovisor e o vi vindo em minha direção.
Ao chegar ele disse: – E aí, tchê, podes me dar uma carona?
Perguntei aonde ele iria e era justamente para a mesma cidade que eu estava indo. Quando ele abriu a porta do carro, olhei bem pra ele dos pés à cabeça e me deliciei. Um macho grandão, alto, devia ter 1,95 m, de farda e umas coxas grossas. Aparentava ter 38 anos.
Ele sentou no banco do passageiro e eu dei uma encarada na mala. Nossa, que volume gostoso! Ele percebeu a encarada, mas não falou nada.
Como a viagem iria demorar mais de uma hora, tratei de puxar assunto, pois ele ficou quieto e com cara de mau. Eu estava adorando a situação e não iria perder a oportunidade. Mesmo que não desse em nada, iria tentar.
Comecei a fazer perguntas pra ele pra quebrar o silêncio, cheguei logo às perguntas com segundas intenções e dei a entender que eu sou gay. Perguntei se ele era casado e ele disse que sim. Depois fui mais ousado e disse:
– Tu deves comer muita mulher por ai, né?
Ele, meio cabreiro, respondeu:
– Quando surge a chance, meto mesmo...
Vi que ele estava curtindo o papo e deu uma pegada na mala, que cresceu um pouco.
Enlouqueci com aquilo. Quis provocar mais e comentei:
– A mulherada deve gemer muito nesse cacete, hein... Pelo que estou vendo, é grandão!
– São poucas as que não gemem, porque meto sem piedade!
– Nossa, se for isso tudo mesmo, tu é um garanhão! – exclamei.
– Monto pra valer e tiro só quando encho de porra, mas o que eu mais curto elas não gostam de fazer...
– E o que é que tu mais curte? – perguntei.
 – Comer um cu com vontade. Mas elas não aguentam...
Não perdi tempo e soltei:
 – Não seja por isso, eu aguentaria essa rola com prazer!
Ele deu um sorriso sacana e disse:
– Sabia que tu queria rola, seu putinho...
Foi logo tirando pra fora e quando vi aquela rola meia-bomba, pirei! Tinha uns 23 cm e grossa.
Avistei uma estradinha meio deserta perto de uma plantação e tratei de entrar. Parei o carro e caí de boca no cacete do policial gostosão. Ele deitou o banco do carro pra trás e abriu bem a calça da farda. Me mandou mamar com vontade e lamber suas bolas. Ele tinha umas bolas peludas e grandes e como o tesão era muito, não me importei com isso, queria dar e sentir prazer com minha fantasia sendo realizada. Mamei com vontade e engolia aquele cacete até me engasgar. Ele adorava, forçando minha cabeça para o pau dele ficar mais tempo na minha garganta. Ele abriu a camisa da farda e vi um peito e uma barriguinha peluda. Mamei com mais vontade ainda, estava louco por pegar um macho fardado daquele. Ele gemia alto e falava palavrões:
– Mama, sua bicha, mama esse cacetão que tu queria, coloca minhas bolas na boca, engole essa pica que vou foder tua garganta e encher de leite!
Eu disse que não queria que ele gozasse ainda porque queria que ele me fodesse, mas ele respondeu:
– Calma, putinha, vou gozar na tua boca pra tu engolir tudinho, porque viado tem que tomar leite, e depois meto nesse rabo. Eu dou duas sem problema nenhum!
– Vai, chupa que vou te dar porra nessa boca!
Voltei a mamar como ele queria, afinal era minha tara sendo realizada. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca. De repente forçou pra baixo e soltou um jato de gala pela minha garganta abaixo e não deixando eu sair, mesmo me engasgando.
– Aguenta, putinho, tu não queria mamar um macho? Então aguenta!
Ele só tirou o pau da minha boca quando soltou o último jato de porra e disse que era pra eu lamber cada gota que saísse do pau dele. Eu obedeci, claro... Perguntei se tinha sobrado leite pra ele gozar me comendo e ele disse que tinha pra mais duas fodas. Ele disse que era pra eu ficar mamando ele até recuperar o fôlego, pra depois meter no meu cu. E assim ele fez!
O pau dele não amoleceu e depois de uns 10 minutos, disse que queria me foder de quatro. Eu fiquei de joelho no banco no passageiro e ele em pé, fora do carro. Estava com um pouco de receio, mesmo adorando aquele dotado, eu nunca tinha dado pra um tão pauzudo como ele antes, mas o tesão era muito e não desisti. Ele saiu do carro e ficou em pé ao lado. Mandou eu ficar de quatro, eu dei uma camisinha pra ele e ele disse que não iria me comer com camisinha porque ela arrebentaria e se eu quisesse dar pra ele seria sem.
– Não meto com camisinha, aperta e não sinto nada, gosto de meter sem pra sentir o buraco – disse ele.
Concordei pelo tesão ser muito e a situação, única. Disse que queria que ele tirasse quando fosse gozar, mas ele não respondeu nada. Disse apenas pra eu virar a bunda pra ele meter logo. Fiquei de quatro no banco, bem empinado pra ele, e abri a bunda. Coloquei bastante saliva no cu pra facilitar, e ele no cacete. Ele começou a forçar a cabeça do pau no meu cu, que não estava relaxado ainda. Cuspiu bem na portinha do meu cu e forçou de novo. Eu ouvi aquele “ploft” e senti uma baita dor quando entrou a cabeça e um pouquinho do pau. Deitei-me pra frente pra tirar o cacete de dentro pra passar a dor e ele disse:
– Não quer dar o cu? Tem que aguentar!
Esperei alguns segundos a voltei à posição que estava antes. Ele deu outra cuspida no meu rabo, segurou minha camiseta e meteu tudo de uma vez!
– Isso foi por tu ter fugido antes, agora vai sentir tudo dentro de uma vez só! – disse ele.
Gemi de dor e ele metia sem pena. Tirava o pau até a metade e socava com força tudo de novo até as bolas. Com o tesão, a dor foi passando e eu comecei a sentir prazer.
– Vai, policial pauzudo, come esse rabo com vontade! – gritava eu.
– Humm, tá gostando de levar este mastro no cu, né, viadinho? – ele respondia.
Eu rebolava na vara dele e pedia mais e ele gostava daquilo e metia com mais força ainda. Ele tirou todo o pau do meu cu porque queria ver como estava e disse:
– Nossa, tô fazendo um estrago nesse cu...
Deu outra cuspida e socou tudo de novo até as bolas e mexia pra valer. Ficamos assim por uns 15 minutos e ele queria que eu sentasse nele. Tirou de dentro e disse pra eu me levantar porque queria se deitar no banco pra eu cavalgar. Eu obedeci. Ele se deitou segurando o pau e disse pra eu abrir bem a bunda e sentar:
– Quero ver meu pau entrando nesse cuzão...
Eu cavalgava como um potranca e enterrava tudo no cu e rebolava deixando ele louco de tesão.
– Tu gosta de um cavalo, hein, égua. Pau pra ti tem que ser desse tamanho, né, se for menor, não te satisfaz!
Depois de alguns minutos cavalgando, ele mandou-me sair, levantei e ele veio junto dizendo pra eu me debruçar no capô do carro e abrir bem a bunda. Ele veio por trás e meteu, pegou no meu cabelo enquanto me fodia e dava palmadas na minha bunda.
– Assim que eu gosto, uma putinha que gosta de levar meu pauzão sem reclamar!
Ele gemia me comendo e disse:
– Tu quer mesmo que eu goze fora, não quer sentir a porra do teu macho no rabo?
Eu pensei, mas já que eu tinha engolido a porra dele, qual a diferença de ele gozar dentro?
– Quero sentir essa porra no cu, enche meu cuzinho de gala! – implorei.
– Eu sabia, putinha, que tu ia querer, e mesmo que não quisesse eu ia gozar dentro mesmo, porque comigo é assim, encho de porra!
Ele meteu com mais força e rápido e a gemer mais forte. Não demorou muito e ele explodiu porra no meu cu com vontade e apertava o pau com força dentro.
– Toma, sua putinha, toma o que tu adora levar de macho!
Enquanto não parava de gozar, ele mexia o pauzão dentro e apertava com força. Depois de jorrar a última esporrada, ele tirou o pau de dentro, porque queria ver a porra saindo do meu cu.
– Abre esse rabo e força pra sair a porra, quero ver ela saindo. Curto ver minha gala saindo de um rabo depois que gozo.
Eu queria gozar também e pedi pra ele se escorar no carro porque eu ia mamar ele pra gozar (o pau dele não sujou de nada além da porra). Ele ali parado com a farda arriada até a canela, com aquele mastro meia bomba, aí eu comecei a mamar e lamber suas bolas enquanto batia uma. Que delicia, engoli o pauzão e dei uma baita gemida quando gozei. Limpamo-nos com papel higiênico e nos vestimos. Saímos daquela plantação em direção ao nosso rumo e perguntei se valeu a pena. Ele respondeu:
– Porra, se valeu! Tu sabe dar o cu melhor que qualquer mulher, até melhor que a minha!
Continuamos com o papo e um pouco antes de chegar ao destino perguntei:
– Já que tu disse que tinha porra pra três gozadas, deixa eu tirar leite desse cacete mais uma vez?
– Só se for no boquete, tô cansadão depois daquela foda...
– Sim, é no boquete mesmo, porque eu não aguentaria de novo esse mastro no meu cu, já levei surra demais dele hoje...
Parei em outra entradinha deserta e ele disse que queria ser mamado deitado no banco e eu de joelhos do lado de fora do carro. Fui do lado do caroneiro e baixei a calça dele, caindo de boca novamente. Chupei e lambi as bolas dele por um bom tempo. Depois de duas gozadas, a terceira demorou um pouco. Depois de gozar pela terceira vez e eu tomar toda a porra dele de novo, limpei todinho e ele se vestiu. Eu não quis gozar desta vez porque queria bater uma mais tarde lembrando a foda. Quando chegamos à cidade onde ficaríamos, deixei ele perto do posto policial rodoviário, mas antes dei meu fone pra ele, caso quisesse repetir e fui embora.


Conto Erótico: Negão na sex shop

Autor "thiago_latin" 


Sou leitor assiduo de contos e resolvi contar o meu. Tenho 27 anos, gaúcho mas moro em San Diego-California a 2 anos. Sou casado e antes desse conto tive apenas 1 experiencia homosexual, com um homem mais velho. Sobre mim: branco, 1,8m, 100kg, musculoso (nao definido) e tatuado. Se fosse peludo seria considerado um Bear hehe. Uma noite depois de um desentendimento com minha esposa resolvi dar uma volta no bairro onde moro. Resolvi passar por uma sex shop pra dar uma olhada em alguns brinquedos, talvez comprar algo. Eram quase 21h, eu estava a 5min na loja (era o unico cliente) quando entra um homem negro, machao, entre 30-40 anos, 2,1m, grande e um pouco barrigudo. Ele escolheu um video, se dirigiu ao caixa e pediu por uma cabine. O caixa o informou que as cabines fechavam as 21h. Ele insistiu um pouco, em vão, e deu pra notar a sua frustração. Imediatamente eu pensei "se eu tivesse coragem, eu ia atras dele pra ajudar ele a aliviar a tensao". Ele saiu da loja "de cara". Eu, ainda bravo com a patroa, decidi ser impulsivo. Larguei o dvd q tinha na mao e sai da loja. Ele se dirigia ao seu carro quando notou que eu vinha atras. Seu carro estava mais ao fundo do estacionamento e o meu estava no meio. Quando me viu, resmungou algo do tipo "que saco, tu acredita q as cabines tao fechadas" e algo sobre precisar se aliviar. Eu resmunguei algo tambem enquanto me aproximava dele, fingindo estar muito longe pra ouvir. Trocamos algumas palavras e eu acabei ficando nervoso. Minhas pernas tremiam e eu pensava que aquilo nao era uma boa ideia. Me despedi e me dirigi ao meu carro. Entrei no carro e quando olhei pra frente ele vinha em minha direção. Abri o vidro e ele, com uma cara de safado, perguntou se eu fumava e se tinha um cigarro. Eu respondi que não, ele agradeceu, mas novamente resmungou sobre estar morrendo de tesao e frustrado. Perguntou se podia entrar no carro pra gente conversar e eu o deixei entrar. A partir dai sabia que nao tinha escapatoria. Ele era tao grande que mal cabia no espaco do passageiro. Passava a mao no pau e eu ofereci que ele colocasse o banco mais pra tras. Ele perguntou se eu tinha algum papel higienico ou um papel toalha, acho que a intenção dele era só uma punheta. Disse que não tinha (por muita coicidencia, comprei esse carro de um brasileiro - esse homossexual assumido - e debaixo do banco do carona tinha um rolo de papel toalha que eu sempre tive minhas duvidas quanto a finalidade) e ele continuou espregando o pau por cima da calça. Eu perguntei se ele tava duro, ele disse que tava explodindo. Perguntei se podia averiguar, ele fez sinal com a cabeça e eu comecei a mexer por cima da calça. Era comprido, não muito grosso, e eu podia sentir a cabeça por cima do jeans(circuncisado, como a maioria dos americanos). Ele esticou a mão até chegar no meu pau, mas apesar do tesão, como tava muito nervoso tava meio "broxado". Ele achou estranho, perguntou se eu não tava afim e eu respondi sinceramente dizendo que tava nervoso. Ele ficou de boa e eu perguntei se ele não queria abria a calça. Ele abriu o ziper, arriou a calça e ficou só de cueca, branca. Ele deitou um pouco o banco e eu fiquei fazendo carinho na jeba. Ouvir ele gemendo me deixava com muito tesão. Eu ficava alisando ele devagar, procurava as bolas, subia de novo e ficava passando o dedão na cabeça. O que já estava duro ficou que era uma rocha. Botei a mão por dentro da cueca e pude sentir ele quente, pulsando na minha mão. Comecei a punhetear e ele gemia cada vez mais. Pedi pra ele tirar a cueca pois eu queria ver ele. Ele baixou a cueca e eu pude ver o tamanho da jeba. Um caralho comprido, não muito grosso, com uma cabeça grande toda exposta, com algumas veias saltadas, e preto! Ter aquela pica preta na mão era uma realização pro meu lado gay. Comecei a punhetear devagar e ele começou a babar. Quando vi aquela gota começando a sair, me deu água na boca. Disse a ele que sempre quis experimentar e perguntei se podia dar "um beijo". Com um sorriso safado ele fez sinal com a cabeça e deitou ainda mais o banco. Me aproximei devagar da cabeça, não sabia se lambia ou de fato beijava ela, então parti pra um "beijo de lingua". Fiquei lambendo e chupando só a cabeça por algum tempo, como se fosse um pirulito. Ele perguntou se eu gostei, eu respondi com um gemido, e ele disse que tinha mais. Passei a lamber ele todo, e toda vez que chegava na cabeça de novo, tentava engolir o máximo que conseguia, nunca sobrava mais que 2 dedos pra fora. Engasgar com a cabeça daquele caralho no fundo da garganta enquanto sentia aquele "fedor" de macho vindo do saco e da bunda me deixava louco. Me transformou numa putinha. Depois de tentar engolir umas 6x eu não aguentei o cheiro e fui chupar as bolas. O gosto da pica com o suor do saco eram demais. Eu notei que ele preferia que chupasse o pau quando ele começou a puxar a minha cabeça. Obedeci, e voltei a chupar, dessa vez só engolindo. Deixei ele me usar e ele começou a fuder a minha boca. Eu engasgava, babava muito naquele pau e toda vez que eu tentava sair ele segurava a minha cabeça pra baixo por uns 5 segundos. Era o suficiente pra ficar sem ar, mas assim que ele soltava, tudo o que eu queria era chupar toda aquela baba (minha e do pau dele) e começar de novo. Infelizmente não ficamos mais do que 5 minutos assim. Eu comecei a lamber o pau inteiro e a chupar a cabeça como um pirulito de novo, mas assim que eu cheguei na cabeça ele me agarrou e enterrou tudo na minha boca. Fudeu a minha boca por mais 1 minuto e de repente me segurou la embaixo, com a pica enfiada ao máximo na garganta. Com a lingua eu sentia o pau pulsando e comecei a sentir ele gozar no fundo. Tava com a boca aberta pra tentar respirar mas de imediato fechei pra não deixar escapar nada. Quando ele terminou, eu fui tirando da boca devagar, chupando ele pra nao deixar a porra escapar. Era muito quente, com um gosto muito forte. Com a boca cheia da porra do negão fiquei morrendo de tesão de engolir, mas acabei cuspindo pela janela. Aquele momento em que eu punhetiava o pau todo gozado, enquanto ele tava suado e gemendo ainda e eu com a boca cheia de porra me fez sentir muito puta. Queria brincar mais um pouco com o pau, mas ele tava "sensivel" depois de gozar. Novamente ele colocou a mão no meu pau pra retribuir a punheta (não acho que ele fosse me chupar) mas eu disse que tava de boa, o que eu queria eu ja tive. Ele agradeceu, trocamos telefones e nos despedimos. Fui pra casa, bati uma e essa sim eu engoli, mas não era nada perto da do negçao. Nem em quantidade nem no gosto. Obrigado aos que leram, se gostaram conto mais.





O boy da academia



Sempre que eu ia pra academia malhar eu encontrava com um garoto, muito bonito, de uma beleza máscula, porém eu o achava delicado. Aparentemente, ele tinha 19 anos de idade, moreno, com 1,80m de altura, olhos castanhos claros, e cabelos negros, muito bonito mesmo.


Eu sempre via ele malhando e o achava parecido com alguém mais eu não me lembrava com quem era, enfim... 

Ele ficava me encarando o que me deixava um pouco irritado, ora ele me olhava fixamente, ora dava piscadinhas pra mim. Eu sempre olhava pra ele com cara de mau, mas ele sequer ficava intimidado. 

O que mais me deixava excitado é que as meninas da academia ficavam dando em cima dele, e ele dava moral pra elas até beijava algumas, o cara era um safado.


Certo dia estava no vestiário quando eu ele cruzamos na porta, eu entrando ele saindo. A entrada do banheiro era bem estreita, encostei-me à parede pra ele passar, e ele passou com o corpo bem colado ao meu, esfregando sua bunda no meu pau, e aquele cheirinho de shampoo dele me deixou meio doido. Ele se esfregou em mim, olhou pra trás e disse um Oi, com um sorrisinho safado no rosto. Minha vontade nessa hora, foi de dar uma surra nele e depois meter a rola pra ele aprender a ser macho, mas me contive e fui tomar minha ducha. 

 
Enquanto tomava meu banho, o sorriso daquele muleque não me saia da cabeça, e meu pau o tempo todo duro, eu não acreditava que estava daquele jeito por causa do boyzinho! Terminei minha ducha, me vesti dei uma ajeitada na mala e fui embora.


Mais a noite decidi ir a uma conhecida boate da cidade com meus amigos (todos héteros). Chegamos e fomos ao camarote. A festa estava muito boa. Quando já se aproximava das 03:00 da manhã olho para o camarote da frente, e vejo o boy beijando uma garota, e essa garota ficava passando a mão na bunda dele, alisando o corpo dele, nessa hora fui tomado por um sentimento que eu desconhecia, mais mesmo assim me contive enrolei por ali mais um tempo e fui embora.

No estacionamento quem eu encontro parado próximo a um carro preto? Ele mesmo... Pode parecer mentira mais meu carro estava ao lado do carro dele. Quando me viu já deu um sorrisinho de canto de boca, o que me deixou muito puto, no fundo eu gostava das provocações dele, mas sempre fazia cara de marrento.


Aproximei-me e ele me disse:

– Olha só que minha noite pode ter um final melhor do que eu esperava.

Eu o respondi sem entender muito bem o que ele estava falando, ele então me disse algo que me deixou doido, ele chegou próximo a mim com um cheirinho gostoso de perfume, me olhou nos olhos e disse:

– Na sua casa ou na minha?

Mas me disse isso dando uma senhora gargalhada, antes que pudesse pensar melhor e desistir respondi a ele:

– Vamos embora pra minha então.

Nessa hora foi que a conversa começou a pegar fogo porque o boy começou a me provocar dizendo:

-  Você por um acaso sabe o que eu pretendo fazer com você?

- Acho que sei sim.

-Então tudo bem. Você me segue no seu carro, que deixo o meu em casa e nós iremos seguir pra sua, pode ser?

-Pode ser sim, mais já vou te avisando que hoje vou te ensinar a ser macho de verdade rapaz, tu nunca mais vai ficar se engraçando pra machos em academia, nem em lugar nenhum.

-Muitos já me disseram isso e falharam na missão meu querido, mais você pode tentar, eu deixo, e só pra constar, eu depilei hoje to com a bunda lisinha.

Na hora que ele falou isso meu pau já pulou dentro da calça. Eu sabia que aquilo que eu estava fazendo era loucura, mas mesmo assim queria comer aquele muleque de qualquer forma, então, já entrei no carro e ele também, e fui seguindo ele até a casa dele, ele guardou o carro e fomos rumo a minha casa. Eu moro sozinho o que facilita bem as coisas.


Entramos na garagem, abri a porta e nesse tempo ficamos calados, ninguém dizia nada. Entramos pela porta da sala e perguntei se ele queria beber algo. Ele disse que sim e me perguntou onde era meu quarto. Sinalizei e fui buscar a bebida. Quando cheguei no meu quarto ele estava deitado só de cueca na cama, e me fazendo sinal pra deitar. 


 Eu larguei a bebida no criado mudo e fui em direção à cama. Quando me sentei, ele já me deu um beijo. Eu estava meio sem jeito, não sabia onde colocar a mão, nem pra qual lado mexer a cabeça. Ele, percebendo minha insegurança, disse:

– Pensa que eu sou uma garota que você sempre quis na sua cama.

Foi só o que eu precisava ouvir. Comecei a tocar o corpo dele, passar a mão naquele bundão gostoso, ele gemia muito baixo mas de forma máscula. Aquilo parecia um prêmio pra mim, eu adorava beijar ele e abafar seus gemidinhos, ele começou a morder minhas orelhas e ficou em cima de mim, começou a tirar minha camiseta, desabotou minha calça - eu, pra ajudar, já tirei meus calçados com os pés - ele tirou minha calça, ao mesmo tempo em que tirou minha cueca, meu pau já saltou pra fora todo melado.


