quarta-feira, 26 de setembro de 2012

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CAMINHONEIROS GOSTOSOS....





Tinha ido a PortoSeguro-Ba com um amigo carioca. Passamos um final de semana muito agradável, divertido e sem nenhuma transação. Era baixa estação e a cidade estava relativamente tranqüila, com menos agito. Domingo pela manhã fomos a praia e lá conheci uma parente dele que tinha uma pousada. Antes do seu retorno, Domingo à noite, demos uma passada no barzinho da pousada para um drink. Fomos apresentados a dois hospedes que tb se encontravam no bar. Nenhum deles despertou minha atenção. Ambos aparentavam um pouco mais de 40 anos. Um era meio sarará, alto e cheio de corpo. O outro branco, cabelos e olhos escuros, um pouco mais baixo. Achei-os um tanto quanto babacas pq estavam tentando paquerar a dona da pousada e sua amiga. Tava na cara que eram entendidas e caso uma da outra. Conversa vai, conversa vem, ficamos sabendo que eram mineiros, tinham levado uma carga na cidade, estavam aguardando outra carga para não retornarem de caminhão vazio. A cerveja rolava entre nos e eles preferiam uma branquinha. A hora do meu amigo chegou, o sarará se ofereceu para levá-lo de caminhão até o aeroporto. Achei a idéia excitante, nunca tinha entrado num caminhão. Passamos no nosso hotel, meu amigo pegou sua bagagem e seguimos viagem. O trajeto transcorreu normal embora meu amigo fosse muito brincalhão e adora umas piadinhas picantes. Melhor seria dizer que adora fazer insinuações. Chegou a perguntar se eram só amigos ou se rolava alguma coisa entre eles. O cara entrou no clima e disse que não, só eram amigos.
Meu amigo embarcou e rumamos de volta pra cidade. Logo que saímos do aeroporto ele disse que o caminhão estava com um problema, que teria que fazer uma revisão... Adiante parou o carro no acostamento e foi dá uma olhada no motor. Fiquei aguardando. Subiu no caminhão e disse que não poderia seguir viagem, andaríamos até o aeroporto para tomar um taxi. Fiz menção de descer, ele segurou meu braço e perguntou pq a pressa. Disse que não tava com nenhuma. Perguntou se podíamos conversar um pouco, disse que sim e ele imediatamente perguntou se meu amigo era meu caso. Respondi que não. -–mas vcs transam? = vc quer saber se transamos com homem? – sim. =sim, transamos. E vc? – Nunca. Gostaria de experimentar. Juro que fiquei sem saber o que fazer. Ele deu partida. Abriu o zipper e colocou para fora um pau sem exagero e já quase duro. Peguei e logo estava totalmente duro. Passei a chupar carinhosamente a cabeça, ele todo e depois os bagos grandes e firmes. Levantei um pouco a cabeça pq pretendia tirar sua calça. Recebi um beijo de tirar o fôlego, abraçou-me e puxou-me pra cima dele. Muitos beijos, muitos abraços, muitas carícias e logo sua mão estava baixando minha calça e percorrendo minha bunda. Acariciava meu rego, dedava meu Cu. Percebi que tinha as mãos grandes e dedos enormes. Foram tantos os carinhos que quando percebi estava de quatro, sem nenhuma roupa, com a cara fora da janela vendo os carros passando na pista e uma língua muito dura entrando no meu Cu. Fez a maior festa com ele: linguou, lambuzou, dedilhou, deu tapinhas... Quis mudar de posição, não deixou. Abriu minhas pernas completamente, segurou minha pica e iniciou uma gostosa punheta sem tirar a língua do meu Cu. Depois desceu nos meus bagos e finalmente abocanhou minha caceta. Acho que fiz cara de morto na janela porque um carro fez menção de parar. Acenei que seguisse. Murmurei pra ele o que tinha acontecido. Tirou-me da janela e colocou-me deitado no banco. Abaixou-se e continuou a festa nas minhas cidades baixas: horas e horas no meu Cu, horas e horas na minha caceta e tantas outras horas no meu saco. Não suportando tanto tesão, pedi rola. Quero