Pedi para ele apagar a luz, mais ele fez sinal negativo com a cabeça e novamente veio em minha direção, mas dessa vez parou na altura da minha virilha e começou a me chupar.
Tenho um pau de "responsa": 20cm, grosso na medida certa. Ele começou a me chupar de forma muito gostosa, eu passava a mão em seu rosto enquanto ele me sugava, era uma sensação muito boa. Definitivamente homens chupam melhor que as mulheres, isso é verdade mesmo.
 Ele ficou ali,  me dando prazer com aquela boca gostosa um bom tempo, como eu estava bêbado nem passei perto de gozar, mas eu sentia cada toque que ele me dava. Enquanto ele me chupava eu dizia algumas sacanagens pra ele do tipo:

– Mama eu seu puto, chupa essa rola, hoje ela é todinha sua...

Eu fazia movimento com meu corpo pro meu pau entrar mais e mais na boca dele, enquanto dizia aquelas sacanagens todas, até que ele parou de chupar me beijou, eu senti meu próprio gosto e aquilo me mostrou uma sensação completamente nova, ele me envolveu em um beijo e disse:

– Me come. 

Nossa, meu sangue ferveu quando ele falou isso, peguei uma camisinha e subi em cima dele, que ficou de quatro pra mim. Comecei a meter bem devagar porque era bem apertadinho, fiquei fudendo bem devagar, mais ele olhou pra trás e disse, me desafiando:

– É só isso ? 

Caraca, eu fiquei muito puto quando ele me falou isso, comecei a meter feito um animal no cio, fudia mesmo, segurava ele pela cintura e mandava rola sem dó nem piedade:

- Toma seu viadinho, tu fica beijando as meninas mas eu sempre soube que seu negócio era rola, era isso que você queria!
 Ele ria e dizia que tava adorando. Fiquei metendo até que senti sua bunda prender meu pau lá dentro, ele então, sem tocar no pau, gozou, mas gozou muito mesmo, ficou até mole na cama. Eu segurei sua cintura e dei mais umas cinco bombadas, daquelas bem profundas, tirei meu pau de dentro e coloquei na boca dele, que me recebeu muito bem. Ele só deu umas três mamadas e gozei na boca dele, sem nem avisar e ele bebeu tudinho, não deixou cair nada no chão, e depois me beijou. Eu fiquei meio receoso no começo mas deixei ele me beijar.
Ele se levantou e foi tomar banho, esperei ele terminar e fui. Assim que sai da ducha ele estava na sala, só de cueca, assistindo TV, sentado no sofá. Eu me sentei a seu lado e antes que dissese qualquer coisa ele me deu mais um beijo e foi embora.


O boy era muito gostoso. 


Contos do Leitor: Em BH



Olá pessoal, meu nome é Piettro, sou novato nesse ramo da escrita; então acho que vou me apresentar antes de qualquer coisa: Como já disse antes, me chamo Piettro, tenho 26 anos, sou pediatra e moro no Paraná. Sou bi (inclusive já fui noivo e tudo mais), na hora do esquenta, topo qualquer parada, mas confesso que prefiro ser ativo. Não sou afeminado e nem curto os mesmos.
Tenho 1,87 m de altura, pele clara, olhos castanho claro, cabelo castanho avermelhado e corpo modéstia à parte, bem definido, graças à muitos anos de natação e corrida; e um dote de 18 cm.
O que vou contar-lhes agora, foi um fato que me ocorreu, mais ou menos há uns 2 anos atrás, quando estava participando de um congresso em Belo Horizonte.
Estava hospedado em um hotel na região da Pampulha (não me lembro onde exatamente).
Como naquele dia as reuniões já haviam acabado, umas 19h30 decidi sair um pouco, pra relaxar e ver se encontrava algo de interessante para fazer. Peguei meu carro, e quando passava por uma avenida próxima ao Mineirão, parado no farol, reparei em um carinha que estava no carro ao lado. Era meio feio de rosto, mas com um corpo incrível (morenaço, corpo lindo, cabelo raspada e olhos negros). Na mesma hora recordei que ele também devia ser médico e que estava hospedado no mesmo hotel que eu, pois havia visto ele na conferência mais cedo.
Naquela hora passaram mil coisas na minha mente, e por mais doida que tenha sido a ideia, segui o cara e assim fomos direto para o hotel. Fui para o quarto tomar um banho, e acabei batendo uma pensando no cara....rsrsrs.
Desci pra jantar no restaurante do hotel que estava lotado, logo o garçom me informou que não havia mais mesas disponíveis. Quando já estava decidido a sair para comer na rua, escutei uma voz me chamando, pra sentar junto. Virei-me, e quando vi quem era, quase tive um negócio. Era o cara do carro. Tinha uma voz meio rouca, e disse que como estava sozinho, poderia me sentar junto a ele, assim faríamos companhia um ao outro.
Puuutz, na hora fiquei estático, mas não poderia perder essa oportunidade, então sentei logo. Começamos a conversar e assim ficamos até certa hora, com um papo bem agradável.
O nome dele era Marcos, tinha 34 anos e era de Olinda, mas morava em Recife. O cara não era nem tão bonito assim, mas tava me deixando com um tesão fora do comum. Por mim já estaria lá no quarto fudendo com o carinha, mas como não sabia qual era a dele fiquei só observando. Acabamos de jantar e como não estava cansado e estava excitado demais para dormir, fui dar umas braçadas na piscina do hotel, já que era aquecida. Como não sou bobo nem nada, convidei o Marcos pra ir comigo, e ele aceitou.
Fomos para a piscina, e lá ficamos conversando (apensas isso) até quase 23h30. Às vezes tive a impressão do cara ficar olhando pro meu corpo e minha mala na sunga, e assim como vocês podem imaginar fiquei a mil por hora. Inventei um desculpa qualquer, dizendo que estava com frio e fui para o quarto; mas antes chamei ele para passa lá, pra conversarmos mais (Ai, como eu to bandido, kkk), e o mais incrível é que o Marcos aceitou. Sinal que ele também estava com segundas, terceiras e quartas intensões.
Chegamos ao quarto, o deixei vendo uns trabalhos meus no notebook, só pra enrolar e tals, e disse que ia tomar um banho. Já estava no banheiro, quando vi que havia esquecido minha toalha no quarto. Saí pra buscar e dei de cara com Marcos encostado na porta do banheiro tentando me espionar nu no banho. O cara ficou muuito sem graça, não sabia o que falar; mas eu sabia bem o que queria com ele, então antes que ele saísse correndo, o puxei e dei “aquele beijo”... O cara ficou até sem folego; não hora ficou meio sem reação mas logo acabou confessando que estava há tempos reparando em mim, mas doido mesmo ficou quando me viu só de sunga na piscina.
Em seguida começamos a nos beijar muito, e tenho que admitir que o beijo do cara era uma delícia.
Fomos para a cama e lá comecei a descer o beijo para o pescoço dele. Tiramos a roupa e novamente ficamos de sunga apenas. Apesar de adorar ficar inventando coisas novas na hora da foda, estava com tanto tesão, que arranquei a sunga do Marcos na mesma hora, e babei de ver... Como todos devem saber, os machos negros e mulatos, têm a pica avantajada, e com ele não foi diferente. O seu pau era grande; devia ter uns 19 cm mais ou menos, era bem grosso, e tinha uma cabeça exposta enorme, que dava até agua na boca de ver, fora a pentelhada farta. Caí de boca e comecei a chupar feito doido. Marcos se contorcia e urrava na cama de tento prazer... Sua pica lubrificava uma baba cujo sabor jamais esquecerei.
Levantei da cama, e Marcos, sentado na cama abaixou minha sunga e começou a messagear meu pau.... Nossa, como eu tava precisando disso... Puxei a cabeça dele pra perto e o “Deus ébano” caiu de boca, fazendo em mim a melhor chupeta da minha vida... Lambia meu saco, chupando as bolas e tudo mais. Tava quase gozando na boca dele, quando ele me pediu, quase implorou, pra que eu fudesse o cuzinho dele, que já estava piscando.
Deitei ele de bruços na cama, e comecei a lamber o rabinho dele, raspei meu pau na portinha do cu dele, só pro cara delirar... Gemia muito de tesão. E isso deixou meu pau duro feito pedra. Quando já estava quase gozando, coloquei um preservativo e mandei fundo.
Penetrei fundo o pau no cuzinho dele. O cara quase gritava de tesão... Dizia que era pra ir devagar, pois estava doendo... Reduzi um pouco, mas logo voltei a bombar. O cara tinha um cuzinho apertadinho que tava me deixando doido. Nessa hora, ele já mandava meter mais forte, e eu mandava fundo.
Coloquei ele de frango assado e comi ele mais e mais... Mas como tudo que é bom chega a um fim, eu senti que ia gozar. Tirei o pau do cu dele e o preservativo... Marcos voltou a chupar e me pediu que gozasse na boca dele. E isso eu fiz. Gozei muuuuito.
Saímos da cama, e fomos para o chuveiro, tomar um banho. Trepamos outra vez lá. E depois fomos dormir juntos.
A conferência continuou pelos próximos 3 dias, e junto com ela, a nossa foda diária.
Passado esses dias, voltei para Maringá, e Marcos para Recife. Porém com a lembrança de um dos melhores momentos de sexo de toda a minha vida.
Depois disso ainda nos reencontramos algumas vezes, para “brincar”, mas que contarei em uma próxima ocasião.
Espero que vocês tenham gostado dessa história, e aguardo comentários.

Conto Erótico: GANG-BANG COM O TIME DE FUTEBOL



Que partida ! Depois de virar o primeiro tempo perdendo por 3X0 o meu time ainda teve fôlego pra virar e ganhamos de 4X3 ! Eu era o novo goleiro do time e foi justamente em mim que a equipe caiu em cima no primeiro tempo."Porra , cara , deixa de ser viado e para de levar frango !" , disse o Wilson , um negão malhado capitão do time. Eu escutei isso calado após o terceiro gol , mas no segundo tempo voltei mordido e agarrei todas as bolas. Depois do quarto gol , o Wilson veio correndo pra comemorar e abraçou todo o time. Quando chegou a minha vez eu senti o seu caralho duraço debaixo do calção. "Cara , ganhamos !".No vestiário , todo mundo ria de satisfação. O Wilson , pelado no chuveiro , era o mais alegre e extrovertido. Eu fiquei na minha , mas a sensação daquele pauzão duro ainda estava martelando na minha cabeça. Distraído , nem percebi quando o Wilson chegou perto e deu um tapinha na minha bunda . "Aí , foi mal aquela hora que te chamei de frangueiro ! Porra , no segundo tempo você agarrou tudo ! Os caras chegavam e você já segurava a bola !". O Wilson estava nú ao meu lado e os outros caras da equipe estavam perto dele e vieram me dar os parabéns. Alguns estavam pelados e me davam um tapinha na cabeça ou nas costas. O Wilson , muito sacana , percebeu que eu estava ficando excitado. Eu tentei disfarçar , mas era tarde. "Galera , o nosso goleiro tá com o pau duro ! Será que é de tanto agarrar bola ?". Os caras caíram na risada e eu fiquei vermelho como um pimentão. Não dava mesmo pra disfarçar a minha ereção. O Wilson chegou pertinho e eu senti o seu hálito quente na minha orelha quando ele sussurrou no meu ouvido: "Sabia que a sua bunda é muito gostosa ?". Dizendo isso , ele fez um carinho na minha bunda. Quando percebi que os outros caras estavam olhando , resolvi arriscar. Virei a minha bunda na direção do Wilson e ele apertou a minha nádega direita com força. "Hoje vai ter foda , pessoal !" , gritou o Wilson. Os outros jogadores já chegavam perto e o Wilson enfiou um dedo , depois dois , depois três dedos no meu cuzinho. O Carlão , nosso atacante , dono de uma pica de jegue , veio pela frente e meteu o caralho na minha boca. "Engole minha vara , putinha !". Carlão metia com força o cacete na minha boca. O Wilson ajeitou o pau na portinha do meu cú e foi forçando. Eu tentei reclamar que estava doendo mas a vara do Carlão fincada na minha garganta me impedia de falar. Os outros jogadores estavam ao redor e falavam palavrões. "Fode o viadinho que ele tá gostando"."Mete com força , arregaça essa bicha". "Como o cara chupa gostoso , vem cá que eu tenho uma pica pra você , bichinha".O Daniel , nosso ponta-esquerda , chegou junto do Carlão e meteu seu pau na minha boca que teve que se abrir toda pra aguentar dois paus ao mesmo tempo. O Wilson mandava ver no meu cuzinho mas a galera já estava impaciente. O Wilson então tirou o cacete de uma vez. "Ploft !". O pau saiu do meu cú e eu senti um friozinho na barriga. O Wilson organizou uma fila indiana pro pessoal me enrabar enquanto o Carlão e o Daniel gozavam litros e litros de porra na minha boquinha. Dois caras gozando ao mesmo tempo na minha boca foi demais ! O Vítor , zagueiro , foi o próximo a me foder e o fez com vontade. Eu inclinei o máximo que pude para facilitar as estocadas do pau do Vítor. O nosso meio-campo Júnior , um loirinho bem gostoso , já meteu a vara na minha boca e eu mamei aquela tora como se mama uma mamadeira. Nisso , o Vítor gozou no meu cú e eu recebi mais litros de porra quentinha dessa vez no meu rabinho. O Wilson afastou o Júnior um pouquinho e pediu pro nosso zagueiro , o Ricardão , outro negão com a pica enorme , se deitar numa das esteiras do vestiário com a pica virada pra cima. Eu prontamente me sentei naquela jeba. "Ai , tá me rasgando ! Tira um pouco que tá doendo !". "Tá doendo , viado ? Pois vai doer ainda mais !" , disse o Wilson que se ajeitou atrás de mim e foi aninhando seu cacetão no meu cuzinho já arregaçado pelo caralhão do Ricardão. Duas picas me fodiam ao mesmo tempo !

"Ploc ! Ploc ! Ploc !". O barulho dos dois negões metendo no meu cú me deixava louco. O Erasmo e o João , nossa meia-zaga , vieram pela frente e meteram os dois cacetes na minha boca ao mesmo tempo. "Engole , sua puta ! Não era isso que você queria ? Então toma !". Eu era fodido por quatro caralhos ao mesmo tempo , dois no rabo e dois na garganta ! O Wilson e o Ricardão metiam com tanta força que eu gozei na barriga do Ricardão de tanto tesão ! O Erasmo e o João soltaram litros e mais litros de leite quentinho na minha boca e eu engoli tudo !. "Quero mais , quero mais porra , quero mais cacete !". O Luiz e o Henrique , um zagueiro e um atacante , vieram pela frente e tomaram o lugar do Erasmo e do João. Que delícia sentir aqueles dois paus dos caras na minha garganta ! O Wilson gozou no meu cú e eu senti mais litros de porra dentro de mim. Rapidamente o Vítor assumiu o seu lugar e começou a martelar o meu cuzinho arregaçado. Aí o Ricardão que estava por baixo gozou um rio de porra. Foi a vez do João meter o seu cacetão cabeludo no meu cú. O Henrique gozou na minha boca e eu engoli toda a porra. Cara , eu fui comido por 10 caralhos , chupei os 10 , sofri com 4 DP no rabo e pelo menos 5 DP na boca ! Mamei todas as varas até os caras gozarem ! Saí do vestiário completamente arregaçado , com o meu cuzinho todo machucado e minha mandíbula dolorida , mas FELIZ ! Não vejo a hora de repetir essa experiência com mais machos !

Fodido pelo Sargento Rodrigues





Naquele domingo, não sei o motivo, acordei com um tesão fora do comum. Normalmente quando isso acontecia, eu me masturbava e dava continuidade a minha vida. Mas, naquele dia foi diferente. Toquei uma punheta e gozei jatos espessos de porra, mas ainda assim, o tesão continuava. Meu pau não abaixava nem por decreto. Percebi que não havia outra coisa a fazer se não tomar um banho e ir ao Cine Rex, ver se conseguia um cara.

Eu sabia que o cinema abria pontualmente às 10 horas da manhã, nos finais de semana, por isso, depois do banho, fiz meu desjejum, me perfumei e após me aprontar, rumei para o Cine Rex... Meu território de caça.

Cheguei meia hora antes de o cinema abrir. Resolvi tomar um cafezinho num boteco ali perto. Logo que entrei, notei um homem negro, cerca de 1,80m, cabelos cortados ao estilo militar, trajando um safári bege, tomando um café-com-leite e comendo uns pãezinhos junto ao balcão. Ao passar por ele, senti o aroma do perfume de qualidade, e percebi seu olhar me devorando como se eu fosse um doce exposto numa vitrine de confeitaria. Aproximei-me do balcão e pedi um suco de laranja, tendo a mais absoluta certeza de que o negro me comia com os olhos. Fingi não notar e continuei sorvendo o meu suco, até que entrou um homem e pediu uma dose de cachaça, a qual o camarada bebeu de um gole só. Senti nojo do tal sujeito e soltei uma exclamação de desaprovação, o camarada da cachaça não se importou, pagou a dose e foi embora. No entanto, isso serviu de motivação para que o negro puxasse uma conversa: - Como pode, né?! Essa hora da manhã... E o cara já bebendo desse jeito! – disse. - Não sei como consegue... Eu mal agüento um cafezinho... – dei corda. O que foi suficiente para que meu colega de balcão se apresentasse e em minutos conversássemos como se fossemos grandes amigos. Seu nome era Rodrigues, Sargento Rodrigues, fuzileiro naval, tinha 40 anos e estava de folga. Durante a conversa, ele deixou claro que, assim como eu, esperava o Cine Rex abrir, pois ele queria se divertir um pouco. Confesso que fiquei curiosíssimo para saber se ele era ativo ou passivo, já que Rodrigues era muito educado, tinha as mãos sem calos e bem cuidadas, mas não era nem um pouco afeminado. Porém, como eu também não o sou e passo facilmente por hétero, minha dúvida cresceu, e me mantive quietinho, esperando o desenrolar dos fatos.

Minutos antes do cinema abrir, pedi licença para ir ao banheiro, e enquanto caminhava, pude ver pelo espelho que o olhar de Rodrigues estava fixo em minha bunda, o que foi suficiente para fazer meu tesão via à tona de modo avassalador. A idéia de dar para o militar tomou conta de mim. Quando voltei, o sargento já havia pago nossa conta. Quis cobrir o meu gasto, mas ele afirmou que não era preciso e que depois veríamos um jeito de eu ressarci-lo. Lentamente nos aproximávamos da bilheteria, quando ele comentou que estava torcendo para que o filme fosse muito sacana, com muito sexo oral e anal, já que ele se considerava viciado em sexo oral e anal. Sem ter o que dizer, falei: - Tomara que sim... – Aí ele perguntou: - Você também gosta? – Sem graça, respondi que sim... De surpresa e se soltou. - Cara eu sou louco por um cuzinho... Gosto de tomar uma bela mamada e depois comer um cuzinho de um garoto, assim... Branquinho, lisinho... – Só faltou dizer que o tal garoto tinha de ter olhos azuis e cabelos castanhos escuros para fazer a minha descrição...- Eu só venho aqui para isso. Eu entro no cinema, nem vejo o filme, observo um garoto com uma bundinha arrebitada, empinadinha, vou me chegando, cercando e depois dou o bote! Levo o garoto para um motelzinho e como o cú dele até me esbaldar... – Eu estava abismado, sem ter o que falar... E ele completou: - E você? O que você acha, disso? – Sem muito pudor... Perguntei: - Isso é uma cantada?- E se fosse? – respondeu o fuzileiro. - Se for uma cantada... Colou! – Eu nem me reconheci tamanha sem-vergonhice. - Então, vamos sair daqui que estou com um tesão em você desde que você entrou no bar... Tem um motel aqui perto que a gente pode ficar mais à vontade – concluiu.

Sem termos muito que falar, caminhamos lado-a-lado até a Rua da Lapa, onde tem um hotelzinho que recebe cavalheiros. Rodrigues escolheu um quarto especial, com um tal de banco erótico, que eu nem sabia do que se tratava. Assim que entramos no quarto, o fuzileiro ligou a televisão. Na tela, um negro com uma pica imensa, arregaçava o cú de um cara branco, sem dó nem piedade. Com um sorriso no rosto, Rodrigues mandou-me tomar um banho. Sem dizer uma palavra, obedeci tirando a roupa, ficando nu em pelo... Caminhei para o chuveiro e deixei a água quente descer pelo meu corpo. Peguei um sabonete e passei a me ensaboar, principalmente a bunda e meu cuzinho, imaginando o que viria pela frente. Antes que eu me enxaguasse, Rodrigues entrou no boxe e eu senti sua piroca dura espetar a minha bunda, bem no meio do rego. Me abraçando com um dos braços, ajeitou a pica na direção da entradinha do meu cú e, com uma estocada certeira, tentou me penetrar de uma só vez. Apesar de eu estar com a bunda ensaboada e com o cú lubrificado com a espuma, o caralho de Rodrigues não conseguiu romper as minhas pregas. Ao contrário, resvalou pra cima, mas mesmo assim me causou uma dor intensa, me fazendo soltar um grito de dor.

Instintivamente, levei a mão para trás a fim de afagar meu buraquinho, esbarrando na tora de pica do sargento que a pouco tentara invadir meu cú. Percebi que a caceta era imensa... Talvez, a maior que eu já tivera pela frente, ou por trás, em toda minha vida. Espantado e temeroso, disse choramingando:
- Porra, cara... Você me machucou... - Desculpe... Não tive a intenção. – respondeu. - Porque você fez isso? - Pensei que você fosse um desses garotos arrombados que freqüentam aquele cinema... Se fosse, eu iria te comer aqui mesmo e te mandaria embora! – disse ele.- Pô, cara... Eu não sou arrombado, não... Não fico por aí dando o cú para qualquer um, se é que você quer saber!- Já pedi desculpas... Agora, vamos para a cama que eu vou fazer essa dor passar... – disse.