rola, quero rola dentro de meu cu. Ele logo atendeu. Meteu a mão no porta luva, tirou uma camisinha e enquanto rasgava a embalagem, deu-me a rola pra chupar. Chupei com o maior prazer. Ele tirou da minha boca. Se continuasse ia gozar. Vestiu a camisa e voltou a linguar pq não queria gozar rápido. Estava ansioso para receber aquela pica. Finalmente ele perguntou se queria tomar no cu. Disse que sim e ele foi metendo devagar e olhando a expressão do meu rosto. – tá gostando... em safado.... vc gosta de tomar no cu... não é?... fale que quer rola... Ia falando, olhando-me e seu tesão ia crescendo. Quando pensei que ia gozar ele tirou o pau de dentro do meu cu. Perguntei se tinha gozado e deixado-me na mão. Ele disse que não. Pegou outra camisinha, colocou na minha pica, subiu no banco todo aberto com o cu na minha cara, pedindo que o preparasse para receber minha pica. Atendi prontamente. Não trabalhei muito tempo e logo ele foi sentando todo arreganhado em minha pica. Quando entrou toda, ele segurou no encosto do banco e começou a subir e descer no meu mastro de 21cm. Era minha vez de olhar na cara dele. Perguntei se tava gostando de receber minha pica. Respondia que sim, que agora sabia o que era ter um homem dentro dele. Pedi pra mudar de posição e o coloquei de quatro com a cara fora da janela, do lado oposto. Meti a rola de uma só vez. Ele reclamou mas logo estava rebolando na pica. Meti com mais vigor e disse que ia gozar. Ele segurava o “parapeito” da janela do caminhão e mexia, remexia até que explodi numa grande gozada. Ele ficou quieto, parado. Tirei a pica, joguei fora a vestimenta e perguntei se ele não queria gozar tb. Ele respondeu que já tinha gozado e gozou junto comigo. Como, se vc não estava se masturbando? Ele disse que não havia se pegado e quando falei que ia gozar ele tb gozou, só tomando no cu. Mostrou-me a poça de esperma no banco do caminhão. Fiquei envaidecido. Era a primeira vez que tinha feito um homem gozar pelo anus. A principio. Ficou meio sem graça, depois relaxou...
Depois limpos e vestidos ele deu partida no caminhão. Perguntei pelo defeito do caminhão. Ele respondeu que era estória. Foi só um pretexto para ver se rolava a transa.
Quando chegamos a pousada o pessoal continuava bebendo e conversando. Não sei de qual deles partiu a idéia de fazermos um churrasco de peixe no dia seguinte depois da praia. Idéia aceita. O sarará sugeri que durma na pousada com eles para cedo irmos comprar o peixe do churrasco e deixarmos limpos e temperados. Aceitei a sugestão já achando que tinha outras estórias.
Quase duas da manhã resolvemos dormir. Morria de curiosidade pra saber o que a noite ainda reservava. O quarto deles ficava fora da casa principal e tinha 3 camas de solteiro. Logo que entramos no quarto o branco foi direto tomar uma chuveirada. Sentei numa das camas escutando como se preparava um bom churrasco de peixe. O amigo saiu do banheiro peladão e não pude deixar de olhar seu pau, que mesmo estando mole era grande, grosso e rosado. O saco era pequenino, muito desproporcional ao tamanho do pau. Ele tomou mais um gole da branquinha e deitou ainda peladinho. Fui tomar meu banho e o sarará tb entrou. Continuava com a receita do peixe. Entrei no chuveiro e comecei a ensaboar-me. Quando tava passando sabão no cu ele pediu que deixasse aquilo com ele. Tomou o sabão da minha mão, colocou-me de costas e passou a ensaboar minha bunda. Pediu que abrisse as pernas que iria lavar meu cu. Começou massageando a entrada, depois passou a introduzir um dedo ensaboado, dois dedos... pegou a duchina e continuou a limpeza no meu cu.