Molhados como estávamos fomos para a cama. Rodrigues me colocou de bruços, com um travesseiro embaixo do meu ventre, fazendo com que minha bunda ficasse empinada, apontando para o teto do quarto. Depois, afastou minhas pernas, deixando meu cuzinho totalmente à mostra, se colocou entre as minhas pernas, abriu meus montes brancos e lisos, caindo de boca no meu cú ainda dolorido. Sua língua quente e molhada tentou invadir meu buraquinho, o que me fez gemer...

O sargento sabia trabalhar um cú com a língua, tinha experiência e habilidades de quem era mestre em chupar um cú. Além da língua, ele usava muito bem a boca, como um maestro, pois beijava e mordia, na medida certa, as bandas de meu traseiro que ele mantinha afastadas, e logo depois, retornava o ataque ao meu buraquinho rosado. Assim que percebeu que eu estava totalmente entregue, relaxado e que o suplício da dor sentida durante o banho já havia sido esquecido e eu me encontrava no ponto exato para ser fodido, Rodrigues, se colocou de joelhos atrás de mim, prendendo minhas pernas embaixo das dele, apontou a cabeça do pau para a entrada do meu cú e, antes que ele consumisse a penetração, eu disse: - Põe devagar, por favor... Não quero me machucar...- Fica quieto que quem entende de comer cú aqui sou eu, porra! – respondeu asperamente. Fiquei obedientemente em silêncio, esperando por suas ações... E não me arrependi.

Com a sabedoria de quem sabia o que estava fazendo e com uma paciência monástica, o sargento fuzileiro, colou a cabeça da pica na portinha do meu cuzinho mais do que lubrificado, sem forçar muito, mas com firmeza, foi lentamente invadindo meu esfíncter. Com uma das mãos, ele afastava os montes carnudos de minha bunda, com a outra direcionava a piroca para o meu cú, não deixando que ela escapasse do rumo certeiro, enquanto a fazia tremer como um vibrador. As minhas pregas foram cedendo e a pica foi ganhando lugar dentro de mim, milímetro a milímetro, até que ela se alojou inteiramente no meu reto. Logo que eu senti, os pelos pubianos encostarem-se a minha pele e o seu saco pousar sobre o meu, o fuzileiro naval, deslizou seus braços sob os meus, envolvendo meus ombros com suas mãos e deu início a delicioso e cadenciado movimento de entra e sai do seu membro... A essa altura, seu corpo cobria o meu, eu podia sentir o seu peso sobre mim, o que dificultava a respiração, mas eu não ousava reclamar, pois estava muito gostoso... Minha fome de sexo estava sendo saciada. Eu estava subjugado, dominado e estava amando!

Não faço a menor idéia de quanto tempo Rodrigues me comeu daquele jeito. O que posso afirmar, com certeza, é que até aquele momento eu nunca havia sido tão bem fodido em toda minha vida. Ele meu comia de um jeito gostoso, sem pressa, aproveitando o prazer que meu cú lhe proporcionava. Eu sentia sua piroca deslizar dentro de mim, entrando e saindo, num ritmo delicioso, que gradativamente foi me levando ao êxtase, me enlouquecendo... Tanto que, se não fosse o fato de estar preso sob as pernas de Rodrigues, com seu peso e seus braços me imobilizando, eu já estaria me rebolando como louco naquela piroca gostosa... Só me restava gemer de prazer...

De repente, o sargento, acelerou os movimentos, me fodendo com força. Pressenti o gozo que se anunciava. E então, com uma estocada profunda, senti um oceano de porra ser despejado dentro de mim, ao mesmo tempo em que eu expelia meu suco do prazer nas fibras do lençol do hotel.
Exaustos, permanecemos com estávamos. Banhados de suor, continuávamos imóveis, enquanto o êxtase se esvaia. Rodrigues deixou-se rolar vagarosamente para o lado, fazendo com que seu cacete saísse de dentro de mim. Senti uma estranha sensação de vazio no cú. Levei a mão até meu buraquinho e notei que estava totalmente aberto... Apertei a minha bunda na tentativa de fazer meu cú voltar ao normal... O buraco diminuíra, mas ainda continuava aberto... Apertei meu cú novamente, diversas vezes, até que ele voltasse para seu formato verdadeiro, pequeno e apertado. Recomposto, voltei-me para Rodrigues, que se encontrava estático olhando para a tela da televisão. Passei a acariciá-lo, mas ele continuava inerte como se nada estivesse acontecendo. Quis beijá-lo, mas ele desviou a boca e disse: - Não sou chegado a essas viadices... - Posso ao menos mexer no seu pau? – perguntei. - É claro! Pode mexer o quanto quiser... Ele é todo seu! – respondeu.

Até aquele momento, eu não havia sequer olhado para o caralho do sargento Rodrigues. Portanto, logo que eu pousei meus olhos sobre a peça, me impressionei. Levei minha mão até o cacete negro que pendia entre as pernas do meu amante, e o envolvi com os dedos. Assim que toquei naquela piroca, notei que ela era diferente de todas as outras que eu havia segurado até aquele dia. Apesar de estar mole, era volumosa, pesada e grossa, com um sacão onde se escondiam duas bolas enormes, quase do tamanho de bolas de Bilhar, tão pesadas quanto a pica dele. Movimentando o cacetão com uma das mãos e acariciando as bolas com a outra, fui notando que a pica não crescia, mas ficava cada vez mais dura e larga, enquanto o cabeção roxo começava a brilhar como se estivesse estufando a pele que o envolvia. Pasmo e abismado com o tamanho, a largura e a beleza da piroca que eu segurava, perguntei despretensiosamente: - Você meteu tudo isso em mim? - Claro! – respondeu ele como se fosse a coisa mais óbvia do mundo e minha pergunta sem sentido. 

Me senti um tanto orgulhoso de ter conseguido receber aquele gigante de ébano por inteiro no rabo. Continuei punhetando o caralho de Rodrigues, enquanto ele permanecia assistindo o filme pornô que era exibido na televisão. Em silêncio, me curvei sobre o seu ventre e passei a chupar a tora negra. Primeiro tentei abocanhar a cabeçona que reluzia de tão rígida., o que não consegui totalmente, depois passei a lambê-la e engolir o que conseguia. Aos poucos, fui conseguindo comportar boa parte daquela pica maciça em minha boca, mas para isso minha boca ficava completamente arreganhada, ao ponto de doer o maxilar. Entusiasmado, passei a mover minha cabeça para cima e para baixo, ensaiando uma verdadeira mamada... Meu intento era conseguir sentir o caralhão na minha garganta, para isso eu não poupava esforços...

Com uma voz autoritária, de quem está acostumado a comandar, o sargento ordenou que eu parasse de chupá-lo. - Está machucando? – perguntei, achando que meus dentes poderias estar ferindo-o. - Não... Está gostoso, mau eu quero comer seu cú de novo! – respondeu. - Agora... Fica de quatro - ordenou. Obedeci, sem pestanejar. Rodrigues se posicionou atrás de mim e forçou a entrada da picona no meu cú... Não conseguiu. Abriu mais as minhas pernas e voltou a tentar... Não conseguiu, de novo. Então ele exclamou: - Caralho, seu cú fechou outra vez! – Ele se levantou, pegou um copo com água, derramou sobre meu rabo e ensaboou minha bunda e meu cú, até que a espuma ficasse bem espessa, depois ele se reposicionou e, com a maestria de um violinista, fez a sua vara desaparecer dentro de mim.

Eu me sentia totalmente preenchido. Rodrigues me segurava pela cintura e movia aquele pirocão para dentro e para fora como um verdadeiro artista do sexo. Eu estava delirando de tanto tesão, quando ele empurrou meu tronco contra o colchão, empinando ainda mais a minha bunda, se pôs de pé e passou a me foder com força, ao mesmo tempo em que não parava de elogiar meu cú: - Puta que o pariu! Esse é o cú mais gostoso que eu já comi! Como é apertado! - Eu não conseguia dizer nada, só gemer de prazer... Estava tão excitado que a porra vazava do meu pau sem que eu sentisse. A cada estocada, um jato de porra me atingia o peito. Ele continuou me fodendo sem cansar. Me jogou de lado e meteu a pica outra vez por trás. Desta vez, ele não estava mais preocupado em ser delicado comigo, ao contrário, ele me fodia animalescamente, pouco se importando com o estrago que ele causava no meu rabo. Foi quando ele me posicionou de frente e me comeu no estilo frango-assado que eu fui ao nirvana... Gozei tanto que cheguei a perder os sentidos... Quando voltei a mim, Rodrigues havia me virado de bruços e comia meu cú do jeito que ele havia me comido na primeira vez... E outra vez senti aquele rio de esperma jorrar dentro do meu cú...

Inesperadamente, Rodrigues, deitou-se ao meu lado e puxou sobre si, me aninhando em seus braços, sem me acariciar nem nada, apenas me abraçando, como se esperasse que eu me recompusesse... Ficamos daquele jeito, abraçados, por um tempo que para mim pareceu uma eternidade... Tanto que eu peguei no sono. Acordei de bruços, com o travesseiro embaixo do ventre, no momento exato em que a piroca de meu amante voltava a me preencher o rabo. Por mais um tempo, por mim indeterminado, por que eu já havia perdido completamente a noção de tempo e espaço, Rodrigues continuou a me foder o cú, até não mais agüentar e fazer sua porra ser despejada nas profundezas de minhas carnes, deixando seu corpo suado cair sobre o meu.

Quando nos levantamos para tomarmos banho, litros de esperma que haviam sido guardados no meu rabo, escorreram pelas minhas pernas... Aliás, minhas pernas estavam bambas... Eu mal conseguia permanecer de pé. Meu cú estava alargado e aberto...

Nunca entendi bem o motivo, mas depois do banho, o sargento Rodrigues passou a me tratar como se eu fosse um estranho. Nos vestimos e antes de sair ele me deu um dinheiro para eu pegar um taxi. Saímos do hotel e ele foi em uma direção e eu em outra. Meu cú estava ardido... Ainda sentia um resquício de porra escorrer de minhas entranhas... No caminho para casa, eu não conseguia para de pensar de como aquele homem me fodera tão gostoso e depois me desprezara...




Meu primeiro Fiat


mecânico

Quatro horas da tarde e eu ainda longe de casa. A estrada serpenteava morro acima cercada de árvores que a escureciam. O ambiente parecia meio sombrio mas eu estava feliz. Voltava para casa, no interior do Paraná, depois de dois dias em Curitiba. Dirigia um Fiat pequenino, modelo 147, usado mas em bom estado. Ele representava toda minha esperança de um futuro melhor. Eu e mais três companheiros havíamos juntado todo nosso dinheiro e aberto uma pequena empresa de consultoria. Para deixar de ter patrão, para melhorar de vida. E havíamos decidido adquirir um carro. O primeiro bem da empresa. Eu havia sido escolhido para ir a Curitiba e comprar nosso precioso primeiro automóvel. Havia pesquisado muito até que finalmente encontrei e comprei este pequeno auto que agora subia, meio que a contragosto, a íngreme ladeira da estrada do interior. A ladeira tornou-se mais íngreme e então acelerei mais fundo. Ouvi um ruído, como de um balão de aniversário estourando bem de leve, e de golpe o carro começou a reduzir a marcha, desacelerando, até que parou de todo. Tive tempo somente de entrar em um largo acostamento, quase uma clareira no meio da floresta. Onde o carro ronronou como gato cansado e morreu de vez. Pronto, agora estou ferrado, pensei, no meio do mato, às 4 da tarde, em uma estrada deserta. Abri o capô na tentativa desesperada de todo motorista de encontrar uma solução simples para um defeito mecânico. Pude ver que o cabo do acelerador estava partido. Putz, agora sim estava mal. Mas a sorte estava do meu lado. Logo escutei o ruído de um auto que se aproximava, Corri para a beira do asfalto a tempo de ver passar um reluzente carro da Polícia rodoviária. Acenei freneticamente. O carro parou, deu meia volta e veio em minha direção. O motorista estacionou com a porta do carona a meu lado. O policial que aí estava me perguntou devagar: O que houve? O cabo do acelerador, disse eu, com a voz um pouco abafada. Abafada de pura emoção. O policial que a mim se dirigia era o homem mais bonito que eu já havia visto em minha vida. Baixou do carro enquanto me falava e pude deslumbrar-me com a visão de um homem forte, cabelos negros e penteados para trás, como estes cantores de tango, pele escura mas não negra. Aquele escuro de alguém moreno que há passado longas horas ao sol. Provavelmente sem marca de sunga, pensei. Seu rosto parecia esculpido em madeira, talhado em linhas fortes, queixo saliente, com uma covinha profunda na ponta. Maças do rosto elevadas como as daqueles índios americanos que vemos no cinema. E uma barba escanhoada mas tão densa que parecia haver sido pintada em seu rosto. Porra, um homem como poucos. Ele me indicou o que fazer. Espere aqui, me disse. Iremos até a cidade mais próxima e traremos um mecânico. Mas vai demorar uma hora pelo menos. Fique dentro do carro. Respondi que sim, agradeci, ele entrou no carro e se afastou rapidamente.



Eu ainda estava meio aturdido com a beleza daquele homem. Pena que seja um policial, pensei. Ele bem que poderia me dar bola. Ou bolas. As duas bolas. Fiquei de pau duro pensando nisto. E continuei fantasiando cenas eróticas com aquele monumental policial enquanto aguardava a chegada do mecânico.Uma hora depois uma camionete cabine dupla chegou de repente. Freou fortemente e parou a meu lado. Dela saltou o policial, seguido por um mecânico vestido em um macacão azul mais justo que pele de cobra. O sujeito era baixinho, muito musculoso, pele vermelha, rosto vermelho, meio calvo, braços e rosto cobertos de uma densa floresta de pelos castanhos, lindos e reluzentes. Um tufo enorme de pelos saía de seu peito. Um rosto fechado, másculo, mas com algo de moleque. Algo de safado. Olhou-me longamente, fixando sua mirada em meus olhos. Meu coração disparou ao ver aqueles olhos de um macho peludo travados nos meus. Senti de imediato que ele queria o mesmo que eu queria.Mas fiquei com medo. O policial estava ao lado.Ainda assim enfrentei seu olhar. Senti desejo espelhado no mesmo. Baixei meus olhos para sua cintura, sua virilha. Tive uma visão do paraíso. Seu macacão de tão justo dividia sua virilha em duas bolas perfeitas, enormes.As bolas de seu saco. E, gigantesco, ao lado de uma delas, um volume longo e grosso sobressaía.Sua grossa e volumosa piroca aparecia quase que como desnuda.Porra, pensei, este cara deve saber que está quase nu neste macacão.Claro que ele sabia. Claro que era parte de sua apresentação.Ele começou a verificar o motor enquanto eu estava sentado ao volante. De tempos em tempos levantava a cabeça e me mirava através do pára-brisas. Um misto de raiva e tesão.Meu pau subia mais e mais a cada mirada. Perdi a noção de tempo e espaço até que ouvi uma voz a meu lado: É , acho que ele vai ter que voltar à cidade para comprar outra peça.Era o policial. Estava parado ao lado da porta do motorista, a qual estava aberta. Pude perceber que sua virilha estava quase na altura de minha face. Pude perceber que ele estava de pau duro, muito duro. Parecia que todos naquela clareira estavam no cio. Todos os três estávamos de pau duro.Eu estava louco de tesão mas fingi não ver nada.O mecânico decidiu voltar à cidade. O policial ficou comigo.


A noite caiu devagar.O policial ainda continuava ao lado da porta e eu sentado no banco do motorista. Ele falava abobrinhas mas seu pau, duro e quase estourando a calça, falava mais a meus desejos. De pronto não resisti, inclinei-me para fora, e passei meus lábios por toda aquela enorme protuberância. Ele gemeu docemente e pediu: Me chupa, me chupa. Não resisti. Abri sua braguilha e tirei para fora uma enorme piroca, vermelha, grossa, linda. Chupei-a devagar. Engoli tudo o que podia. Ele começou a gemer e logo em seguida gozou em minha boca. Jorrava porra, grossa, gostosa, quente. Engoli tudo aquilo.Ele me olhou com olhos doces e pediu: Quero te comer agora. Quero comer teu cu. Fiz que sim com a cabeça. A boca ainda cheia de delicioso esperma. Ele fez uma loucura. Tirou toda sua roupa, jogou-a no chão e entrou no carro, nu, peludo, quente, cheiro de macho no cio. Pulamos paro o banco de trás. Ele me arrancou a roupa. Rasgou-me a camisa. Puxou-me com grosseria as calças,tirou-me a cueca com os dentes. Virou-me de bruços e começou a cutucar minha bunda com aquela piroca quente, grossa e melada. Porra, como aquilo me enlouquecia. Eu não sabia mais o que queria. Queria sua pica toda dentro de mim, sua porra me enchendo de liquido prazer. Acho que comecei a gritar de puro tesão: Me come, me come, me enche de porra, me enche de piroca, desta pica doce. Acho que ele me comeu demais. Enfiava a pica até o fundo, devagar, devagar, fazendo-me louco de tesão. Eu gritava: Mete mais, enfia mais, enfia tudo. Não tinha vergonha, pelo menos naquela hora. Senti quando ele gozou. Parecia que estava enchendo todo meu ser de porra quente. Eu não resisti e gozei também. Esporrei tanto que não podia acreditar.

Estávamos atracados, ele todo dentro de mim, eu todo entregue a ele, quando ouvimos um ruído de motor, de freios. A pickup do mecânico parou a nosso lado. Ele desceu rápido e nos viu, atracados no meio de uma luta sexual. Sorriu e disse: Saiam daí, venham para minha pickup. Vamos caprichar na coisa. Abriu a porta dos fundos de sua pickup e entrou. Nós saímos do carro, pelados e todo esporrados e entramos, meio assustados, em sua pickup. Ele nos esperava pelado. Baxinho, forte, peludo, piroca grande e grossa, visão do paraiso. Vamos transar a três, nos disse. Entramos na pickup.
Ele me agarrou em seguida. Sua piroca batia em minha bunda, enquanto ele me massageava os ombros. O policial começou a chupar meu pau neste meio tempo. E eu, eu queria chupar o pau dos dois e dar o cu para os dois. Foi o que fiz. Chupei os dois paus ao mesmo tempo. Levei um pau na bunda enquanto outro me penetrava na boca. Gozei como louco. Depois de horas de prazer, comi o policial. Ele era gostoso como poucos. Dormimos juntos, abraçados. Acordei lá pelas três da manhã com um tesão enorme. O mecânico estava virado de costas para mim. Melhor, pensei. Virei sua bunda para mim e meti ferro. Devagar. Ele acordou depois de ser enrabado. Gemia e chorava de prazer. Gozei tanto que pensei que não fosse parar. Dormimos abraçados. Acordei duas vezes na noite e comi duas deliciosas bundas de macho. De quem, não sei. De manhã acordei cedo, dei uma mijada e voltei para o carro. O Policial acordou de pau duro. Quis me comer e é claro que me comeu. Logo em seguida o mecânico despertou. De pau duro. Quis me comer. Claro que me comeu. Mais tarde, muito mais tarde nos vestimos e saímos para o dia. Eu retomei meu Fiat. Eles retomaram suas vidas.Contentes, satisfeitos, bem gozados. Abençoado Fiatizinho.

Dando pelo mundo afora



Por Sergio M.

Em função do meu trabalho sou obrigado a viajar constantemente, e por vezes fico por várias semanas longe de casa e da minha família. Moro com meus pais e dois irmãos. Sou louco por rapazes bonitinhos, sarados e com tudo em cima. Pra mim beleza é fundamental, e tenho essa preferência por garotos jovens com tudo arrumado. Sou bonito, faço sucesso onde ando, mantenho a forma com malhação pesada e apesar dos 35 anos, sou bem conservado.


Numa de minhas viagens, Paulo, um quase colega de profissão me proporcionou uma das maiores surpresas de minha vida. Ele é muito mais jovem que eu e trabalha como ajudante de um outro companheiro de estrada que sempre encontro nos postos de gasolina da vida. Tem cara de ator de Hollywood, um físico bem formado e um charme assim, estonteante.


Estava de viagem para Uberaba, ia visitar uns clientes na região e, por volta das 22h, depois de passar o dia na estrada, resolvi parar num posto para descansar, pois estava estafado ao extremo. Quando entrei na recepção do restaurante do posto, encontrei Bartô, esse meu amigo, que estava de passagem, de volta a Sampa. Nos cumprimentamos e logo depois Paulo veio ao meu encontro.

- E aí, como vai?, perguntou ele.
- Vou bem, cansado mas bem. Vou jantar alguma coisa e depois dormir, é melhor não dar sorte para o azar, né, vai que de repente estou dirigindo e caio no sono? Antes vou ao banheiro.

Entrei no banheiro para urinar. Estava tão absorto na missão que nem percebi quando Paulo chegou e começou a mijar também. Quando dei por mim, ele estava do meu lado, segurando a pica grandalhona. Não tive como não olhar espantado para sua pica. Era muito linda. A mais linda dentre todas as que vi em minha vida, do tipo que dá vontade de chupar sem parar. Ele percebeu meus olhares e foi logo sendo sacana:

- Bonita né? Tem gente que chora por ela e com ela no rabo!
- Poxa, que bom para você!
- Você não quer ser um deles?


Não me fiz de rogado e ajoelhei-me aos seus pés e comecei a chupar seu pau, com fúria, matando minha vontade guardada há muito tempo. Sua pica era muito grossa, grande, mas tinha um cheiro inconfundível de macho gostoso, bem tratado, do tipo que cuidava bem de seu companheiro de aventuras. Chupei longamente suas bolas, suguei demoradamente sua rola, que pulsava em minha boca, me cutucando o céu da boca. Paulo segurava minha cabeça e a empurrava de encontro a ele, gemendo alucinado. “Sempre imaginei você me chupando gostoso, com essa boca de veludo”, dizia ele.


Levantei e busquei sua boca gostosa, carnuda e rosada. Felizmente meu amigo não tinha pudores e ele sentiu sem frescura seu próprio sabor em minha boca. Nossas línguas se saboreavam sem dó, enquanto nossos corpos se fundiam tal a quentura que exalava de nossa pele. Buscamos um dos boxes do banheiro e fomos tirando a roupa, a loucura era tanta que nem ligávamos para a possibilidade de sermos surpreendidos ali por alguém em tal situação.


Paulo me colocou de joelhos em cima do vaso sanitário, descobrindo minha bunda roliça, e meu cu que pulsava na ânsia de ser enrabado; ele ficou enfiando seus dedos grossos em meu cu, como que para prepará-lo para a penetração. Eu rebolava para facilitar a entrada de seus dedos.

Paulo vestiu uma camisinha, cuspiu na portinha de meu cu e foi enfiando devagar sua pica dentro de mim. Doeu no início, mas lentamente ao ser invadido por aquela gostosa massa de carne, senti um prazer imenso me preencher. Ele enfiava seu pau com força em minha bunda, fazendo meu corpo estremecer, e aplicava fortes tapas em minha bunda deixando marcas e fazendo delirar de tesão. Sua rola me levava ao tesão, eu sentia seu pau entrar inteiro dentro de mim e seus quadris batiam com força em minha bunda.


Sem ao menos ter de me masturbar, senti jatos de porra jorrar de meu pau num gozo frenético. Paulo continuou bombando com força, alucinado, seu suor pingava em minhas costas, até que senti seu corpo estremecer e ele encheu a camisinha de porra. Ficamos engatados um ao outro durante certo tempo, igual uma cadela e seu macho. Saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido. De vez em quando nos reencontramos e repetimos nossas loucuras.

O Carona



Por Feliciano

Há dois anos atrás, eu estava vindo de Curitiba para Blumenau, em Santa Catarina, e estava cansado de viajar sozinho. Foi então que pensei em dar carona para alguém, embora achasse perigoso fazer isso. Estava passando por uma das cidades do litoral, era verão, e num trevo avistei alguém pedindo carona. 

Era um sujeito de boa aparência e bonito. Usava uma bermuda e camiseta. Estava com uma mochila e provavelmente iria acampar em algum lugar. Parei e lhe ofereci carona e ele logo entrou no carro. Disse que estava indo para Blumenau e ficou feliz quando disse que este era o meu destino. Parecia bastante conversador e eu achei ele um tesão de homem. Usava um cavanhaque e disse ter 28 anos. Vi que suas pernas eram bronseadas e bastante peludas. Seus olhos eram verdes e seus cabelos castanhos claros. Seu sorriso era fenomenal e logo fiquei encantado.


 Eu nunca tivera uma esperiência com outro homem, mas sempre sentia um certo desejo de fazer isso. Aliás, um desejo bem secreto. Eu me considero um cara bonito, olhos azuis, corpo em forma, 1,83m, 78kg, e nada afeminado, e sempre imaginava o que seria transar com outro homem. Vi no meu carona uma possibilidade, embora eu não conseguia imaginar como tocar no assunto e iniciar uma conversa que nos levasse àquilo que eu tanto desejava. 

 Eu já estava de pau duro só em imaginar uma possibilidade. Foi aí que o cara disse que estava muito quente e pediu prá tirar a camiseta. Eu disse prá ele ficar a vontade. Aliás, gostei muito. Ele tirou a camiseta e eu vi aquele corpo magnífico bem ali do meu lado, aquele cheiro de macho invadindo as narinas e isso me encheu de tesão. Algumas vezes eu olhei para o lado só prá ver aquele belo corpo. 




Ele tinha pelos no peito, que iam descendo até o umbigo. Daí em diante funcionava a minha imaginação. Podia quase sentir o cheiro do seu pau, tinha vontade de tocá-lo por cima da bermuda e deixar ele crescer na minha mão enquanto eu dirigia. Foi nesse momento que ele perguntou se eu não me importava se ele trocasse de bermuda, pois aquela estava muito quente e ele tinha uma outra mais leve. Quase disse: OBRIGADOOOOO!!!! 

Ele abriu sua mochila e tirou um calção mais curto e começou a troca. Quase sufoquei de tesão. Ele ficou só de cueca e eu pude perceber o volume do seu pau e não consegui deixar de olhar...e ele notou. Ele começou a disfarçar, ajeitando seu pau dentro da cueca e olhando prá mim só prá ver se eu olhava. 

 
Algumas vezes nossos olhares se cruzaram e eu logo desviava. Enquanto isso íamos jogando papo fora e falando sobre qualquer coisa. Ele se demorava a pôr o calção e eu perguntei se ele iria mesmo se vestir. Ele perguntou se eu queria isso mesmo. Disse que isso era com ele. Ele disse que notou como eu o olhava. Me pegou de surpresa e, sem pensar, eu resovi dizer que achava ele um tesão. Confesso que até tremia, numa mistura de tesão e nervosismo. 

Ele pegou no seu pau, por cima da cueca e começou a massageá-lo, que logo ficou duro, e perguntou se eu gostava. Enquanto isso ele ia dizendo prá mim que tinha gostado de ter pegado carona comigo e que eu era um cara legal e que ele me achava um tesão também. Eu abri o sinal e começamos a falar sobre o assunto. Ele passou a mão em minha perna e foi direto para o meio. Segurou o meu pau por cima da calça e disse que estava louco prá ver ele mais de perto. Foi abrindo o zíper, a cinta e colocou meu pau prá fora. Desceu a cabeça até ele e começou a chupar bem gostoso. Quase gritei de tesão. Tinha que tomar o cuidado prá não pôr o carro fora da pista. 

 
Perguntei se ele queria ir a um motel comigo e ele disse que sim. Paramos no primeiro que avistei. Quando chegamos ao quarto, ele me agarrou e me deu um longo beijo, que me deixou bamba das pernas. Foi arrancando minha roupa e também ficou nú na minha frente, com aquele belo pau em riste. 

 
Nos jogamos na cama e fiz tudo aquilo que sempre estava na minha imaginação. Ele me virou de costas e disse que queria me comer. Fiquei com medo, porque se nunca havia beijado um homem, imagina ser penetrado. Mas eu estava tão louco de tesão que nem reclamei, não disse nada. Ele viu que era o que eu queria e foi lambendo meu cuzinho virgem, deixando ele bem meladinho. Depois deitou sobre mim e eu pude sentir os pelos do seu peito nas minhas costas, enquanto ele tentava forçar a entrada ainda intocada com seu pau. Primeiro entrou a cabeça e eu senti um pouco de dor. Depois ele deu uma estocada forte e enfiou tudo numa só vez. Dei um gemido de dor e prazer. Ficou um tempo lá dentro; eu sentindo seu pau dentro de mim. Ele começou a mexer devagar e foi aumentando o ritmo, me deixando louco. Empinei a bunda e facilitei a entrada,cada vez mais vigorosa do meu carona delicioso. 


 Ele gemia e dizia palavras desconexas, enquanto me bombava e me abria com seu pau. Ele disse que iria gozar dentro de mim e eu nem pensei em dizer não. Ele gemia alto quando gozou e me encheu com sua porra quente. Tirou seu pau, que continuava duro e se deitou no meu lado e disse que agora ele queria ser comido. Começou a chupar meu pau e me levou a loucura. Eu também chupei ele de novo e lambi seu cuzinho rosado. Ele gemia e pareceu pronto prá outra gozada. Ele se virou e eu fui por cima dele, tentando entrar, mas a inexperiência não facilitava a coisa. Ele pegou no meu pau e colocou a cabeça na entrada do seu cuzinho e eu fiz pressão e ele começou a deslizar prá dentro. Senti aquele lugar quente e apertado me fazendo gemer de tesão. Enfiei tudo e comecei a entrar e sair, enquanto ele dizia assim: "me come, meu macho! Enfia tudo! Quero sentir o teu pau todo dentro de mim!" Me senti o tal e senti que o gozo estava chegando. Gozei como nunca e enchi o rabo dele com minha porra. 


 Deitei no seu lado e percebi que ele estava se masturbando. De repente, ele me virou de novo de costas e sem perguntar foi enfiando no meu cuzinho ardido pela outra foda. Não consegui me desvencilhar dele. Seu peso me dominava. Até tentei reclamar, mas ele enfiou sem dó nenhuma no meu cuzinho e eu gemi de dor. Foi bombando até me fazer sentir tesão novamente e explodiu numa outra gozada dentro de mim. E enquanto gozava ele gemia bem alto e me chamava de "meu garanhão". 


 Ficamos um tempo, lado a lado, sem dizer palavra até que ele disse que aquela tinha sido uma foda e tanto e perguntou o que eu tinha achado. Disse que gostei muito e que tinha vontade de repetir tudo numa outra hora. Trocamos nossos endereços e hoje já estamos dois anos vivendo juntos

Um táxi especial




 Era uma sexta-feira de transito infernal num começo de noite chuvoso em São Paulo. Para a minha desgraça, depois de pegar um congestionamento de quilômetros, meu carro começou a falhar. Depois de muito insistir, já cansado, não vi outro jeito se não encostar o carro em cima da calçada. Fiquei quase uma hora parado ali, esperando o transito e a chuva diminuírem. Tentei dar na partida e o carro não respondeu. Tentei inúmeras vezes. Não havia jeito o melhor era ligar para a seguradora. 

Eles me deram a previsão de sujeito a espera de até 1 hora. O jeito era esperar. Quase uma hora depois chegou o guincho. O mecânico olhou o motor, fez várias tentativas para fazer o carro pegar e nada! Acabou dizendo que iria guinchar até uma mecânica autorizada. Fui com ele, mas o dono informou que só no dia seguinte, pois estavam fechando e já era tarde. Não me restou outra alternativa do que pegar um táxi.

Tive que esperar por vários minutos até que um táxi parasse. Em São Paulo em noite de chuva é assim mesmo, parece que todos os táxis somem. Em fim consegui pegar um. Eu estava muito puto, pois além do carro quebrado, molhado de chuva, minha mulher tinha viajado e isso significava que ao chegar em casa ainda teria que preparar algo pra comer. O motorista tentou puxar papo, mas eu não estava a fim. Percebi que ele colocava a mão encima do pau e apertava com a mão espalmada. como ele fazia isso a todo instante, isso me chamou a atenção e acabei perguntando:

– Você está com algum problema?

– Não! é que com essa chuva estou pegando um passageiro atrás do outro e nem tive tempo de mijar e minha bexiga está estourando. Você me desculpe, mas assim que aparecer uma oportunidade eu vou parar pra mijar.

Respondi que estava tudo bem. mas essas apertadas que ele dava no pau acabaram despertando em mim velhos sentimentos que eu há muito não sentia. A partir daquele instante, cada apertada que ele dava eu, mesmo sem querer, acabava olhando e ele percebeu. 

Não sei porque, mas fiquei com um sentimento de que ele, a partir do momento que percebeu que eu olhava, passou a exagerar ainda mais nas vezes e nas pressões que fazia sobre o pau. Pude até observar que a rola dele estava durona e que era uma puta pica, apesar disso continuei sem conversar. 

Não houve oportunidade para ele parar o carro, pois não encontrou nenhum lugar onde pudesse mijar a vontade. Depois de uns 20 minutos chegamos em frente ao meu prédio. Já ia descendo do carro, quando me veio a idéia de oferecer meu apartamento para aquele infeliz mijar. Ele aceitou de pronto. Subimos. 

Enquanto eu tirava a roupa molhada mostrei a ele onde era o banheiro. 

Fiquei só de cueca e fui levar a roupa suja até a lavanderia. Quando passei pela porta do banheiro vi que ele mijava numa verdadeira cachoeira. voltei da lavanderia e a caminho do quarto, passei novamente pelo banheiro e ele continuava mijando. 

Percebi que eu estava excitado. Fingi estar indo a sala, mas, na verdade eu queria ver um pouco mais daquele pau, que estava meio duro, soltando aquele belo mijão.

Percebi que agora ele balançava a pau pra se livrar dos últimos pingos, mas como ele percebeu que eu estava de espreita, passou a exagerar ainda mais e com isso seu pau foi crescendo, até que virou uma puta rola completamente duraça. Espiei um pouco, e meio sem graça, já que ele balançava o pau olhando na minha cara, fui mesmo para a sala. 

Após alguns minutos ele saiu do banheiro e pude perceber, que havia se formado um enorme volume em sua calça. Meio sem saber o que fazer acabei oferecendo a ele uma cerveja. Ele ia recusar, mas mudou de idéia. 

Peguei a cerveja na cozinha e servi um copo a ele e outro pra mim, me sentei num sofá ele permaneceu em pé. Meu rosto ficava na altura daquele imenso volume em suas calças, e isso me chamava tanto a atenção que não conseguia tirar os olhos daquele pacote. Ele percebeu e sem dizer nada, veio se chegando até mim, e acabou colocando um joelho dobrado no encosto do braço do sofá em que eu estava sentado. 

Eu fiquei completamente sem ação. Ele sempre olhando em meu rosto, segurando o copo com a mão esquerda abriu o zíper da calça com a mão direita e com o máximo jeito tirou pra fora aquela super rola. uma pica brancona, enorme de comprimento, extremamente grossa, com uma bela cabeçona rosada, com a pele completamente esticada. Eu estava como que encantado, igual ao hipnotizador tocardo de flauta que acaba sendo dominado por sua cobra. 



José Augusto, esse era o nome dele, um sujeito de uns 42 anos, carecão, alto, forte na constituição corporal, braços grossos, pernas longas e coxas extremamente grossas. 

Ouvi ele dizer, quase num sussurro, como se fosse uma ordem:

– Vai, chupa meu pau!

Não me contive e fui levando, lentamente, meu rosto em direção àquela jibóia. Estiquei a língua e dei uma leve lambida pra sentir o gosto daquela rola que estava com seu sabor típico mas bem mais forte, gosto de rola que não era lavada há muitas horas. ouvi ele dizer:

– Mete a boca e engole!

Obedeci. Abri bem a boca disposto a engolir completamente aquela verga, mas o máximo que consegui foi ir até menos da metade. Senti sua mão encostando em minha cabeça, forçando para que eu engolisse ainda mais. Tentei, mas senti ânsia. apesar de sua mão pressionar resolvi ir até meu limite, usei um outro recurso, usei a mão para massagear o belo pedaço que minha boca não conseguia. Ouvi os primeiros suspiros e depois gemidos demonstrando que eu estava executando bem a tarefa a mim imposta. 

Segurei naquela rola e fui com a boca procurar o saco. Percebi que aquela mão que me pressionava sumiu de repente. senti que ela agora estava se ocupando com outra tarefa, desabotoar um cinto e soltar o fecho de uma calça. Logo percebi que a calça começou a deslizar para baixo e surgia em seu lugar uma cueca preta. Voltei a chupar aquela rola, e deixei livre para que minha mão puxasse aquela cueca para baixo. em minha frente surgiram um maravilhoso par de coxas enormes e roliços, uma barriga meia saliente, mas macia e bonita, um saco enorme completamente emoldurado por inúmeros pentelhos negros. Esse fundo preto salientava e deixava ainda mais apetitosos aquela super rola e aquele sacão arredondado. 



Fui sentir aquele saco de pele áspera. lambi, chupei, engoli, cheirei aquelas bolas suadas, enquanto isso, sua mão executava movimentos que minha boca deveriam estar fazendo. Segurei com minha mão aquele saco e o prendi junto àquele pau. 

Meti a boca, novamente, naquela jibóia. Mamei com gosto, senti que a respiração dele estava arfante, resolvi que eu deveria me esmerar ainda mais. Usei a língua, para que enquanto chupava o corpo da rola, ela massageasse aquela cabeça rosada. 



Os gemidos agora eram evidentes, senti que aquela rola ficava ainda mais grossa, de repente ela foi tirada de minha boca e ele com suas mãos grandes e grossas passou a massageá-la. Um jato veio em direção ao meu rosto e acertou meu olho e senti a deliciosa sensação daquele néctar escorrendo, como uma lágrima, em direção aos meus lábios, mas antes de atingir seu percurso fui interrompido por novo jato, que atingiu o meu nariz. abri os olhos e vi maravilhosos jatos como uma chuva perolada saindo de dentro daquele pau. Senti cada jato e cada pingo vindo de encontro ao meu rosto. 



Depois de minutos felizes e intermináveis cessou. Continuei ali sentado e ele em pé ainda massageando sua verga. Não nos falamos. Ele tomou mais alguns goles de cerveja. Me levantei fui até o banheiro, peguei uma tolha de banho, limpei meu rosto, mesmo não querendo fazer isso, depois fui em direção a sala, ele continuava ali em pé. Sentei-me novamente e limpei com cuidado aquela rola que continuava tão dura como antes. Depois de bem limpa e aprovada, ele guardou-a novamente na cueca preta e subindo suas calças afivelou seu cinto. Antes de sair do aparamento, parou me olhou e tirando do bolso um cartão disse:

– Quando precisar de um táxi, a qualquer hora do dia ou da noite, me ligue.

Me entregou o cartão, abriu a porta e a fechou atrás de si, me deixando ali parado segurando nas mãos aquela toalha branca.

Passados uns 15 dias, precisei novamente do táxi de José Augusto...





Pau novo na área - Vizinho Paulistão.



Sorte de morar numa área com bastante vizinhos, algumas vezes já cheguei da balada e dei uma ronda pela região e acabei dando uma chupada em algum cara afim de gozar.

Dos vizinhos, desde meus 17 anos já acabei dando pra 2 deles a chupei um que ficou meio preocupado em eu dizer algo pra alguém. A duas semanas resolvi correr pelo meu bairro, já era por volta das 9 da noite eu estava com calor ouvindo música e percebi que o cara que está a pouco tempo na minha rua, um vizinho novo, paulista, uns 35 anos aproximadamente, gostoso, pernas torneadas, braço forte, bem macho, casado com uma loira e com um filho recém nascido.

Ele olhou eu saindo em direção a rua principal para correr, eu vi e acabei acenando com a mão. Na hora deu vontade de cair de boca naquele cacete. Fui correr imaginando aquele cara gostoso metendo com força no meu rabo igual e eu ia receber tudo com força sem reclamar pra ele ficar com uma boa impressão e me procurar outras vezes. Saí sozinho, corri por mais ou menos uma hora, voltei cansado e passei novamente na frente da casa dele pra verificar se via o cara novamente, pensei em puxar assunto de alguma forma.

Por sorte ele tava na garagem sem camisa, eu que já achava o cara tesudo, quando o vi sem camisa, pensei em ficar de 4 na hora, o corpo todo malhado um pouco peludo, um tom de pele moreno, tinha uma tattoo no braço, e deu pra ver no volume da bermuda que o pau não era pequeno.


 
Ele falou comigo e perguntou sobre a academia que eu malhava, fez perguntas gerais e falou que estava a pouco tempo aqui, que a mulher dele tinha sido transferida na empresa e ele acabava trabalhando em casa no computador. - Nesta hora pensei, o cara deve ficar sozinho o dia todo batendo punheta na internet. - Que desperdício de porra um cara tesão daqueles sozinho o dia todo, eu não me incomodaria de forma alguma em dar uma "mãozinha" ou "boquinha" se fosse necessário.
Ele percebeu que eu fiquei meio aéreo, não conseguia parar de olhar do pro pau do cara balançando dentro da bermuda meio caída.

 
Acabei conversando um pouco e por coincidência nós trabalhos em áreas parecidas, fiquei de mostrar uns trabalhos à ele e talvez dar uma força num projeto.

Era o o dia de sorte, quase propus de ficar chupando o pau dele enquanto ele trabalha no computador, (heheheh) faltou coragem. Acabei pegando o MSN para adicionar.

Fui pra casa tomei um banho, bati um punheta pensando no cara. Acabei indo pro PC adicionar o cara e já dar uma olhada no Orkut pra ver se achava mais informações.


 O cara ficou on line, puxei um pouco de assunto com o cara e ele deu atenção. Eu não aguentei acabei fazendo perguntas mais pessoais pra descontrair e ele sempre respondendo numa boa. Fiz uma brincadeira sobre ele estar em site de putaria por isso demorava pra responder. E ele falou que tava mesmo, tava batendo uma. Eu aproveitei a deixa e comentei que era uma desperdício ele gozar no chão. O cara falou - lá em sampa a gente encontra facinho maneiras de descarregar o saco (ele se referia a gozar) eu senti muito tesao na forma que ele falava, eu logo respondi - aqui em floripa tb, quando precisar.

 
O cara ficou mudo no msn e respondeu - chega aí. Eu fiquei muito nervoso, ele falou - vem dar uma mamada, mas não sou viado não certo cara?- eu falei que eu sabia que ele não era, ele falou - se tu quiser dar uma mamada rapidão chega aí, se tu chupar legal outra hora eu como teu cu.

Eu acabei saindo rapidão na casa do cara, eu perguntei sobre a mulher dele, ele tirou o pau pra fora, e falou - tu veio aqui pra mamar certo? então cai de boca.

Ele tava de pau duro, eu vi que no computador no canto da sala tava um filme pornô de uma mulher dando o cu pra um negro cacetudo e ela gemia muito, dava pra ouvir baixinho. O pau do cara era grande meio cabeçudo não muito grosso mas bem pesado deu pra encher a boca. Era um pau bem reto com veias e ele era pentelhudo, o saco não muito mas ele tinha pelos na região entre o umbigo e o pau, não muito exagerado mas só aparado, sem raspar. As coxas do cara eram grossas e segurei com força até ele empurrar minhas mãos e segurar minha cabeça contra o pau dele. Ele falou algumas coisas baixinho mas eu não consegui ouvir direito, sei que ele comentou algo sobre arrombar meu cu, ou sobre detonar meu cu algo assim. E perguntou pra quantos caras da rua eu tava dando. Eu respondi NENHUM. Ele falou que era mentira porque pela experiencia eu deveria chupar todo dia um.

 
Eu fiquei sem jeito e fiquei chupando e batendo punheta, ele tirou o pau de dentro da minha garganta e deu uma porrada com o pau na minha cara com muita força e mandou eu colocar a lingua pra fora, eu obedeci. Era hora de fazer tudo jeito que ele queria, pra garantir que o pauzudo separe porra pra lavar minha cara de vez enquando. Eu senti muito tesao no rabo mas nem sugeri de ele me comer. Ele segurou minha cara enquanto batia punheta e deu uma gozada na minha lingua, escorrendo um pouco pra fora da boca, ele falou pra eu não deixar cair a porra. Eu fiquei com a lingua cheia. Ele olhou pra mim e falou, - sente isso é gosto de macho. 