Fiquei cheio de tesão, imaginando o amigo entrando no banheiro e vendo aquela cena. Isso não aconteceu. Saí do chuveiro e ele entrou. Fui para o quarto com a toalha e deparo-me com as 3 camas juntas e o branco na cama do meio com o pau duríssimo perguntando se o amigo tinha lavado direito meu cu. Respondi, virando a bunda, que só ele verificando se o serviço foi bem feito. Ele abriu minha bunda e enfiou a língua. Pediu que deitasse na cama de frente, abriu e suspendeu minhas pernas, colocando-as sobre seus ombros e voltou a enfiar a língua no meu cu. Parou um pouco, olhou nos meus olhos e perguntou: esse cu já recebeu pica hoje, não foi? =sim. Tem algum problema? – não. É que sou especialista em cu e tô vendo que ele já recebeu vara hoje.
Quando o sarará adentrou o quarto nos encontrou no maior 69 e perguntou se tinha lugar pra ele. Claro que tinha. Deitou do lado e ficou nos observando. O branco levava-me a loucura com sua língua. Procurava retribuir. O sarará passou a chupar o cu de que ficava pôr cima. Ficamos nessa brincadeira gostosa pôr não sei quanto tempo. Três machos entregues ao prazer. O branco sentou na cabeceira da cama oferecendo-me aquela pica maravilhosa. Era realmente grande e muito bonita, Fiquei de quatro chupando e admirando aquela rola enquanto o sarará fazia a festa no meu cu. Pedi a ajuda do sarará para chupar aquela pica dizendo que era muito grande. Ficamos chupando os dois. O branco desceu da cabeceira , ficou de quatro oferecendo-me uma camisinha. Vesti a ferramenta e encostei no buraquinho. Empurrei devagarinho e fui entrando. O sacana já tava acostumado a dar o cu. Mexia parecendo uma putinha. Quando já estava quase gozando o sarará pediu que esperasse um pouco mais. Sai daquele cuzinho para o sarará entrar. Era muito gostoso ver aquele macho sendo enrabado. Pensei que o sarará ia gozar no cu do amigo. Que nada. Saiu de cima e disse que era minha vez. Deitou o amigo e pediu que sentasse na pica dele. Obedeci. Cavalguei aquele macho até a hora que o sarará pediu para inclinar-me pq queria ver a rola do amigo entrando e saindo do meu cu. Ele meteu a cara quase em baixo da minha bunda e ficou apreciando o espetáculo. Tava totalmente entregue ao prazer quando senti o sarará nas minhas costas. Inclinou-me mais um pouco e sua pica procurava meu cu já preenchido pelo amigo. Falei que não dava. Ele pediu calma e que relaxasse. Obedeci. Senti a cabeça da sua rola entrando. Pensei: se a cabeça entrou o resto vai atras. Relaxei. Queria ver se eles conseguiriam chegar no mesmo destino. A caceta do branco parecia ficar mais grossa, tamanho era o tesão dele. Na terceira tentativa o sarará conseguiu. Ambos tinham chegado ao mesmo destino. Fiquei louco. Não acreditava no que tava acontecendo. Duas rolas ao mesmo tempo no meu cu. Eles ficaram parados e passei a mexer devagarinho para não perder nenhuma das picas e alojá-las melhor na minha garagem. O branco beijava-me loucamente e o sarará fungava em meu cangote e sussurrava que os dois caminhoneiros estavam dentro do meu cu...que eu sabia tomar no cu...que meu cu era gostoso demais...que depois que gozasse queria dormir com a rola dentro do meu cu...meu cu... meu cu... mexi e remexi naquelas duas picas , abraçadinho e aos beijos com o branco, o sarará agarrando-me pôr traz e já fazendo movimentos no meu cu. Esporrei. Que gozada maluca. Sai daquela posição, sentei na cama, meus motorista tiraram as vestimentas e colocaram as picas na minha cara dizendo que queriam gozar. Punhetei os dois até que jorraram seus espermas em minha cara. Fiquei de quatro e pedi que o branco verificasse se meu cu tinha recebido pica naquele dia. Caímos na risada.
Ah! ia esquecendo. O churrasco de peixe foi um sucesso. O sarará assava o peixe na brasa com escama e depois de assado a escama queimada soltava completamente. Mas... não creio que vcs estejam interessados em trocar receitas. Isso é pra Ana Maria Braga... a quem admiro muito
 
 
 

Caminhoneiro Machão, Pauzudo e Fodedor




Eu estava em uma parte meio afastado do centro de porto alegre, onde tem várias empresas de fertilizantes e adubos.

Neste local vários caminhoneiros ficam parados com suas carretas esperando sua vez pra abastecer, dezenas delas. Minha imaginação ia ao extremo, imaginando aqueles machos fodendo alguém.

Neste local tem um posto de gasolina que também tinha caminhões parado, eu até pensei em entrar no banheiro pra ver se via algum tomando banho, mas não tive coragem.

Alguns ficavam meio afastados um do outro e percebi que tinha alguém dentro de um deles. Um macho moreno claro, forte ( não sarado, daqueles que tem o corpo gostoso sem precisar ser saradões ). Usava cavanhaque e estava sem camisa, apesar de estar frio e com o tempo bem nublado.

Fiquei louco e não consegui para de encarar ele. Ele viu que eu o encarava e ficou na dele. Dei um tempinho e voltei em direção ao caminhão que ele estava no sentido contrário.

Ele viu que eu estava vindo de longe, saiu do lado do motorista e sentou no lado do caroneiro. Abriu a porta e esperou eu me aproximar. Quando eu estava chegando perto do caminhão percebi que ele me ancarava com cara da safado, daqueles que tem cara de mau, mas tão louco pra te foder.

Diminui o passo e olhei pra dentro da cabine tive um susto, aquele machão peito e barriga peluda, coxas grossas e de pernas abertas usando um Calção meio largo no qual ele tirou seu cacete pra fora da cueca e deixou a amostra.

Quase tive um treco vendo aquele pau que devia ter 22 ou 23 cm grosso e cabeçudo meio duro na minha frente. Ele não falava nada, mas fez um gesto com a cabeça apontando para o kctão dele, enquanto segurava seu mastro.

Não me fiz de rogado, me aproximei da cabine e fiquei entre aquelas coxas gostosas e cai de boca. Imagina eu em pé mamando um macho sentado na boleia do caminhão. Nem me importando se outro caminhoneiro visse.

Ele gemia sinal que estava gostando da mamada. Começou a dizer alguns palavrões, coisa que adoro quando um macho me fode.

Vai chupa viado, mama meu kct putinho. Vocês viados sabem fazer isso bem. Ele segurava minha cabeça pra enterrar tudo. Logo disse pra eu entrar na boleia pra não sermos vistos.

Fechou a porta e as cortinas da boleia. Tirou o calção e a cueca e ficou peladão. Sentou com as pernas bem abertas e mandou eu continuar mamando.

Depois de alguns minutos de mamada, ele disse que iria comer meu rabo, porque não comei ninguém fazia muito tempo devido as viagens. Que iria foder meu cu até deixar bem largo.

Eu confesso que senti um pouco de medo com o que ele faria no meu rabo devida a fúria com que ele socava o pau na minha boca. Mas é desse que eu gosto, machos fodedores.

Que fodem um cara sem saber se vai doer. Disse pra eu ficar pelado e deitar de bruços na cama que fica atrás dos bancos, o que fiz de imediato.

Mas antes tive que mamar ele depois que colocou a camisinha pra lubrificar mais. A camisinha quase que não entra devido a grossura o kct dele.

Fiquei de bruços, lubrifiquei bastante meu cu com saliva. Ele veio pra cima e antes de tentar meter deu mais uma cuspida no meu cu e no pau dele.

Se posicionou se apoiando somente com um braço e com a outra mão segurando o pau em direção do meu cu. Encostou a cabeça do tico no buraco apoiou o corpo com os dois braço e começou a meter.

Nossa como doía, pedi pra ele tirar um pouco pra eu relaxar e ele disse “não vou tirar nada seu puto, viado desgraçado.