 
Eu acabei levantando fui ao banheiro e cuspi na pia. Fiquei sem reação, ele foi junto ao banheiro, lavou o pau dele e falou pra eu mostrar a bunda. Eu baixei o shorts um pouco mostrando a bunda. Ele falou, na próxima vou te esgaçar. Eu não falei nada. Ele deu uma pegada na bunda, na hora eu que estava segurando me pau, acabei gozando, dentro da cueca mesmo. Eu fiquei todo melado, ele falou pra mim que ele me chamaria quando tivesse afim.

 
Eu apesar de não ter sentido o cacete arrombando meu rabo, já valeu a pena ter dado uma mamada dessas. O cara era tesão e não vejo a hora de ir com o rabo preparado pra levar muito ferro. 

                                                    O Vizinho PM

Autor: Belsou


Como não tive a aúltima aula acabei indo pra casa mais cedo do que de costume. Foi aí que começou a minha estória com o meu vizinho PM. Na época eu estava com 20 anos.

Já no meu prédio, chamei o elevador, em seguida chegou um cara uniformizado de mãos dadas com uma mulher linda. Um PM lindo também! Alias, um tesão de homem! Entramos no elevador, e por coincidência íamos para o mesmo andar. Ele era muito carinhoso com ela, formavam um belo casal, e eu louco para esta no lugar dela. Muito simpático, sorriu pra mim e logo puxou assunto.

- Me mudei esta semana e é a primeira vez que vejo uma pessoa mais nova que eu, ou que regula mais ou menos a minha idade. Só vejo pessoas idosas e crianças.

-: Na verdade, aqui só tem mesmo o que você já viu... – falei sorrindo - Crianças, pais e avós...

Antes que ele falasse qualquer coisa, o elevador chegou no nosso andar. E mais coincidência ainda, ele era meu vizinho de porta.

- Que legal! Seu apartamento é ao lado do meu. – ele falou - Você mora sozinho?

- Moro com meus pais.

- Vamos marcar alguma coisa qualquer dia desses.

- Ok, beleza!


Depois dessa nossa prévia apresentação, não conseguia tirar ele da minha cabeça, naquela noite mesmo eu bati uma bela punheta e dormi satisfeito. Mais acordei na manhã seguinte, com o meu pau explodindo de tesão. E por insistência da minha piroca insaciável, tive que bater outra. Os dias passaram e nada de ver o PM gostosão. Atirei pra todos os lados, pra sondar alguma coisa a seu respeito e nada.

Ate que na semana seguinte, conversando com o porteiro da noite, ele me perguntou se eu já conhecia o meu novo vizinho, e descobri que o nome dele era Marcus e que tinha 25 anos e só vinha nos finais de semana. Resumindo esta minha fase só de punhetação pensando no gostosão, só o vi de novo um mês depois. Nos encontramos na entrada do prédio, eu saindo e ele chegando.

- Pensei que já tivesse se mudado... nunca mais te vi por aqui...

- To trabalhando muito, tem mais ou menos um mês que não venho pra casa... você tem algum programa pra hoje?

- Não. Por que?

- Peguei uma fita de vídeo e parece que o filme é bem legal... ta a fim de ver?

- É só marcar a hora que eu vou.

- Pode ir a hora que quiser...

- Ok, mais tarde eu apareço...

Disfarcei e voltei pra casa. Tinha que me preparar e ficar bem cheirosinho, o que eu queria mesmo era ficar pertinho dele, vendo filme. Na verdade fiquei muito excitado com este convite e não estava esperando que nada acontecesse, só queria sentir o cheiro e se desse encostar uma vez ou outra assim com quem não quer nada naquele corpo bronzeado e másculo.

Umas 20h eu fui pro apê do Marcus. Conversamos, rimos, ele falou dele e eu de mim. Os nossos gostos combinavam e eu estava achando tudo perfeito.

- Vou tomar um banho antes da gente ver o filme... cheguei mas tarde e ainda não me banhei... é jogo rápido...

- Tranqüilo, faz de conta que a casa é sua... falei sorrindo.

Fiquei ali, Marcus tomando banho, deslizando o sabonete no corpo e chegando no pau. Precisava criar uma estória qualquer pra entrar naquele banheiro, quem sabe até conseguiria ver o tesudo pelado. Cheguei perto da porta do banheiro e me certifiquei de que ele já tinha desligado o chuveiro esperei alguns minutos e.voltando pra sala falei:

- Que coleção bacana de cds!

- O que?

Claro que mais que depressa, abri a porta do banheiro e fui falando dos cds que ele colecionava.

- Tenho muito ciúmes deles, mais se você quiser eu empresto...

Quando ele terminou a frase, saiu do box todo molhado e enxugando os cabelos. Aquilo era um deus grego, tesudo e pirocudo. A minha vontade era de me jogar em cima dele, de morder, de lamber e cair de boca naquele pauzão. Ele percebeu, tenho certeza. Nesta hora parecia um monólogo, só ele falava, e de vez em quando dava uns sorrisinhos. Quando terminou de se enxugar, o corpo ainda estava levemente molhado e a única peça que vestiu foi uma cueca de malha branca.

- Quando estou em casa, gosto de andar a vontade... você se importa?

- Não...

- Então, vamos ver o filme...

Eu fiquei completamente desnorteado, ele sentado do meu lado só de cueca e ainda por cima meio transparente. Ele levantou, apagou a luz e acendeu a do abajur. Sentou apoiando a cabeça no braço da poltrona, jogou uma perna pra cima e a outra ficou apoiada no chão. Como o sofá não era grande, uma das pernas encostava em mim e aquele caralho que me deixou tão louco se alojou perto da minha mão.


- Este filme é meio lento, as coisas demoram muito a acontecer... – ele falou.

Na verdade eu não tava conseguindo ver o filme.

- Se eu tivesse um filme pornô, seria bem melhor...

- Você também gosta de filmes pornôs?

Imediatamente olhei o cassete dele e vi que o tesudo estava massageando o pau por debaixo da cueca.

- Quando minha namorada some por muito tempo eu adoro ver... até bato umas boas punhetas... às vezes é melhor do que quando trepo com ela... cara, to morrendo de tesão!

- Também pudera, você fica se bolinando o tempo inteiro...


- To assim desde o banho...

- Eu percebi...

- Você fica muito de pau duro? – perguntou sem deixar de pegar no pau.

- Fico... pra ser sincero eu to também de pau duro...

- Você não se importa, então, se eu bater uma punheta aqui...

Antes mesmo que eu respondesse, ele botou pra fora a piroca e começou a bater uma naquele membro maravilhoso.

- É a primeira vez que me masturbo com um cara olhando...


- Ta gostando da experiência?

- Muito! Põe o seu pau pra fora e bate uma também...

- E se sua namorada chegar?

- Ela está viajando, só voltam na segunda-feira...

Sentado mesmo, desci a bermuda junto com a cueca, e a minha pica já estava babando e prontinha pra entrar em ação. Nós dois estávamos ali, naquele sofá, batendo uma bela punheta. No meio de todo esse delírio eu segurei a coxa dele e continuei na punheta. Ficamos nos olhando, com um sorriso ele pegou a minha mão.


- Aí não tem graça... aqui é mais gostoso...

Eu segurei o pau dele e comecei a masturbá-lo.

- Hummmmmmmmm! É muito mais gostoso! Me faz gozar com essa mão!

Parei de me masturbar pra investir na punheta do Marcus. Cada vez que eu acelerava o cara se contorcia, rebolava e gemia. E dizia que tava maravilhoso. Por puro truque fale:

- Meu braço ta doendo... vô parar...

- Não... continua...

- Ta doendo mesmo... continua você...

Ele continuou por alguns segundos, depois me abraçou e falou bem pertinho do meu ouvido, como se estivesse contando um segredo.

- Chupa o meu pau... quero gozar na sua boca... nunca ninguém me deixou neste estado de excitação...

- Nunca?

- Nunca...

- Poe o seu cassete na minha boca que vou mostrar como se chupa um pau e deixa um homem louco de tesão...

Ele pulou pra cima de mim, eu continuei sentado e ele ficou com as pernas abertas de joelho, fazendo com que a sua piroca ficasse exatamente na altura da minha boca. O pau duro do Marcus era tão grande que mal conseguia engoli-lo todo. Mas não o decepcionei, chupava, lambia, mordia e passava por toda a minha cara. Eu dizia que era o caralho mais gostoso que eu já tinha chupado e ele se contorcia de prazer.

- Continua... não pára... assim ta gostoso... sente como ele ta latejando de tesão por você... continua fudendo meu pau com a sua boca...

Ele pegava a minha cabeça e sem dó empurrava e enterrava toda a piroca na minha boca. Minha chupada fazia Marcus remer dos pés a cabeça.

- Quero sentar... não agüento mais ficar nesta posição...

- Senta... eu vou fazer umas coisas bem legais... você vai adorar...

Sem questionar o que eu iria fazer, ele sentou e abriu as pernas. Eu fique em pé e olhava fixamente pros olhos daquele macho, ele não falava nada mas o seu olhar pedia para que eu continuasse. Aproximei-me e comecei a lamber o seu mamilo, de vez em quando dava umas mordidelas. Deslizei a minha língua pro seu abdômen e pra provocá-lo mais retornava a língua pro mamilo. Ele gemia e se contorcia até que não agüentou mais e foi me abaixando, com a sua pica na mão, tratou de enfiá-la em minha boca.

- Chupa, vai... ele é todo seu! Chupa olhando pra mim e fazendo barulho... me excita ouvir a sua boca estalando no meu pau...

Minha boca subia e descia no seu pau, eu estalava a língua, chupava fazendo barulho.

- Assim... isso... vai... continua... não para não... que delícia...

Pra não ficar sempre neste movimento de tira e bota na boca, eu peguei a piroca bati uma punhetinha básica ao mesmo tempo sugava as suas bolas. Marcus não me falava nada mais, eu sabia que estava preste a jorrar aquele liquido eu queria receber na boca. Mas eu tinha que fazer alguma coisa pra adiar. Queria muito que aquele momento se prolongasse e se ele gozasse agora, com certeza ia acabar toda aquela sacanagem que nos envolveu.


- O que você ta fazendo?

- To lambendo esse cu gostoso...

Marcus apertou os lábios, gemendo e eu fiquei ali por alguns segundos, com a língua atochada dentro do cuzinho quente e apertadinho. Ele me puxou pelos braços e pediu pra que eu sentasse em cima do pau dele. Nem pensei duas vezes e obedeci como uma gueixa pra satisfazer o seu samurai erótico.

- Que delícia! Que delícia sentir a sua bunda roçando minha piroca... fica rebolando... rebola gostoso, meu tesãozinho!

Enquanto eu rebolava segurei o meu pau que já estava quase explodindo, e comecei a me masturbar.

- Tô quase... tô quase gozando! Ai que delícia esta piroca na minha bunda...

Marcus ficou apertando e alisando as minhas coxas, e eu rebolando, hora fazendo movimentos de vai e vem em cima de sua caceta.

- Goza... goza, meu garoto... é a primeira vez que eu faço um homem esporrar... e eu juro pra você que isso ta me dando muito tesão... vai, goza agora... eu quero ver o meu hominho gozar com satisfação...

Hum! To quase gozando, meu pirocudo... foi essa sua piroca que me fez ficar louco de tesão... agora... to gozando...

Enquanto etava gozando, Marcus beijava e lambia o meu pescoço.

- Agora é a minha vez... não to agüentando mais...

Mais uma vez ele usou a sua força de macho e colocou na minha boca a sua pica inchada. Eu estava com seu pau na boca, quando ele me puxou e me deu um beijo de língua. Fiquei mais louco ainda.

- Esfrega o seu pau gozado na minha piroca dura...

Nós fizemos um delicioso duelo de espadas e ficamos melados da minha porra.

Fui descendo e deslizando minha língua e quando cheguei no abdômen, deparei com a minha própria porra e logo fui limpando e engolindo tudo.




- Deixa essa porra pra lá e engole logo esse caralho que eu já to quase gozando...

Foi só eu colocar a boca nele que recebi uma enchente de porra que tratei de engolir tudo com muita satisfação.

- Eu nunca gozei tanto na minha vida... e nunca senti tanto tesão como hoje...

- Mas quem disse que eu acabei? Seu pau ainda ta lambuzado com a minha porra e eu vo limpa-lo todinho... o serviço aqui, é completo...

- Você é tarado num pau, né?

- Ainda mais de um pirocudo assim como você...

- Continua limpando, meu gostosinho... Mas tem que deixar bem limpinho...

Limpei tudo como prometido, nunca enguli tanta porra na minha vida.



- Não posso ir embora assim... posso tomar um banho?

- Claro que sim...

Tomei um banho rápido e fui me despedindo.

- Por que você não fica e dorme aqui?

- Não vou incomodar?

- Não...

Eu vesti o short e conversamos de outros assuntos, menos do que tinha acontecido naquela sala com a gente. No início fiquei meio grilado com o não comentário sobre o acontecido, mas depois relaxei. Fizemos um lanche e conversamos um poco mais.

- Vou deitar, to meio cansado... – ele falou.

- To cansado também...

Fomos pro quarto, ele arrumou a cama e disse que ia tomar um outro banho, ligou a tv e foi tomar uma ducha. Ao sair do banheiro, eu vi mais uma vez aquele deus grego, tesudo e pirocudo, e pra completar estava molhado.

- Vou deitar e ver um filminho...

- Onde eu vou dormir?

- A cama não e grande, mas dá pra dois...

Ficamos deitados sem conversar sobre qualquer assunto. Este não era um bom dia pra ver filmes, me virei e tentei dormir. Estava quase dormindo quando senti o seu corpo se aproximando do meu. Ele me abraçou, desceu devagar a minha bermuda junto com a cueca e comecei a sentir o seu caralho crescendo e tentando entrar no meu buraco. Ele falou baixinho:

- Eu sempre trepei com minha noiva e quando gozava, ficava logo satisfeito... com você é ao contrario... eu quero mais... tô louco pra comer seu cu...

Peguei o pau duro dele, encaixei entre as bandas da minha bunda e comecei a rebolar bem devagar. Marcus virou o meu rosto pra trás e me deu outro beijo.

- Quero dar meu cu pra você... quero sentir cada centímetro desse cacete entrando no meu rabo... com essa piroca, você pode fazer o que quiser comigo... e se quiser me fuder a noite inteira eu vo adorar...

- Vira de bruços que eu quero sentir o gosto do seu cu antes de fuder com ele...




Eu satisfiz a vontade do meu samurai, ele lambeu, chupou e enfiou o dedo no meu cu. Eu gemia e mordia o meu próprio braço, e suplicava pra que ele me fodesse. Agora o jogo inverteu e era o Marcus que estava dando as cartas. O tesudo subiu em mim, abriu as minhas pernas com as próprias pernas e colocou a pica estrategicamente na portinha do meu cu.

- Que delicia... continua esfregando o pau no meu cu...

Marcus queria prolongar ao máximo aquela tortura, ele ia me beijando, mordendo e lambendo a minha orelha, nuca e braços.

- Me enraba, vai... enterra esse cacete no meu rabo...

- Fica de quatro que eu vô fazer você feliz...

Fiquei na posição que o meu PM me ordenou e sem nenhum carinho ele já foi enfiando de uma só vez toda a piroca dentro de mim.

- Puta que me pariu! Que dor! Sua pica ta me arrebentado todo!

- Me desculpa... é que o seu cu é muito gostoso e eu não consigo me controlar...

- Tudo bem... já está dentro... pode bombar com pressão que eu agüento... vai... arromba o meu cu com vontade...

Marcus enterrava e bombava com vontade, meu cu ardia e doía mas eu continuei a pedir mais pica.

- Que dor... é a primeira vez que uma caceta tão grande entra no meu rabo... Ai, dói muito... mas continua... é muito bom sentir isso tudo dentro de mim...

- Cada vez que você fala, eu enlouqueço ainda mais... foder você é melhor do que minha namorada... não quero tirar meu pau nunca mais do seu cu...


Meu tesão era tanto que eu suplicava pra me arrebentar, apesar da dor o prazer era maior.

- Agora vira... quero ver você me olhando enquanto eu continuo te fodendo...

Dessa vez a caceta entrou com mais facilidade e quase sem dor, apesar da ardência. Ele foi enfiando lentamente ate enterrar tudo e começou a fazer movimentos circulares.

- Você vai gozar no meu cu ou vai me dar mais leitinho pra tomar?

- Hoje eu vô te fuder tanto que amanhã você não vai agüentar a andar... meu putinho tesudo, que tomar mais leitinho do seu macho, quer?

- Eu quero o que você quiser! Desde que tenha você e esse pauzão...

Marcus tirou novamente o pau do meu cu e foi sentar em uma cadeira.

- Vem cá e senta no meu caralho... agora eu vô gozar bem gostoso e fazer você urrar de desejo pelo teu macho...

Fui mais que depressa, segurei seu pau, mirei e enfiei no meu cu. Enquanto eu fodia aquela piroca tesuda com o cu, massageava com a minha mão as bolas do gostosão.

- Isso... fode minha pica! Mais rápido... vai... assim... me faz gozar... faz teu homem gozar em você... que delicia de cu...

Fui bombando o meu cu cada vez mais rápido no pau do Marcus e ele delirava. Peguei meu dedo e molhei com a minha saliva e fiquei massageando o cuzinho dele. Não agüentei e fui enterrando o meu dedo no cu do delicioso PM.

- Que gostoso! Continua enfiando o dedo enquanto te enrabo! Dedo no cu é muito bom! Vai, me fode com o seu dedo que eu te fodo com meu pau... vô gozar... vô gozar... mais rápido... mais rápido... agora... to gozando... gozei!

Foi tanta porra que escorria de dentro pra fora do meu cu. Ainda com aquela piroca dentro de mim Marcus me beijou e pediu que eu batesse uma bronha ainda em cima dele. Enquanto eu batia ele ficou olhando. Eu esava adorando ver Marcus olhando pra minha pica.

- Goza gostoso no teu macho quero ver a porra saindo desse pau e lambuzando meu peito...


Isso me excitou muito mais e ainda por cima ele rebolava bem gostosinho o caralho no meu cu, enquanto eu me acabava na punheta. Gozei rapidinho, foi muito bom! De mãos dadas fomos tomar um banho, parecíamos dois namorados na intimidade. Voltamos pra cama nus e logo pegamos num sono profundo.

Quando já estava dia claro, Marcus me abraçou por trás e ficou lambendo a minha nuca. Acordei com a sensação mais gostosa do mundo, um macho tesudo bolinando o meu pau e roçando o pau duro na entrada do meu cu.

- Quero comer o seu cuzinho agora...

Ainda meio dormindo, virei de bruços e ele enfiou o seu rojão fazendo com que o meu cu ficasse mais uma vez entupido com seu cacetão.

- Vamos pro banheiro... quero terminar esta foda no chuveiro...

Agarrei a piroca dele e o levei pra dentro do box. Caí de boca no pauzão do meu PM, mas ele me levantou e me virou.

- Empina esta bunda gostosa que o meu caralho ta louco pra entrar...

Ele enterrou seu cacete e me fodeu, enterrava com vontade seu cacetão.

- Enquanto como o seu cu você vai gozar na minha mão...

Marcus segurou o meu pau e punhetou. Não demorou muito e eu gozei e urrei feito um bicho doido.

- Vô gozar... tô quase...

Tirei o caralho do meu arrombado e ardido cu e abocanhei.

- Entorna na minha boca o seu leitinho, meu PM cassetudo... adoro tomar um leite bem quentinho no café da manhã...

- Ta vindo... que delicia de boca você tem, meu gatinho...


Ele gozou e eu engoli tudo, não deixei nem uma gotinha. Sentamos no chão box e relaxamos com a água caindo em nossos corpos. Nos beijamos e nos acariciamos. Naquele momento tive a certeza que a nossa estória não iria acabar ali. Apesar de falar que era a primeira experiência dele com outro homem, o PM tinha se revelado pra mim um deus do sexo.

Vesti minha roupa e ele me levou ainda nu até a porta, nos despedimos com um beijinho na boca e fui pra casa. Em casa deitei na cama e fiquei lembrando daquela noite sublime e maravilhosa com aquele tesão de homem. Saí daquele delírio com o grito de minha mãe.

- Alberto, tem um amigo seu, querendo falar com você!

- Mande entrar e vir aqui no meu quarto... eu falei, achando que era algum colega. Marcus me surpreendeu:

- Vim trazer os cds que você gostou e acabou não trazendo...

Minha mão chegou na porta do quarto e falou que ia até o supermercado comprar umas coisas que ficaram faltando para o almoço e que voltava já. Levantei imediatamente da cama e fui pegando logo os cds e ligando o som.

- Fique à vontade, amigo do meu filho é meu amigo também.

- Foi um prazer conhecer à senhora.

- Igualmente.

Minha mãe foi às compras e ficamos sozinhos em casa.

- Não consegui parar de pensar no que aconteceu com a gente...

-Também não... e faria tudo de novo...

Marcus me abraçou, me beijou e enfiou a mão dentro da minha cueca.

- Preciso sentir o seu caralho duro latejando na minha mão...


Fiquei louco com aquela situação, abaixei a bermuda dele e ficamos nos roçando.

- Você é muito gostoso! Eu quero te chupar... eu preciso chupar seu pau... quero este pau duro todo na minha boca... quero saber que gosto tem um pau...

Terminando de falar, Marcus se abaixou e abocanhou meu cacete latejante e babento.

- Nunca imaginei de um dia chupar o pau de outro cara...

- Pára de falar e continua chupando... que delícia de língua você tem... meu pau ta adorando ser chupado por essa boca carnuda... você ta me deixando maluco...

- Vai... goza na minha boca... goza na minha cara... me lambuza com a tua porra... isso, fode gostoso a boca do teu macho...

Antes de voltar a chupar meu pau ele perguntou:

- Ta gostando?

- Muito... nunca mais vou esquecer deste momento com você... hum... to quase gozando... continua chupando que a porra já ta quase saindo...

- Você não precisa ficar lembrando deste momento, quero foder sempre com você...

Fui caindo até ficar deitado no chão, gulosamente ele abocanhou meu pau.

- Ta vindo... ta vindo... ah... gozei!

Depois de gozar ele lambeu minha porra toda e ficou por alguns segundos beijando o meu pinto.