Pedi pra levar e fica se fazendo da coitado quando leva no cu” “vou meter ate as bolas”. Vi que ele não estava brincando tive que agüentar.

Mordi o travesseiro que tina na cama e torci pra passar a dor. Ele não queria nem saber, socava pra valer em um movimento muito frenético. Me chamava de putão, “tu adora levar nesse cu né! Toma então o que tu queria, cacete né viado. Vou deixar teu cu largo de tanto foder.

A dor passou e comecei a sentir tesão com aquilo tudo. Arrebitei a bunda e comecei a rebolar embaixo daquele macho me comendo.

Ah, tu ta gostando cadela ( adoro que um macho me chame assim quando me come, me deixa ma louco ) e começou a socar com mais forca e vontade.

Tirou o tico do meu cu e disse pra eu ficar de quatro. Senti um vazio quando saiu o pauzão que parecia ter aumentado de tamanho.

Ele meteu de novo e cada vez mais forte. Por baixo peguei nas bolas dele que o deixou mais tarado. Adoro segurar nas bolas quando estão me comendo.

Ficou metendo por meia hora, aumentou os movimentos e os gemidos, sinal que o gozo estava vindo.

Baixei a parte da frente deixando minha bunda mais arrebitada e rebolei da vara dele.

Ele gemia e disse que iria se acabar no meu rabo. Aaaaahhhhhhhhhhhh, uhhhhhhhh vou gozar, vou gozar no teu cu putão.

Deu um baita gemido e encheu a camisinha de porra, pude sentir o pau latejar no meu cu e com a mão que estava no saco dele.

Bom eu já tinha gozado bem antes dele ter gozado, enquanto era estocado com força.

Aquele machão com o pau duro dentro de mim parecia não estar satisfeito.

Dito e feito começou a meter de novo e para meu desespero ele iria demorar pra gozar.

Deixei ele socar até onde eu agüentava. Disse que não estava mais agüentando e pedi pra chupar o pau dele e fazer ele gozar.

Ele disse que deixaria se ele gozasse na minha boca. E foi o que fiz, ele tirou o tico do meu cu que estava em brasa e deitou na cama de barriga pra cima e mandei ver.

Ele segurava minha cabeça pra atolar todinho ate a garganta. Mamei e bati pra ele. Ele gemia e disse que ia gozar de novo.

Pegou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca. Deu um gemido mais alto e soltou jatos de porra na minha boca e garganta. “engole e toda minha porra viado, não deixa nenhuma gota de fora” ele continuou deitado enquanto eu me vestia.

Quando se recompôs levantou e disse “cai fora puto, fiz o que eu queria fazer agora vai embora”.

Me vesti e fui embora com meu cu ardendo e pensando no que aconteceu.

Apesar de tudo eu adorei. Assim que gosto, foder com machos hetéros que não querem nada mais que foder um rabo e mandar embora.

Estou pensando em voltar neste local outro dia pra ver se levo outra surra dessa. Quem sabe
 
 
 

Pai pensava que o filhão jogava no mesmo time dele... mas o garotão estava levando bolas do filho do vizinho

Flagrei meu filho dando o rabo
(Autor: anônimo)