- Gostei... é estranho mas gostei de chupar e beber sua porra...

Levantamos e colocamos as nossas roupas. Ele colocou a roupa e eu apenas a cueca que estava usando quando chegou. Nos abraçamos carinhosamente e ele segurou o meu pau.

- Tenho que ir... minha noiva já deve estar chegando... mas à noite quero você na minha cama...

- Estarei lá...

- Hoje à noite quero sentir o seu pau entrando no meu cu virgem... quero ser arrombado por você...

Adivinhem o que aconteceu? Mas isso é outra estória.

TURBO NEGRO E RAFA, O VERANISTA


Autor: Ngão




Em 2009 fui passar três semanas na Ilha, em Mar grande, na casa de meu tio Artur, local que freqüento que desde minha infância.

Chegando lá na segunda noite saí para encontrar uns amigos num barzinho a beira mar, botar o papo em dia.Talvez por ser uma segunda-feira encontrei alguns conhecidos mas não os amigos que eu esperava encontrar. Pedi uma cerveja e fiquei curtindo a música que tocava. No segundo copo observo, numa mesa um pouco afastada, um moleque com aproximadamente 20 anos, loiro, olhos castanhos, 1,75 e uns 80 kg, malhadaco, de camiseta e bermuda bebendo com uns amigos, encaro ele discretamente e ele move a cabeça. Levantei e fui ao bar pegar mais uma cerveja pra ver o que rolava. O moleque chega ao meu lado e fala:

- Digaí, men, ta vazio, né?

- Está mesmo... normal para uma segunda...

- Rafa, muito prazer...

- Turbo... Turbo Negro...

- Turbo? Por que Turbo?

Eu sorri e disse:

- Quem sabe um dia você não descobre...

Conversamos um pouco e descobri que era meu vizinho, ele estava veraneando três casas depois da minha e me viu o ano retrasado quando estive por lá. Voltei para a mesa onde estava e fiquei bebendo, de vez em quando dava umas olhadas no moleque. Depois de mais uma cerva resolvi ir embora, acenei para o moleque me despedindo e fui para o carro. Rafa deu um beijo em uma garota e foi em direção ao meu carro e falou:

- E aí, cara, ta afim de uma parada?

- Que parada?

Ele pediu para entrar no carro.

- Men, to afim de putaria, topa?

- Depende... o que você curte?

- Buceta e às vezes uns pegas com homem... to sozinho em casa, vamo lá...

Eu já estava entrando na rua, parei o carro e falei:

- Desce que eu vou deixar o carro e já volto...

Estacionei o carro na varanda e caminhei para os fundos da casa dele, entrei e ele falou:

- Ta afim de um fumo?

- Não... curto beber uma cerva, tem?

Rafael foi buscar a cerveja e continuou falando:

- Eu curto isso tudo e ainda mamo uma rola legal quando to loco!

- E esse rabo ai, não leva pica?

- Men, chupo mas meu rabo e zerado... curto isso não...

Só esse papo já deixava meu cacete marcando a bermuda.

- To vendo que você ta animado... tira esse pirocão para fora deixa eu mamar...

Ele tirou a bermuda, tinha uma bundinha redondinha lisa, uma rola de tamanho legal, meia bomba. Tirei a minha roupa e minha rola estava dura, uma tora de 26 cm, cheia de veias.

- Maluco, que pirocão!




- Gostou?

- Cara, nunca topei com um desse tamanho...

- Então chegou a hora... esse é o Turbo Negro que você queria conhecer...

- Agora entendi seu apelido...

- Mama aí, moleque...

Eu sentei no sofá, abri as pernas, ele abaixou na minha frente, pegou as minhas bolas com a palma da mão e começo uma massagem gostosa e retrucou :

- Caraça, mano, vou viaja nessa piroca agora...

Levemente começou a mamar, como um bezerro engolia, chupava as bolas, gemia como um bom machinho mamador. Ao poucos ficou de quatro na minha frente mamando, eu molhei meu indicador e comecei a brinca nas preguinhas dele. Rafa gritou:

- Qualé, porra, não curto ser enrabado!

- Vamos pra cama, confia... não vou passar a rola sem você deixar...

Subimos ate um quarto, ele deitou de barriga para cima, eu comecei um 69 em cima dele, com o meu pau na sua boca socando como tivesse comendo um cu. Segurei o pau do moleque e beijei a cabeça, depois comecei a dar umas linguadas no rego dele. O moleque gemia e chupava com maestria meu cacete, eu dava umas chupadinhas no taco dele e aos poucos coloquei as pernas dele para cima, segurando-as, mantendo no ar para poder melhor chupar o seu cuzinho. Comecei a admirar aquele cuzinho limpinho, rosinha, com as preguinhas fechadas. Eu nem acreditava que na primeira noite na Ilha eu já estava com um cuzinho virgem na boca.

Comecei um cunete, metendo minha língua lá dentro. Quando eu fazia isso ele abria boca, soltava meu pau e gemia alto. Achei que estava na hora de brincar com um dede também. Ele pirou de vez. Girei ele, tirei o meu pau da sua boca e falei:-

- Confia em mim... não vou lhe comer... mas vou fazer você pirar de prazer...

Ele com olhar de tesão, falou:

- Negão, faz o que quiser... só não bota o seu pau na minha bunda... não estou preparado para ver outro macho enfiado em mim...

Eu posicionei as pernas dele no meu ombro, chupando seu cu. Molhei o meu dedo e coloquei lá dentro, massageando a próstata e chupando a rola dele ao mesmo tempo. Rafa começou a gemer e falar:

- Cara, que loucura... esfrega esse pau no meu cu... não enfia, não... só esfrega... quero sentir essa rola se esfregando em mim...

O moleque estava quase no ponto. Continuei brincando com seu cuzinho. Já fazia uns 20 minutos que estávamos nessa chupação e eu sabia que se continuasse iríamos gozar a qualquer momento. Deixei a cabeça da vara entre o cu e o saco. Meu pau duraço, minha barriga tocando as bolas dele, suas pernas no meu ombro. Olhei ele no olho, o moleque começou a bater uma. Encostei a cabeça na portinha do cu dele, brincando de leve, sentia as preguinhas se abrirem a cada estocada que eu dava. Rafa gemia, falando:

- Caralho, que pau gostoso... escorrega ele, vai... escorrega mais um pouquinho só...

- Ta gostando?

- Caralho, negão, que cabeçona... porra, men, ela ta latejando...

Continuei socando de leve a cabeça da vara nas suas pregas, sem forçar muito. O moleque revirava os olhos sempre que eu forçava mais um pouco. Depois de um tempo nessa brincadeira eu sabia que tinha chegado a hora de furar ele. Olhando sua carinha safada eu dei um tranco mais forte e a cabeça foi entrando. Rafa soltou um gemido mais alto e apertou os olhos.

- Porra, cara, você me enfiou a rola...

- Calma, Rafinha, calma...

Fiquei parado, com a cabeça da rola enfiada na sua bunda. O moleque arfava, segurando minhas pernas para eu não enfiar mais. Continuei parado, só curtindo a quentura do seu cu na ponta da minha pica. Eu me curvei e beijei o moleque, aos poucos ele foi relaxando e soltando minhas pernas. Devagar fui soltando o corpo, deixando a vara entrar mais um pouco. A cada pedaço de pica que entrava ele gemia mais alto. Eu não tinha pressa, tinha a noite toda e não ia perder a oportunidade de enfiar a vara todinha naquele cu.

O moleque mordia os lábios e quando me pediu para lhe abraçar forte, eu sabia que ele estava decidido a agüentar o rojão até o fim. Eu, com os braços o imobilizei num abraço apertado. Eu passei a língua em seu ouvido e ele se arrepiou todo. Levantei um pouco mais sua bunda para facilitar a penetração. Eu estava muito cuidadoso com o moleque, como não era há um tempo. Quando enterrei mais um pedaço ele gemeu:

- Para... ta doendo...

Fiquei parado, só quando senti Rafa mais relaxado fui deslizando o pau pra dentro do seu rabo. Desta vez não parei, fui devagar mas sempre, abrindo aos poucos seu cu. Ele dizia que estava sentindo uma sensação de dor e ardência que iam crescendo, mas eu não parei. Fui até quase o fim. Ele disse que sentiu uma pontada de dor quando a ponta tocou o fundo. Eu disse que era normal, logo passaria. Segurei suas pernas e empurrei tudo, até o talo, pressionando sua bunda com força e prendendo o moleque com meu peso. Rafa tentou se mexer, mas era impossível. Eu sentia o cu do moleque alargado, preenchido.

- Cara, sua caceta ta pressionando lá no fundo...

- Daqui a pouco você vai estar pedindo mais...

- Eu pensei numa mamada gostosa num pau e agora to aqui, imobilizado embaixo de um macho de ébano tesudo e tarado...

- Mas você ta gostando...

- Porra, negão, você ta me transformado em veado...

- Nada disso... to te transformando num machinho tesudo... que curte umas bucetinhas mas não dispensa uma mamada e um pau no cu...

- Nem acredito...

- Relaxa... curte o momento... sente minha vara no fundo do seu cu e curte...


Falei isso dando uma pequena socada. O moleque gemeu e me abraçou. Continuei socando, devagar e sempre, tirava um pouco e voltava a enfiar. Meus movimentos foram se tornando implacáveis. Eu enfiava com gosto e beijava sua boca. Numa socada mais forte o moleque gozou. Eu continuei implacável. Metia com mais força e tesão, uivando feito um cavalo no cio, apertando e beijando o moleque. Eu estava prestes a explodir e Rafa começou a ser cúmplice de minhas estocadas. Empinava o rabo e devorava mais e mais meu cacetão. Eu o chamava de puto, safado, filho da puta, gostoso, entre outras coisas. Meus movimentos foram aumentando, o suor pingando em cima dele e eu cheguei ao ponto máximo da nossa foda. Senti seu reto quentinho, o cuzinho piscando no meu pau, senti o meu esperma vindo. Numa só estocada enfiei tudo e gozei lá dentro, tirei e coloquei três vezes, a cada estocada soltava um jato de porra. Rafael, gritou:

- Filho da puta, você me furou...

Olhei sua barriga toda melada e caí por cima dele com o pau amolecendo dentro do seu cu. Senti o seu calor e sua respiração ofegante.

Após o gozo eu me deitei sobre seu corpo ainda com o pau dentro dele. Quando tirei o pau voltamos a nos beijar. Não ficamos muito tempo assim. Minha caceta estava voltando a ficar dura. Nos entrelaçamos em longos e intermináveis beijos. Logo estávamos num dos mais deliciosos 69 que já fiz. Eu chupava sua rola como se fosse a última coisa que iria fazer tamanho era o prazer que estava lhe proporcionando. Minha vara estava mais rígida do que nunca, nem parecia que tinha acabado de gozar. Enquanto chupava meu pau o safado passou a acarinhar minha bunda. Calmamente, acho que com receio da minha reação, acabou introduzindo o dedo em meu cu. Enquanto enfiava o dedo na minha bunda eu empurrava meu quadril para baixo, forçando o moleque a engolir minha vara. O safado continuou a brincar com seus dedos dentro do meu cu enquanto chupava minha vara, eu dava leves requebradas. Não demorou para ambos gozarmos como loucos um na boca do outro. Ainda com a boca repleta da porra nos beijamos.

Rafa me levou para o banheiro, entramos debaixo do chuveiro, eu bolinando sua bunda. Aproveitando de meu entusiasmo, o safado levantou minha perna esquerda apoiando-a na parede. Desceu e tratou de mamar minha jeba, mas como é difícil chupar debaixo do chuveiro a todo momento ficava sem ar. Eu vendo sua dificuldade saí debaixo d'água chegando um pouco para frente. Rafinha passou a chupar com mais vontade ainda, minha perna continuava apoiada na parede do banheiro. O sacana foi chupar as bolas e em seguida passou a lamber meu cu. Meu cu ia piscando cada vez que sua língua passava nele. Rafa não perdeu a chance de enfiar um dedo de inicio e em seguida outro dedo fazendo movimentos de vai-e-vem. Eu dava umas requebradas de prazer e não demorou muito para lambuzar toda a cara do moleque com minha porra. Eu puxei o safado e o beijei na boca, dividindo com ele meu gozo.

Saímos do box e eu fui até o vaso, me sentei e o chamei. O moleque sentou sobre minhas pernas, nos beijamos.

- Não acredito no que to vendo, sua vara continua dura...

O moleque aprendia rápido, levantou o quadril, posicionou a minha vara na entrada de seu cu e calmamente foi descendo. Mesmo com cara de dor, aos poucos seu cu foi engolindo toda a vara. Em questão de segundos estava cavalgando na minha pica. Pra quem nunca tinha dado o cu o moleque estava me saindo um putinho de primeira. Enquanto isso nos beijávamos e eu pegava firmemente em seu pau. Depois de um tempo naquela posição ele se levantou e encostou na pia, abrindo as pernas e com uma das mãos abriu as nádegas. Eu encaixei a vara na seu rabo e comecei a bombar. Em poucos minutos seu cu foi invadido pela minha porra e minha mão ficou melada com seu gozo.

Voltamos a nos beijar e tomando agora um banho mais calmamente. Adormeci na cama com ele, quando despertei vesti minha roupa e sai. Cheguei em casa as 5:30 da manhã. Pela tarde o encontrei na praia, tomamos uma cerva enquanto falávamos do ocorrido. Eu disse que ia passar à noite na sua casa mas ele me pediu um tempo. Falou que seu cu estava muito ardido e que ele não ia agüentar outra noite daquela. Eu o convenci a só ficar de papo, sem grandes fodas, se rolasse seria apenas uma mamada. Durante as três semanas que passei na Ilha me encontrei com Rafinha. Na véspera da minha despedida eu presenteei o moleque com meu cu e o safadinho se mostrou um exímio comedor de cu.

                                         CONHECENDO NANDÃO



Eu pegava o ônibus para a faculdade todas as noites no mesmo horário, e encontrava muitas vezes no ponto com um negão que pegava o buzu no mesmo horário que eu. Um dia o ônibus atrasou e começamos a conversar, a partir desse dia sempre que nos encontrávamos sentávamos juntos até o lugar onde eu descia. Nas nossas conversas fiquei sabendo que Fernando, Nandão como ele era conhecido, estudava Arquitetura e praticava caratê. Um dia, numa sexta-feira, eu saí da aula um pouco mais cedo e nos encontramos no ônibus. Ele abriu um sorriso quando me viu e eu retribuí o sorriso mostrando o prazer em nos reencontrarmos. Quando o ônibus chegou no Rio Vermelho, ele me convidou pra tomar uma cerveja. Descemos e procuramos uma mesa num dos muitos bares que existem no local. A cerveja gelada acompanhada de um acarajé foi o combustível para nos aproximar mais. Ficamos conversando, e eu já animado, fazia muitas perguntas que ele respondia sempre sorrindo. Eu perguntava sobre o curso de Arquitetura, os campeonatos de caratê, e ele foi falando, contava estórias de disputas, estórias engraçadas, falava de medalhas que ganhou, de troféus. Eu estava encantado com aquele negão.

Depois de bebermos algumas cervejas ele me convidou para ir a sua casa ver as fotos e os troféus que ele tem. Aceitei seu convite e logo estávamos em sua casa. Ele morava sozinho em um pequeno e confortável apartamento com varanda, ali mesmo no Rio Vermelho. Nandão pegou uma cerveja e continuamos a beber. Ele me mostrou as medalhas que ganhou e depois um álbum de fotos. O papo corria animado e ele tirou a camisa, e disse:

- Fica à vontade, faça de conta que está em sua casa...

Eu sem ainda saber como agir disse que tudo bem e apenas tirei o sapato. Ele me mostrou um álbum com suas fotos dos campeonatos e ficou ao meu lado no sofá, falando das fotos. Era uma tentação ficar ao lado daquele deus de ébano. Quando acabou o álbum grande eu peguei um pequeno álbum que estava numa mesinha ao lado do sofá. Eram fotos dele na praia, todas de sunga e com um volume evidente aparecendo em todas as fotos. Eu não sou afeminado, mas confesso que disfarcei mal o olhar para a imagem que na verdade estava bem ao meu lado sentado no sofá. Ele percebeu meu desconcerto e fez uma piada:

- Eu sou bonito mesmo, não sou?

Olhei pra ele e disse que sim.

- Você é bonito, sim... deve fazer sucesso com a mulherada...

Nandão foi até a estante e pegou um outro álbum e me deu falando:

- Diz aí o que eu acho dessas...

Quando abri o álbum arregalei os olhos de susto e olhei pra ele e sem saber o que dizer. Ele me olhava com um sorriso safado e com um olhar provocante. Abaixei os olhos e voltei a olhar as fotos, uma a uma. Meu coração começou a bater mais forte e rápido. Eram fotografias dele pelado, de pau duro. Algumas fotos faziam close-up, aparecendo só o pau. De repente eu tomei coragem e comentei:

- Você tem uma faixa preta por cima do quimono e outra por baixo...

Ele deu uma gargalhada e me disse:

- Essas fotos foram tiradas por um amigo que gosta de desamarrar a faixa de cima do quimono e se amarra na faixa de baixo...

Eu levantei os olhos e sorri, ele me perguntou:

- Quer ver ao vivo?

Eu respondi que sim me levantando do sofá. Nanda desabotoou e tirou a calça, ficando só de cueca. Enquanto tirava a roupa o pau endureceu, eu coloquei o álbum em cima da mesa e pousei a mão no seu peitoral, acariciando de um ombro a outro. Ele aproximou seu rosto do meu e seus lábios se aproximaram dos meus. Ele meteu a língua dentro da minha boca e me deixou sugá-la por um tempo longo e delicioso. Enquanto sugava sua língua, deslizei a mão direita pelo peito, a barriga e cheguei até a cueca. Alisei toda a extensão da sua vara. Ainda não tinha olhado, mas sentia o formato com a ponta dos dedos e a palma da mão. Tinha, por baixo, uns 20 cm, não muito grosso, mas encorpado e robusto, acompanhado de um belo saco quente com bolas grandes. Ele sussurrou no meu ouvido:

- Desde que te conheci eu queria você aqui... gozar na sua boca... te por de quatro na cama e foder a noite inteira.

- Então aproveita... vou fazer tudo que você quiser... essa noite eu sou todo seu...

Nandão me abraçou forte e voltou a me beijar com volúpia. Chamei-o de samurai negro , meu xogum. Nossos beijos se tornavam cada vez mais ardentes. Ele tirou minha camisa e então olhei pela primeira vez a vara que estava em minha mão.


- É mais bonita ao vivo do que na foto...

- Pois agora é toda sua... - ele respondeu.

Me ajoelhei entre suas pernas, olhando nos seus olhos e abocanhei a cabeça redonda e bem torneada, sugando levemente no começo. A medida que ia fazendo o vai e vem abocanhava um centímetro a mais a cada vez até engolir quase toda a caceta. Ele gemeu de tesão e teve que fazer força pra não gozar. Eu continuei de joelhos mamando seu pau:

- Me avisa quando eu devo parar...

Nandão segurou minha cabeça e enfiuou a vara na minha boca. Às vezes ele dizia pra dar uma pausa, as vezes eu percebia e parava por conta própria. Sentei no sofá e ele pôs um pé em cima e continuou na minha frente. Eu engolia o que podia e sentia o pau do negão na minha garganta. Segurava as bolas na mão e massageava o saco pesado. De vez em quando tirava o pau da boca e lambia as bolas, lambia o comprimento da vara.

- Você chupa muito gostoso...

Isso me deixava ainda mais excitado, com mais e mais vontade de dar prazer ao meu novo amigo. Depois de um tempo chupando, ele tirou o pau da minha boca, olhou nos meus olhos, esfregou o cacete no meu rosto e disse:

- Safado... chupeta gostosa... abre a boca e bota a língua pra fora...

Obedeci hipnotizado. Ele bateu o pau duríssimo na minha língua várias vezes e disse quase delirando:

- Quero gozar na sua boca... e ver você engolindo tudo...

Enquanto dizia isso batia com a vara na minha língua estendida e gemeu dizendo:

- Responde!

Eu simplesmente disse:

- Goza... goza na minha boca...




Abocanhei sua vara outra vez, tudo que eu queria era sorver aquele pau e engolir a porra toda. Chupei todo o comprimento do pau, rápido, mas com ritmo. Apertei as coxas dele e senti as golfadas me inundando o céu da boca e a língua e descendo pela garganta. Um pouco escapou e escorreu pelo queixo. Quando parou de sair porra, ele limpou meu queixo com a cabeça do pau e me deu ainda para limpar e me deixou lambendo.

Nandão se sentou ao meu lado e me pediu pra tirar a roupa, elogiou meu corpo, e pediu:

- Fica apoiado na mesa com a bundinha virada pra mim... lindo... - falou passando a mão na minha bunda - Que posição você gosta mais de dar o cú? - e antes que eu respondesse me falou. - Vou lhe comer exatamente na sua posição preferida...

Ele levantou do sofá de pau duro outra vez, chegou perto de mim e encostou a vara na minha bunda me abraçando por trás. Beijou minha nuca, lambeu e mordiscou minhas orelhas e me chamou pra ir pra cama. Acendeu um abajur, abriu uma gaveta, pegou um lubrificante e me entregou.

- Prepara a pica que vai te comer... passa isso no meu pau e massageia...

Fiquei lambuzando e massageando aquela rola linda, dura, latejante, saborosa, cheirosa e preta. Meu cuzinho estava piscando de vontade e ele ficava fazendo suspense. Até que me perguntou:

- Você quer esse pau no seu cu, Bel?

- Quero... quero sim, meu negão! Vem, quero dar pra você... quero essa tora toda enfiada na minha bunda...

Nandão e abraçou, me beijou com força, mordeu meu queixo e mandou:

- Fica de quatro, meu branquinho...

Me ajoelhei na cama e engatinhei um pouco pra frente. Relaxei todos os meus músculos e fiquei esperando o grande momento. Ele se aproximou, segurou os meus quadris e encostou a cabeça na portinha. Eu dei uma tremidinha, empinei a bunda e relaxei o esfíncter. Ele empurrou e entrou a cabeça. Eu dei um gemido e ficamos alguns segundos imóveis, então ele empurrou mais e depois puxou. Eu passei o lubrificante pra ele, que jogou mais um pouquinho e empurrou de volta pra dentro, começando um vai e vem lento e ritmado. Depois de algumas estocadas ele retirou tudo e lubrificou outra vez, eu encostei o rosto no travesseiro e recebi uma nova metida, dessa vez mais rápido e forte. Aos poucos eu ia relaxando mais e mais e comecei a rebolar. Ele apertava minhas nádegas e me dizia:

- Rebola, gostoso... assim...



Eu respirava no ritmo da metida dele. Mais rápido ele metia, mais rápido eu respirava. De repente ele empurrou tudo até o talo, doeu, eu olhei pra trás e vi sua expressão transfigurada, a boca torta, os olhos meio abertos, os dedos cravados com força nas nádegas e o corpo todo projetado pra frente contra o meu. Em vez de pular por causa da estocada brusca e forte eu me projetei pra trás apoiando o corpo dele recebendo realmente todo o pau dentro do meu rabo. Nandão esfregava os pentelhos aparados nas bordas do meu cu. Devagar ele foi tirando quase tudo, deixou só a cabeça dentro e sem eu esperar enterrou de uma vez toda a pica na minha bunda. Eu gemi alto e ele começou a meter sem dó, enfiando cada vez mais rápido. Eu estava em transe, recebendo as estocadas do negão. Ele me segurou pelos ombros e ficou lambendo minha nuca, sussurrando no meu ouvido:

- Que cú apertadinho!

Nandão foi tirando o pau do meu cu e mandou eu deitar de costas na cama, pegou minhas pernas, colocou nos ombros e disse:

- Vou te encher de porra, putinho, mas quero olhar bem na sua cara safada quando tiver gozando...

- Mete, negão, mostra como é que se enche um rabo de porra...

Ele veio encaixando o pau no meu cu enquanto sua boca grudava na minha e começou a se movimentar, por e tirar sua vara de dentro de mim. A foda foi ficando cada vez mais animal. Ele começou a estocar cada vez mais rápido. Não iria agüentar muito mais tempo. Quando Nandão pegou no meu pau e começou a me punhetar já sabia que eu estava próximo de gozar. Fui ficando cada vez mais louco, estava prestes a me esporrar e disse:

- Mete, Nandão, mete que vou gozar!



Autor: Belsou

Ele aumentou o ritmo das estocadas e eu comecei esporrar, a porra chegava na minha cara. Vendo eu gozar ele também começou a me melar por dentro e me encheu o cú de porra. Ele segurou minha cabeça e me beijou enquanto seu pau continua a esporrar dentro de mim. Nandão me olhou sorrindo e foi tirando o pau do meu cú. Baixou a cabeça e abocanhou meu pau, lambeu o restante da porra que estava ali e foi subindo pela minha barriga, sorvendo cada gota da minha porra até chegar a minha boca. Beijou-me dividindo aquele premio pela nossa trepada.



Depois tombou de lado e ficamos abraçados. Aquela noite repetimos a dose e passamos o fim de semana juntos. Nós nos entendemos super bem na cama e fora dela, bem como no sofá, no chão, no chuveiro, na mesa da cozinha. Hoje depois de dois meses continuamos a nos encontrar. Depois conto outros encontros com meu negão gostoso.

                                                VARA DE FAMÍLIA



Autor: Belsou
Numa segunda-feira eu estava indo me encontrar com meu primo, advogado, quando fui abordado por dois homens, me perguntando uma informação: onde era o fórum. Indiquei como chegar lá, completando que poderiam ir comigo , pois eu estava exatamente indo para o fórum. Os homens eram pai e filho. O pai era um ursão: uns 47/48 anos, estatura normal, peludo, pois se via pelos braços e peito, meio grisalho, um encantador sorriso nos lábios. O filho era uma cópia: apenas não usava barba como o pai, mas um pequeno cavanhaque ainda ralo, pois tinha só 20 anos. Eles moravam no interior e tinham vindo resolver uma pendência jurídica relativa a uns terrenos, cada um carregando uma mala de viagem.

- A gente nem foi pro hotel ainda, queremos pegar o fórum aberto. – falou o ursão.

Eu e o pai sentamos num banco e ele foi me contando detalhes do caso. O filho, de pé à nossa frente e eu apenas o observava discretamente. Ajudei-os a encontrar a seção que procuravam e dei-lhes meu cartão, caso precisassem de alguma coisa, seguindo para encontrar meu primo. Ao retornar encontro-os no saguão e eles me pedem ajuda, pois houve uma complicação no caso e a pessoa que precisavam encontrar não estava. Me prontifiquei a ajudá-los, mas a pessoa de fato só estaria ali no dia seguinte, de modo que nada poderia ser feito naquela hora. Meio desconsolados, sugeri que achassem um hotel e retornassem no dia seguinte. Fomos caminhando e avistamos um hotel. Acompanhei-os e eles me ofereceram uma cerveja no apartamento, pois estava um calorão. Conversamos mais um pouco e sugeri que fossem ao escritório do meu primo, no dia seguinte pela manhã, para o mesmo encaminhar uma petição.

No dia seguinte eles apareceram e conversamos muito, os dois eram bem falantes e descontraídos. Fomos almoçar e, no restaurante, após a refeição, estou com o braço na outra cadeira quando o filho, passando por trás de mim para ir ao banheiro, escorrega todo seu pau no meu braço. Fiquei sem saber o que fazer, mas senti que o rapaz era dono de uma pica dura, sentindo nitidamente o volume me tocando. Fiquei na minha e, na volta, ele não apenas colocou suas mãos sobre meus ombros como deu uma bela passada de jeba nas minhas costas. Gelei, mas mantive a pose. Duro foi segurar a onda depois, quando ele, sentado à minha frente, me encarava diretamente e eu sentia que, por baixo da mesa, alisava o pau. Saímos dali diretamente para o fórum para encontrar meu primo e os dois estavam impossíveis: na subida do elevador o pai, atrás de mim, cafungava minha nuca e o filho não parava de me encarar firme. Eu quase perdi o controle, mas segurei a barra durante todo o tempo que passamos no fórum. Na saída, novo convite para uma cerveja. Era sexta feira e a resposta sobre o processo deles só sairia na segunda, de modo que eles resolveram ficar o fim de semana para aguardar o resultado. Eu tentei ir pra um bar, mas eles insistiram que fôssemos para o apartamento deles. Resolvi topar, pressentindo que no ar se formava um halo de sacanagem.

Ao entrarmos, o filho arrancou imediatamente a camisa e os sapatos, reclamando do calor. Pegou umas latinhas na geladeira e nos servimos, eu e o pai sentados em poltronas e ele, tirando a calça, jogou-se numa das camas. O papo seguia sobre assuntos banais, eu me descontraí também, abrindo a camisa. O pai, sem nada dizer, foi tirando toda a roupa e ficou pelado na nossa frente. Era de fato um ursão: muito pelo no corpo, uma barriguinha saliente, o púbis farto de pelos e o pau balançando no meio.

- Vou tomar um banho... fiquem a vontade aí...

E saiu. O filho levantou-se para pegar outra rodada de latinhas e, ao me oferecer uma, parou à minha frente. Era o pai escrito, em versão jovem, não tão peludo mas mostrando que, com a idade, iria se tornar idêntico. Dei uma profunda olhada nele todo e levantei-me, indo para a janela. Ele me acompanhou e, posicionando-se ao meu lado, encostou a pica na minha coxa.

- Gostou?

Apenas olhei para ele, sem saber o que fazer, preocupado com o pai no banho. Atrevido, soltou:

- Me amarrei na tua bundinha... adoro cara machinho como você que se faz de difícil...

Eu estava paralisado, pois meu pau deu sinais de vida e eu estava com o cu piscando de tesão. Ele fechou a cortina com uma mão enquanto com a outra alisava minha bunda.

- Hummm... que durinha, tesuda...

Ele me encoxava de lado, alisava minha bunda com uma mão e o pau com a outra, esfregando a boca na minha orelha, raspando os pelos do cavanhaque nela.

- Baianinho tesudo... nós vamos te arregaçar todinho de tanto te foder...

Aquele "nós" me despertou do pequeno torpor em que eu me encontrava. Olhei para o rapaz e imediatamente para a direção do banheiro. O pai, terminando de se enxugar, tranquilamente assistia a cena, de pica inteiramente dura. Sorrindo, disse:

- Tem mais uma aqui pra você...

Cai sentado na cama, sem acreditar no que estava acontecendo. O filho, por trás de mim, ia tirando minha camisa, sempre me linguando no pescoço e nas orelhas.

- Deixa o painho tarado... ele adora uma chupada...

O pai se aproximou e, com carinho, dirigiu minha boca para seu pau, estremecendo inteiro ao sentir meus lábios permitirem que ele alojasse a cabeça vermelha e macia entre eles, minha língua passando devagar em toda sua volta. Esses carinhos duraram uns cinco minutos, quando o filho me fez ficar de pé e, de uma vez, desceu minha calça e cueca junto. Me pediram para ficar de 4 na cama e o pai, abrindo minhas nádegas, comentou:

- Olha que tesão de buraco... todo cheio de preguinhas cor de rosa...

Em seguida, senti uma língua percorrendo todo meu rego, demorando-se no meu cuzinho que não parava de piscar. O filho, na minha frente, deu-me sua caceta para mamar. Era muito dura, apontando para cima, de modo que eu lambia toda sua extensão, por baixo, no nervo. O cara urrava, se contorcendo de tesão. O pai, nestas altura, punha e tirava sua língua no meu cu, me deixando louco de desejo, rebolando instintivamente diante de tanta volúpia. Depois enfiou um dedo, me causando novas ondas de calor que subiram pela espinha. Enquanto lubrificava o pau com uma mão, com a outra continuava a chuchar o dedo no meu reto, me causando imenso prazer. Nessas alturas eu sugava uma bola do filho, toda na minha boca, sentindo o aroma do macho, aquele misto de gosto salgado que a pica exala quando excitada, com minha saliva se misturando na profusão dos pentelhos.

O pai colocou um travesseiro debaixo de minha barriga, me posicionou e se posicionou e senti, com um solavanco, a cabeça entrar. Urrei de dor, me sentindo todo arregaçado e alargado, mas não tinha como sair dalí, preso pelos braços do pai e pernas do filho.

- Relaxa, tesão... a cabeça já entrou... puta cu macio... quente...

E percorreu, com as unhas, as laterais de meu corpo, indo e voltando, me apertando levemente os mamilos e me causando um profundo arrepio ao chupar minha orelha e arfar, também ele transportado pelo tesão de meter num cu receptivo. Numa segunda estocada profunda, fez a pica deslizar todinha dentro de mim. Nem tive tempo de me recuperar e sentir minhas entranhas todas preenchidas, quando o filho, segurando minha cabeça, já metia toda sua jeba na minha goela. Aquele gosto tesudo e os carinhos que o pai me dispensava funcionaram como um novo estímulo que me fez começar a rebolar, a gemer, a suar, a sentir um prazer imenso em ser fodido pelos meus dois ursões, ganindo, urrando, em meio a palavras de profundo tesão.

O pai estocava firme, deliciado com as piscadas que eu dava com o cu na sua pica. Enquanto o filho, segurando minha nuca, ejaculou fartamente na minha boca. Tive um engasgo, uma parte saiu pra fora, outra engoli, deixando o pau todo babado, saliva misturada com porra. Eu estava louco pra gozar, mas eles impediam que eu me punhetasse. O pai, depois que o filho esporrou, ficou mais louco, um pequeno touro que ia e vinha, arremetendo sem parar dentro de mim. As vezes empurrava minha cabeça pra a pica melada do filho que, ainda super dura, continuava no mesmo lugar.

- Puta cu gostoso, cara... rebola pro teu macho... me faz delirar de tesão... quero me esporrar todo aí dentro... ahhhhhhhh...

E, numa metida firme, gozou fartamente. Sua barba no meu pescoço parecia me fazer cócegas, e eu reagia disparando o cu, apertando e soltando a jeba duríssima que acabava de gozar dentro de mim. Deitado sobre meu corpo, e eu entre as pernas do filho e com a cara sobre sua jeba dura e melada de esperma, me sentia um putinho, todo melecado, transtornado de prazer. O pai saiu detrás de mim e foi como se um poste fosse arrancado. Senti um vazio - que não durou muito - pois o filho já tinha vindo ocupar sua posição, metendo de uma vez só, até as bolas.

- Coisa tesuda... cuzudo do caralho... vai rebolar agora na pica do potro jovem... ver como fodo melhor que o painho... putinho gostoso...

O cacete do rapaz, de fato, me pareceu mais duro, mais grosso, e ele tinha uma disposição invejável. Me colocou de quatro e meteu, em incríveis movimentos de quadril, fazendo muito barulho, de fricção de foda boa, quando batia suas coxas nas minhas. Tinha um ritmo diferenciado, ora metia bem rápido, ora mais lento, curtindo dar as enfiadas. Depois me pediu pra cavalgá-lo. Eu, sentado sobre sua pica, senti o tarugo mais uma vez me empalar todo. Eu estava no auge e queria gozar, tentando me punhetar. Mas o pai, ficando atrás de mim e me alisando todo, segurava minhas mãos.

- Sente meu pau, putinho... – dizia o filho.

- Sente como a pica do meu filho é quente, te arregaçando todo... ele é bom de foda... vai te comer a tarde inteira ainda... e você só vai gozar depois de dar muito esse cu safado...

Eu reclamei, disse:

- Não to agüentando... preciso gozar...

O que eu disse fez o ursão me abraçar por trás, iniciar uma punheta pra mim. Enquanto passava a barba na minha nuca e alisava um mamilo, sua mão imprimia ao meu pau um movimento firme que logo me fez jorrar longe, sobre o corpo do rapaz, vários jatos de porra. No auge do meu gozo, fui virado na cama e, agora, na posição de frango assado, levava nova série de arremetidas do jovem garanhão, incansável e potente. Ele passava o dedo em seu peito, retirando a porra na ponta, e me dava na boca, visivelmente mais excitado com esta putaria.

- Bebe... bebe tua porra, safado... cuzudo dos infernos...

O puto enterrava sua caceta com vigor, cada vez mais forte.

- Não canso de te comer... quero te deixar 3 dias sem sentar direito... com saudade da minha caceta...

E tome ferro. Até que, com um uivo profundo, gozou fartamente, no fundo do meu cu.

Ficamos ali deitados, inteiramente extenuados, muito tempo, só se ouvindo no quarto nossas respirações apressadas que, muito lentamente, voltavam ao normal. Após uma nova rodada de cerveja, fomos tomar banho e os dois me banharam, me lavando todinho, cercando o putinho deles de carinho. Lavaram meu corpo, dando atenção especial para a bunda e o cu que eles arregaçaram. Enquanto um lavava minha bunda o outro cuidava do meu pau, dando pequenas lambidas. Queriam que eu ficasse ali, mas eu não agüentava mais nada.

Fui pra casa e tive de me medicar na bunda, com uma pomada pra tirar a dor e o inchaço, dormindo profundamente. Mas no domingo não aguentei o jovem implorar no telefone que queria me comer de novo e fui encontrá-los para um repeteco, uma noite de muita putaria servindo meus dois ursões interioranos.

Meu primo venceu a causa deles no fórum e até hoje somos amigos, visitando-os em sua cidade. Agora mesmo estou me preparando para passar uma temporada na propriedade deles no interior...

O enfermeiro tarado


Realmente, vim perceber que meu primeiro conto foi extenso demais. Prometo ser mais objetivo nessa nova história. Reforço que todos os relatos meus são verdadeiros. Me chamo Felipe (fictício) 20 anos, branquinho, não sou alto, e confesso que nem lembro minha altura, mas sou sarado, pois faço malhação, sem nenhum pêlo no corpo e ombros largos devido a natação, olhos pretos e cabelo moicano. Humildemente me considero bonito.
Isso aconteceu em 2008, quando eu precisei ir ao hospital fazer um curativo pois tinha levado uma queda sobre o braço e minha mão esquerda arranhou bastante. Entro na sala do hospital, e como se tratava apenas de um curativo simples, o próprio enfermeiro de plantão faria o serviço. Quando escuto meu nome entro na sala. Um homem aparece na porta, aparentando uns 26 anos com um jaleco branco, onde se via poucos pêlos saindo de sua camisa, e uma calça branca bastante apertada. Era um homem mulato, muito apresentável. Quando entro na sala, ele me convida a sentar, e já suspeitava do motivo de estar ali, pois viu minha mão arranhada. Ele começa a escrever, e segundos depois se levanta e tranca a porta de chave. Juro,que fiquei com bastante medo. Pois todas as minhas tranzas até então tinham sido com pessoas que eu conhecia. Ele após ter trancado a porta, pega a chave e guarda no jaleco.
- Sente-se na maca por favor Felipe.
Obedeci, e sentei.
- Estenda sua mão por favor.

Ele viu, e foi logo colocando o par de luvas, e pegando os acessórios para limpar minha mão.
QUANDO MENOS ESPERO, ELE DIZ:
- Se fosse com a mão direita, eu diria que você se masturbou e a mão explodiu.
Eu apenas ri, mas meu pau começou a ficar duro, ali em cima da maca. E como estava de bermuda, ele iria ver.
Aquele enfermeiro, era muito gato. A cada movimento, seus músculos se destacavam naquela camisa pólo por dentro do jaleco. Comecei a entrar no jogo dele, quando ele de propósito ficava roçando meu joelho no pau dele, que visivelmente estava duro. Foi quando ele percebeu que eu estava excitado, e pegou na minha bermuda na cara de pau e disse: - TÁ GOSTANDO DO CURATIVO?
Dessa vez, não teve como ficar calado, e apenas balancei a cabeça num gesto de sim. Terminado o serviço, pensei que ele iria me liberar, mas disse:
- Pronto Felipe, tudo certinho. Pode sair da maca e ficar de pé encostado na parede.
Mais uma vez obedeci. Ele tirou as luvas, e lavou as mãos. Chegou perto de mim, e levantou a minha camiseta
- Pela sua ficha, você tem 18 anos né verdade? Porém, pra um garoto da sua idade, está bem magrinho.
DEPOIS DISSO, ELE ALISOU BASTANTE MINHA BARRIGA, QUE NAQUELE TEMPO JÁ ERA DEFINIDA, MAS ME CHAMAR DE MAGRO SÓ FOI UMA DESCULPA DELE PARA INICIAR A SEDUÇÃO.
Ele pediu pra eu tirar a camisa, e bermuda e ir para balança, para conferir meu peso. Eu estava com muita vergonha, e fui mesmo assim. Ele anotou meu peso. E passou suas mãos na parte de trás das minhas pernas.
- Que saúde enh? Joga futebol ? Malha ? Suas pernas são lindas demais.
- Eu treino bastante doutor.
- Não me chame de doutor, assim fico sem jeito.
- Posso ir embora?
- Ainda não. Encoste na cama, de bunda pra cima que eu já volto.

Eu nesse momento só tinha que obedecer a tudo, mas eu estava com medo, e se alguém chega? Lá estava eu, só de cueca, esperando pelo melhor ou pior ...
Sou surpreendido com um beijo quente no pescoço, daqueles que sugam de verdade, que deixam marca. Gelei na hora, e no mesmo instante virei de frente. Estava beijando aquele enfermeiro, com toda vontade. Sua barba ainda pequena, roçava em mim. E ele disse:
- Quando você entrou, eu já fiquei com vontade de te comer.
E o medo aumentava, vai que alguém tenha escutado isso do lado de fora? Ou tenha reparado a demora de eu estar lá dentro?
- Vem cá, e tira minha roupa! - sugeriu ele.
Parecia até um filme que eu assiti, de botão em botão eu tava tirando o jaleco dele, e não demorei para tirar a camisa dele, para minha surpresa um corpo super bem cuidado, com alguns pêlos, mas um peitoral forte, costas largas. Comecei a tirar a calça dele, embora o tesão estivesse me consumindo, o medo já estava no passado. Deixei ele só de cueca, e ele me colocou na maca novamente, e começou a beijar minhas costas, até chegar na bunda. Não demorou muito, e lá estava ele com um lubrificante. E foi ali, que ele tirou minha cueca, e foi metendo a língua no meu cuzinho, que já explodia pedindo rola. Ele começou a enfiar um dedo, e depois dois. E abafava meu gemido com sua outra mão. Eu estava consumido por ele. Depois de tantas dedadas, ele me colocou de frente novamente, e alí estava um pau pedindo pra ser chupado. Comecei pelas bolas, e ele só dizendo: -nossa, que boca safada. Quando comecei a chupar o pau dele, me deparo com seus olhos virando de tanto tesão. Ele segurava minha cabeça e enterrava pra valer. Chegando até garganta, e me fazendo engasgar. Logo depois, foi até a sua calça jeans e tirou uma camisinha. Não demorou, e alí mesmo começou a meter forte em mim. - Que cuzinho quente, e já foi arrombado que eu sei. Ai que delícia. Toma safado!
QUE CENA INUSITADA, EU COM UMA ROLA DENTRO DE MIM, EM UM HOSPITAL !