Estava voltando para casa mais cedo. Era uma sexta-feira. Iria ficar até bem mais tarde no trabalho por causa de uma reunião, mas por causa do seu cancelamento retornei logo depois do almoço. Vinha no carro arquitetando planos de tirar uma soneca de tarde para ter um gás para dar uma esticada a noite. Imaginava que não havia ninguém em casa. Minha mulher chega do trabalho lá para as 19h. O Gustavo, meu filho, chega do cursinho lá para as 18h. Tudo estava propício para eu relaxar sossegado. Estacionei o carro na garagem do prédio, peguei o elevador, entrei no apartamento e logo percebi barulho no quarto de Gustavo. Estranhei. Já ia verificar porque ele não havia ido ao cursinho. Quando cheguei perto da porta do seu quarto ouvi gemidos. Alguém estava trepando. Não é possível que o Gustavo estava trazendo alguma vadiazinha para comer aqui em casa. Como a porta estava entreaberta, fui na ponta dos pés para dar aquele flagra, deixá-lo bastante sem graça, para depois dar aquele sermão. Mas quando cheguei na porta e olhei para a cama, qual não é a minha surpresa quando vi Gustavo de quatro na beirada sendo enrabado pelo filho do meu vizinho. Fiquei chocado. Meu filho de 18 anos, um garoto bonito, cheio de gatinhas a sua volta, com aquele corpo todo malhadinho, que adora surfar e bater futebol nas areias de Ipanema, ali com a bundinha empinada tomando vara no rabo. Caio, o filho do nosso vizinho, estava segurando ele pela cintura e mandando ver no meu garoto. Eu não sabia o que fazer. Fiquei ali parado, encostado na parede, imóvel. Enquanto isso, Gustavo pedia: “Vai Caio, mete tudo, isso, mais, Caio, me fode cara, arregaça meu rabo, fode, porra, isso, me como todo, uhhh, que pauzão gostoso Caio, me fode todo, vai...” E Caio não se fazia de rogado metia no meu menino de um jeito que parecia que eles já se entendiam muito bem na cama. Caio é uns dois anos mais velho que Gustavo. É um pouco mais alto que Gustavo, bem mais forte, malhado também e com uns ombros largos por causa do exercício de natação que pratica desde garoto. Os dois vivem grudados, saíam sempre juntos e sei que andam comendo quase todas as menininhas do condomínio. Isso me deixou completamente confuso. Estava muito puto. Tive vontade de entrar no quarto e encher os dois de porrada. Mas por outro lado eu tinha vontade de ver até onde aquilo ia dar. Enquanto estava naquele dilema, Gustavo continuava a gemer com as estocas de Caio: “Isso, garoto, mete mais, mete bem fundo que eu estou quase gozando, mete gostoso, mete que vou gozar, isso, vai, mete mais, me fode porra, tô gozando, mete porra, estou gozando, caralho, me fode todo, porra...”. Eu não tinha coragem de olhar mais. Só ouvia meu filho gemer enquanto gozava e Caio falando ao mesmo tempo: “Isso, Gustavo, rebola mais nessa vara, isso garoto, goza que eu também estou gozando, ai que cuzão gostoso, Gustavo, mexe cara, goza que eu tô gozando também, isso viadinho gostoso, aahhhhhh! Isso seu putinho, viadinho arrombado...” Daí os gemidos foram se cessando e entendi que ambos haviam gozado. Caio havia gozado no cuzinho do meu filho. Tomara que esteja usando camisinha, pensei! Que absurdo! O mundo caindo sobre minha cabeça e eu ai pensando em camisinha! Mas meus pensamentos foram logo interrompidos quando Gustavo vira para Caio e pede: “Ai, porra, tira, tira, devagar porra, tira, ai, puta que pariu, cara, você me arrombou!” Então Caio respondeu: “É, seu viadinho, isso é para descontar o que você fez comigo ontem. Fiquei com meu rabo todo ardido”. Então os dois faziam troca-troca! Arrisquei dar uma espiada para dentro do quarto pela fresta da porta e vi os dois deitados na cama abraçados e conversando como dois namoradinhos. Para minha surpresa, eu estava excitado. Meu pau estava quase rasgando a cueca de tão duro. Eu me peguei em meio a uma confusão de pensamentos. Queria encher meu filho de porrada, mas também queria continuar vendo mais daquela sacanagem toda. Não sabia o que fazer. Sem que me vissem, voltei para a porta de saída e fingi estar chegando e fiz bastante barulho para ser notado por ambos. Só ouvi a porta do quarto de Gustavo ser trancada. Então sentei no sofá da sala e fiquei aguardando os dois saírem do quarto. Estava morrendo de curiosidade para ver a cara daqueles dois depois do que havia acontecido
 

ARROMBADO POR UM MULATÃO SAFADO (Conto enviado por um leitor do blog de Portugal.)