Ele tinha uma rola grande, mas não tão grossa. Mas, foi uma foda inesquecível.
- Vou gozar ! Vem que vou te dá leitinho na cara.
EU FIZ O PAPEL FINAL, E FIZ UM NOVO BOQUETE NELE, ONDE JORROU EM MIM UM JATO QUENTINHO DE PORRA, QUE LAMBUZOU MINHA CARA , CAINDO ATÉ MEU PEITORAL. Ele apenas chupou meu pau no momento final, e não chupava tão bem, para minha tristeza. Mas gozei na boca dele, e o vi engolindo tudinho.
Nos trocamos, limpamos tudo e eu sai de lá. Porém, aquele meu curativo já estava todo bagunçado. Por medo, nem voltei mais lá e nunca mais o vi ...
MEU VIZINHO, UM NEGRO IMENSO E CARALHUDO


Moro num bairro grande de Sampa e na minha rua há várias casas para aluguel. Num belo dia eu estava saindo de casa e percebi um caminhão de mudança pra casa ao lado da minha. Depois chega um negão maludo num outro carro com uma mulher descem do carro e acompanham os rapazes da mudança. Logo imaginei que o negão seria o próximo morador. Depois de alguns dias automaticamente fomos nos conhecendo aos poucos ( Modéstia a parte, sou bom pra puxar conversa). Acabei falando que sou solteiro e ele falou que era casado, mas não tinha filhos. Essas conversas sempre aconteciam na calçada em frente às nossas casas (Aliás, esqueci de dizer que tenho tara por negros, principalmente os grandões e ursos) e esse tinha mais ou menos 1.80m e uns 80 quilos. Ele usava sempre calça jeans mais ou menos colada e ficava aquele volumão na calça, entre as pernas. Muitas vezes eu estava conversando com ele e não conseguia desviar os olhos daquele volume delicioso de se ver. Eu não sou afeminado, mas por eu olhar tanto o volume na calça ele percebeu que eu estava a fim de levar aquele pauzão estilo Kid Bengala no cuzinho. Por perceber meu interesse por ele, ele nunca falava de mulheres comigo.
Era sempre papo sobre política, sociedade, países, economia, etc. Um dia ele me falou que a mulher trabalhava das 2 horas da tarde às 10 da noite. Isso já era um ponto pra mim que já estava louco pra ser traçado por aquele negão. Depois de vários dias conversando do lado de fora da casa, o convidei pra entrar. Ele entrou. Sentou e eu estava queimando de tesão. A gente se olhava com tanto tesão que só faltava se agarrar. Eu ali sentado no sofá de frente pra ele e ele me olhando como se estivesse no cio. Eu tremia de excitação e nervosismo e ele ficava sem saber o que fazer. Até que ele disse que ia ao banheiro. Quando levantou não pode esconder o volume maior do pau duro na calça que parecia que o pauzão ia saltar pra fora. Ele foi ao banheiro que fica no corredor que da sala se pode ver. Entrou no banheiro, ficou de perfil, tirou aquela tora negra imensa e começou a mijar com a porta aberta. Não resisti e fui ao corredor e fiquei babando olhando aquele negão de perfil com aquele pauzão mijando, sabendo que eu estava olhando e fingiu que não.Acabou de mijar, apontou o pauzão pra mim,balançou e falou: “VOCÊ GOSTA?” Eu respondi “E MUITO...” Ele se aproximou de mim com o pau duro babando, balançou e falou : “QUER MAMAR” ? Eu não pensei duas vezes, me ajoelhei aos pés dele e abocanhei aquela jeba negra deliciosa e mamei loucamente igual uma puta no cio. O negão gemia e contorcia de tesão. Eu engolia a vara toda até a garganta e ele falava: “ISSO... MAMA SEU NEGÃO MINHA PUTINHA SAFADA! GOSTA DE JEBA PRETA?” Eu disse “ADORO. MEU VICIO É UMA ROLA PRETA.”Parei de mamar e puxei-o pelo braço pra minha cama. Peguei um tapa-sexo que empina ainda mais minha bundona lisinha e vesti (Sou aquele tipo de magro bundudo). O negão quando viu ficou louco de tesão mais ainda. O pauzão dele latejava. Estava tão duro que apontava pra cima. Ele me pegou por trás esfregando o pauzão preto na minha bunda branquinha e lisinha e mandou eu ficar de quatro na cama. Levantei bem a bunda de modo que o reguinho já ficava aberto e ele caiu de boca no meu cu que já estava depiladinho. Ele metia a língua, chupava e mordia minha bunda e eu rebolando na cara dele. Ele dava tapas na minha bunda e dizia sacanagem tipo: “QUE PUTINHA MAIS GOSTOSA! QUE RABÃO DELICIOSO!” Cuspiu no meu cu e eu encostei pra beirada da cama com a bunda pra fora e ele em pé no chão. E ele dizia “TO LOUCO PRA FUDER ESSE CUZÃO TESUDO”. Começou a empurrar o cabeção da vara e eu disse: “NÃO, SEM CAMISINHA NÃO!” Ele se irritou e falou: “JÁ FAZ MAIS DE UM ANO QUE NÃO COMO UM CU, SÓ COMO A BUCETA DA MINHA MULHER E MAIS NINGUÉM E VOCÊ QUER TIRAR MEU PRAZER DE TE ENRABAR SEM CAMISINHA?!!?Meu tesão era tanto que nem pensei em mais nada. Já falei: ‘TÁ BOM! “FODE ESSE CU COMO VOCÊ QUISER MEU NEGÃO, VAI” METE ESSA VARA!Passei um lubrificante e empinei mais a bunda, louco pra ser enrabado. Eu tremia de tesão e meu cuzinho piscava freneticamente ansioso pra ser penetrado.Falei pra ele por devagar. Ele foi empurrando e eu rebolando. O pau era tão grande e grosso que parecia que tava me rasgando. Eu gemia. Entrou tudo até o talo. Ele falava: “ TA GOSTANDO DA JEBONA DO TEU NEGÃO , MINHA PUTINHA CUZUDA? E eu gemendo dizia que sim. Ele segurou firme na minha cintura e começou a socar a vara tão fundo e forte que eu queria gritar de dor e tesão ao mesmo tempo, mas só gemia pros vizinhos não ouvirem.Ele fudia meu cu loucamente, dando rápidas e fortes estocadas que meu corpo balançava pra frente e pra trás e eu olhando no espelho na outra parede a tora preta aparecendo e sumindo dentro do meu cu. Meu sonho de ser fudido loucamente por um negão estava se realizando.Ele enterrava aquela vara sem dó nem piedade no meu cu e falando sacanagem: “TOMA, VADIA , SAFADA! TOMA PICA NO CU! VOCÊ QUERIA , AGORA TOMA! VOU ARROMBAR ESSE CU, ADORO CU BRANQUINHO! Eu apertava o pau dele com o cu e ele falava mais sacanagem: COMO ESSE CU TA QUENTE! VOU TIRAR MEU ATRASO DE COMER CU!Segurou nos meus ombros e não parava de falar sacanagem, urrava de tesão,depois tirou o pauzão e me mostrou dizendo: OLHA O PAUZÃO QUE TA TE ARROMBANDO! PEDE PICA, VAI, PEDE CACHORRA , e eu : ME DA PICA MEU NEGÃO, METE MAIS NO MEU CU, NÃO PARA!. Ele atolou de novo o cacetão já inchado e melado de tesão, dava umas 4 ou 5 estocadas bem fortes que estremecia meu corpo e parava com o pau todo dentro. Quando eu menos esperava ele fazia de novo. Depois pegou firme na minha cintura e socava bem rápido, tirava o pau e olhava meu cu todo aberto e vermelho do volume do pau. Dava uns tapas na minha bunda e dizia ESSE É O CU MAIS GOSTOSO QUE JÁ FUDI ATÉ HOJE! Cuspiu no buraco vermelho e meteu tudo de surpresa falando : VOU ENCHER ESSE CU TESUDO DE PORRA! TOMA! TOMA MINHA PUTA SAFADA. Continuou bombando e me falando palavrão até que senti o pau dele inchar e ele urrando de tesão : AHHHHH VOU GOZAR CARALHO... Senti vários jatos de porra quente enchendo meu cu... ele tirou o pau e escorreu pelo meu buraquinho...Depois tomamos um banho e fiz um boquete delicioso... dessa vez ele falou que queria me fuder de bruços até gozar que era um fetiche e assim fez. Deitou nas minhas costas e socou a vara sem dó e encheu meu cu de porra de novo...Nesta tarde foram quatro gozadas e durante vários meses o meu vizinho negão sempre me enrabava em casa quando tava de folga... até que se mudou pra outra casa em outro bairro...
o caminhoneiro cacetudo


oque vou contar aconteceu comigo , bom tenho 19 anos .sou loirinho tenho olhos azuis pele clara . há cinco anos atraz eu morava perto de um posto de gazolina onde varios caminhoneiros parava para dormir , como eu estudava do outro lado sempre tinha que atravessar o posto pra chegar até o colégio , até entao nesta epoca eu era completamente virgem , tinha meus desejos de ficar com homens mas nao passava so de desejo , um dia estava voltando do colegio e resolvi parar no posto para ficar observando os caminhoes que ali parava , andei por varios lugares do posto , e resolvi entrar no banheiro . ao entrar tinha ums tres homen la dentro , um estava saindo com uma toalha pendurada no ombro , e persebi que tinha outros tomando banho pois fazia barulho de chuveiro . fiquei no lavatorio fingindo que estava lavando minha mao , escutei um dos chveiros desligar e a porta do banheiro abrir , ao olhar pra traz meu coraçao desparou e minha perna ficou bamba , fiquei totalmente sem açao . vi um coroa ele devia ter uns 40 anos por ai de barba e pelado ele estava se enxugando . ele percebeu como eu tinha olhado , mas nao falou nada pegou a toalha e começou a secar seu pau . nossa eu nao estava conseguindo sair do lugar . eu nunca tinha visto um pau de outro homem antes e o dele mesmo mole era grande , ele olhou pra mim e sorriu .. vestiu uma bermuda e saiu .. e eu continuei ali . o outro chuveiro tambem desligou . e eu me virei de costas pra ninguem perceber . saiu outro coroa este tinha bigode era branco grandao deveria ter tambem uns 40 anos . no lavatorio tinha um espelho onde eu podia ver tudo , ele estava com a toalha enrolada na cintura . ele mexeu em uma bolsa q estava pendurada tirou uma cueca azul de dentro dela . e olhou direto pro espelho e me viu olhoando ele . ele começou a asoviar . e tirou a toalha e começou a se secar , e
 sempre olhava pro espelho . ele pegou no seu pau e ficou balançando ele . nossa neste hora pensei que meu coraçao iria sair pela boca . fiquei com medo mas nao conseguia sair dali . e ele muito sacana ficou pegando no pau dele e olhando pra mim . nunca tinha visto um pauzao daquele . o pau dele tinha ficado meio duro . ai ele vestiu a cueca colocou uma bermuda e foi ate o lavatorio , começou a lavar suas maos e me perguntou . oque faz aq ?? eu gagueijando disse vim lavar minhas maos . e ele falou , mas tem mais de 20 minutos que vc ta aqui . eu estava te vendo pelo buraco da porta .. eu fiquei gelado .. e sem açao . ele chegou perto de mim apertou minha bunda e falou .. esta bundinha ja levou ferro ?? eu nao conseguia falar so balancei a cabeça dizendo que nao .. ele deu um sorriso e falou . quer levar ferro nesta bundinha ?? nesta hora meu coraçao foi a mil . balancei a cabeça dizendo que sim ,, mas nen sabia oque estava dizendo , pois estava completamente , paralizado . ele falou no meu ouvido vou sair e vc me segue até meu caminhao . vou dar uma mamadeira pra vc . e saiu . eu joguei agua no meu rosto e pensei em ir embora , mas minha vontade era maior , e resolvi ir . quando sai do banheiro ele estava parado na porta de um caminhao grande vermelho , e fez sinal pra mim . fui até la , entrei ele fechou a porta e foi arrumando as cortinas do caminhao . eu estava gelado . ele tirou e bermuda e ficou de cueca . e disse pra mim tira este short fica peladinho que vou te dar um trato . ai eu falei que nunca tinha feito aquilo . ai ele falou mas voce quer ?? eu balancei a cabeça dizendo que sim . ai ele pegou minha mao pois no pau dele e disse olha o tamanho da sua mamadeira tirou a cueca e eu vi um pau imenso que mal cabia na minha mao , e ele disse mama gostoso . eu sem jeito coloquei minha boca no pau dele e ele começou a gemer e forçava minha cabeça pra baixo e fui chupando chupando até q ele parou e falou deita aq de bundinha pra cima deixa eu ver seu cuzinho . deitei e ele abriu minha bundinha e falou nossa mas que cuzinho lindo todo rosinha hummmm . e começou a passar a lingua nossa foi a sensaçao mais deliciosa q eu ja tinha sentido , ele lambia meu cuzinho e falava . hoje voce sai daq sem seu cabacinho vou arrombar este cuzinho lindo . hoje voce vai ser minha putinha . ele falava isso e eu ficava com mais medo doq ja estava .. ai ele pegou um gel q estava embaixo do banco passou no meu cuzinho e no pau dele , e falou vai doer um pouquinho mas depois voce vai gostar .. e veio pra cima de mim . encaixou seu pau no meu cuzinho e foi forçando , nossa na hora q começou a entrar eu comecei a gritar dizendo q nao queria mais , que estava doendo . ele falou vc quer sim vc vai aguentar meu cacetao todinho neste cuzinho sim vc nao queria dar ?? agora vai dar sim e soltou seu corpo em cima do meu e eu senti meu cuzinho sendo rasgado . tentei fugir ele me segurou . com uma mao tapou minha boca e falou vou por tudo no seu cuzinho minha putinha , e foi empurrando aquele pauzao todo . nossa cada pedaço q entrava parecia que estava estalando algo parecia que meu cuzinho estava arebentendo
, eu comecei a chorar , mesmo asim ele nao parou . enfiou tudo ate eu sentir seus pentelhos bater na minha bundinha . ai ele falou ta vendo , nao falei q vc aguentava , agora relaxa que ja ta tudo dentro da sua bundinha .. e começou a bombar . dizendo q meu cuzinho era maravilhoso que eu era sua putinha manhosa , e foi aumentando o ritimo . até q ele soltou um grito e falou toma leitinho no cuzinho toma .. eu ja nao tinha mais forças .. ele saiu de cima de mim eu ainda estava chorando e ele falou .. depois disto vc vai me agradecer . me deu um beijo vesti minha roupa . ia descendo do caminhao ele segurou no meu braço e falou daq a 15 dias estou de volta e sei que voce vai contar os dias pra vir dar seu cuzinho pra mim de novo .. desci do caminhao todo arrombado . fiquei uns 4 dias com dor na minha bundinha . depois de cinco dias comecei a contar os dias pra ele voltar e dei pra ele denovo ...



Sou um jovem de 27 anos muito caseiro, minha primeira experiência sexual foi aos 19 anos com um taxista. Mas a que eu vou lhes contar hoje foi a pouco tempo com um pedreiro de apelido Baiano eu já vinha secando ele a algum tempo ate que um dia eu o vi sem camiseta com o shorts um pouco largo e seus pentelhos começando a aparecer ele percebeu mas ficou na dele ele e um macho delicioso no auge dos seus 50 anos, rústico grosseiro com um caralho pentelhudo cheio de nervos com os seus 18cm grosso louco para enrabar um rabinho guloso. tudo começou quando meu pai pediu para que ele fizesse um concerto lá em casa ele atendeu ao pedido porem demorou para realizar a obra era um serviço simples meu pai tinha que viajar e ele não tinha terminado a obra ainda então eu fiquei para acompanha ló e não deixa ló só em casa enquanto ele trabalhava eu batia um papo com ele comecei com perguntinhas bestas se ele pegava muitas meninas por ai e tal ele disse que não porque era casado respondeu de uma forma grossa como se o assunto tivesse que acabar ali eu percebi, fique sem graça e não insisti mas achei que não podia perder a chance afinal de contas quando eu estaria a sós com um macho daqueles novamente então foi ai que me ocorreu uma ideia abri a geladeira e lhe ofereci uma cerveja logo ele aceitou percebi também que ele ficou mais
descontraído e resolvi tocar no assunto novamente então ele me disse que pega algumas garotas por ai eu perguntei se ele comia de tudo ele deu risada e respondeu que sim então eu sorri e o assunto acabou fiquei me mordendo de raiva porque poderia ter continuado a coversa mas não fiquei quieto então fui ver teve na sala depois de um tempo ele me perguntou se poderia usar o banheiro eu disse que sim, então quando ele voltou do banheiro percebi o volume em sua calça eu tinha certeza de que ele estava de pau duro porem fiquei na minha em seguida me levantei e fui ate a cozinha onde ele estava trabalhando ele me pediu ajuda e perguntou se eu poderia segurar a escada enquanto ele subia para que ela não se mexesse eu disse que sim então ele apoiou a mão na escada para subir quando ele fez isso colocou a mão dele sobre a minha e eu senti aquela mão de macho forte e grossa sobre as minhas fique excitado na hora enquanto ele rebocava o teto começou a conversar comigo e me perguntou se eu pegava muitas garotas no bairro eu disse que não porque era muito tímido ele sorriu e perguntou então se eu gostava de uma rola eu fiquei sem graça e mudo como uma estatua sem reação ele continuou e me perguntou se eu queria fazer um boque então eu disse que sim ele desceu da escada tirou a camisa e me fez jurar que eu não iria contar a ninguém eu disse que sim que ficaria só entre nós dois então ele abriu o zíper da calça e pós pra fora aquele mastro pentelhudo grosso cheio de nervos eu me ajoelhei e senti aquele cheiro de macho comecei a engolir aquela vara ele colocou a mão na minha cabeça e puxou os meus cabelos enquanto eu engolia seu pau em determinado momento ele me perguntou se eu gostava de porra de macho eu disse que sim então ele disse quero te fuder na sua cama para quando você for dormir a noite você sentir o cheiro do seu macho levei ele pro meu quanto e tirei minha roupa ele me pediu para eu vivar e deu dois tapas na minha bunda com muita força em seguida me encoxou e perguntou se eu gostava eu disse que sim então ele disse e assim que eu gosto de puta safada fiquei louco de tesão enquanto isso ele beijava minhas costas ate chegar na minha bunda onde ele começou a morder em seguida chupou meu rabo como se estivesse chupando uma boceta e dando tapas na minha bunda depois me fez chupar o pau dele novamente depois pediu para eu chupar o saco dele, mandou eu deitar na cama e ficar quietinho e disse agora seu macho vai te comer, sem do ele enfiou sua vara no meu rabo eu tentei escapar e ele me segurou e afirmou você não disse que gosta agora aguenta e começou a me beijar enquanto me enrabava me xingando de puta vagabunda veadinho e me pedindo pra gemer ele falava geme no caralho do seu macho geme ! eu comecei a sentir aquele cheiro de macho invadir meu quarto aquelas mãos grandes e ásperas passear pelo meu corpo, então foi quando ele disse vou te encher de porra e gozou gostoso no meu rabo ficamos deitados um tempo e ele voltou a tocar no assunto me pedindo para não contar para ninguém o que aconteceu eu disse a ele que ficasse tranquilo então ele me perguntou se poderia tomar um banho eu me enchi de coragem e falei só se for comigo ele sorriu e disse que sim e começamos a nos beijar já no banheiro ele pediu para eu me ajoelhar e fechar os olhos foi então que ele mijou no meu rosto e disse que aquilo era para eu não me esquecer do meu macho.

Chupando no banheiro do shopping

  •  


Onde eu estudava dois anos atrás tem um shopping bastante movimentado, todo dia lotado, inclusive dias de semana, eu volta e meia ia lá sozinho porque era perto da minha escola e tals, além disso era legal enrolar um pouco a volta pra casa pra ficar zanzando no shopping, enfim, lá dentro tinha varios banheiros localizados nos três andares do shopping, mas o que vamos focar é o banehiro número 2 do segundo andar... As vezes quando eu ia lá eu sempre ia pro segundo andar porque lá ficava a loja de games até que um dia eu tava mega apertado e corri pro banheiro, justamente esse... Quando eu entrei lá dentro eu notei que uma das cabines tinha um pequeno buraco redondo por entre as cabines, devia ser alguma coisa que tinha lá dentro mas que removeram, aí ficou o buraco, eu olhei praquilo por um tempo até que do nada eu vi uma nota de 5 reais passando pelo buraco me fazendo dar um salto de susto, a mão ficou lá, segurando a nota e sacudindo ela, obviamente eu peguei, só que quando eu fiz isso, no minuto seguinte eu ouvi o barulho de um ziper abrindo e eu só vi uma pica passando pelo buraco, eu corei muito mesmo ao ver aquele pedação de carne meia dura apontada pra mim, eu não consegui fazer mais anda além de ficar olhando praquilo, logo depois o cara balançou ela um pouco, aí foi que eu entendi que aquilo era um gloryhole e que já era bem obvio o que eu devia fazer ali, eu me ajoelhie meio sem graça e aproximei o rosto da pica, ela tinha um cheiro forte, era quente, grossa... Quando eu olhei por debaixo do vão que tem entre as cabines eu notei que seja lá quem fosse aquele cara era um P.M porque ele tinha as botas do uniforme e dava pra ver a camisa do uniforme pelo buraco, eu engoli em seco e ele balançou o pau dele de novo, fazendo aquele cacete acertar a minha bochecha e melar meu rosto com um pouco da pré dele, logo em seguida eu respirei fundo e segurei o caralho duro daquele macho, botei a pontinha dele na minha boca e beijei, dando umas leves chupadas, eu ouvi ele gemer baixinho enquanto eu sentia a pre dele escorrer na minha boca, logo em seguida eu fechei os olhos e sem pensar duas vezes enfiei o caralho dele todo na minha boca, chupando-o com vontade, aquele membro duro e quente acertando o fundo da inha garganta enquanto eu fazia um vai e vem com a minha boca, massageando a pica dele toda, volta e meia eu ouvia um gemido dele seguido de alguma frase, mas eu não conseguia ouvir, eu continuei chupando ele até que eu senti o pau dele pulsar e a porra quente dele invadir a minha boca, era muita coisa e eu tirei o cacete dele de dentro de mim pra respirar e engolir o gozo gostoso dele, depois daquilo ele tirou o pau dele do buraco e depois eu só vi uma coisa que me deixou assustado, ele botou o cú dele lá, mandando eu foder ele, eu engoli em seco mas obedeci, levantando e abaixando as minhas calças, botando a minha pica na direção do cu dele e metendo, gemendo baixinho, o cu dele era muito apertado, quente e suado, fazendo com que fosse mais facil meter dentro dele, depois de um tempo eu não consegui segurar mais e acabei gozando dentro, respirando pesadamente, ele tirou o cú dele da minha pica e passou uma nota de 50 reais no vão entre as cabines, logo em seguida foi embora, eu fiquei ali por mais um tempo, recuperando o folego e processando o que tinha acabado de acontecer... Então um outro cacete passou pelo buraco....

--------------------

Aquilo foi bom demais, só que eles taparam o buraco que tinha na cabine depois de umas 2 semanas =( mas quem sabe eu não dou um jeitinho de abrir ela hein? ;P