Meu nome é João, 22 anos. Envio mais um conto de Portugal.
Há uns dias atrás, um sábado, acordei pelas 3 da tarde pois na sexta feira tinha saído com amigos até às 5 da manhã. Tomei um duche comi uma sopa e um sandwiche e deitei no sofá assistindo a um  jogo de futebol. Vendo os jogadores comecei a ficar excitado e pensei dar uma ligada pra um cara activo com quem eu andava transando, e convidar ele pra vir na minha casa me foder.
Marquei o número, e assim que atenderam, sem perguntar sequer com quem  tava falando , fui logo direto dizendo que tava pensando nele e isso tava me deixando muito aceso e que tava mesmo a fim de pagar um boquete bem gostoso pra ele e afundar meu cuzinho em  sua rola grossa. Quando falei o nome dele, o cara do outro lado da linha, falou que não se chamava Orlando (nome fictício) mas que se eu tava a fim de rola, tudo bem, podia vir na casa dele.
Fiquei atrapalhado, ao perceber que tinha falado aquelas coisa pra um desconhecido,  mas ao mesmo tempo fiquei curioso e deixei o papo rolar. Eu havia me enganado na marcação do número de meu amigo e ligado pra outra pessoa. Por sorte um cara que parecia sem preconceito e muito safado. Aí ficámos falando, ele perguntou meu nome, minha idade,  meu aspecto físico,  se eu era só passivo ou também activo, e outras coisas mais. Eu perguntei o mesmo pra ele, e fiquei sabendo que se chamava Wilson, era mulato de Cabo Verde , de olhos verdes (adoro), dote grosso com 19 cms., magro, 20 anos de idade, com  namorada, e completamente activo.
Depois me disse que  andava necessitado pois a namorada tava estudando pra exames e fugia de ter sexo , e que tinha a fantasia de transar com um passivo. Aí  me perguntou se eu chupava bem, e eu falei que adorava chupar, e ele falou que seu pau tava ficando duro só de imaginar eu chupando a cabeça dele. Eu falei que meu pau tava duro também só de ouvir a voz de macho dele e imaginar seu pau.
Aí ele começou a falar putaria, dizendo se eu botava a rola dele inteirinha na minha boca, e eu falando que sim, que adoraria, e ele me xingando, dizendo que eu era bem puta e que ía chupar ele bem gostoso e que depois ia ser a putinha dele. Que ía socar o rolão dele no meu cuzinho até me deixar todo arrombado.Eu falava que queria ter o pau dele todinho no meu cu e comecei a me masturbar botando um dedo no cuzinho ao mesmo tempo. Ele do outro lado tava batendo bronha também. Eu ouvia seus grunhidos roucos de prazer e  me contorcia de tesão gemendo o nome dele, e pedindo pra ele botar mais mais fundo. Fomos falando e nos masturbando à distância até que soltei meus leites gemendo bem alto. Ele aí falou que ía me encher o cu de porra e ejaculou também roncando como um urso.
Ficámos sem falar uns minutos, e depois ele falou que tava louco pra me comer e queria que eu fosse na casa dele. Falou a morada,  e disse que não tinha ninguém na casa dele, que os pais tavam em Cabo Verde e o irmão mais velho com quem ele vivia, tava na casa da namorada e só chegava no outro dia. Aí eu falei que conhecia a zona onde ele vivia e que era só tomar uma ducha que em pouco mais de meia hora eu ía chegar.
Doido de tesão pra dar pra aquele macho de voz rouca, fiz a higiene, tomei outro duche, me vesti bem sexy. Calça e camiseta bem justas, botas e gabardine pois tava chovendo e … uma cuequinha preta transparente que abre de lado como as que usam os strippers.
Encontrei a casa dele bem fácil. Era num bairro modesto mas o prédio tinha bom ar. Um pouco nervoso e ansioso, afinal eu não conhecia o cara,  toquei na porta e … nossa , me deparo com um mulatão, com uns olhos verdes de cair pró lado,  um pouco mais alto que eu, cerca de 1,80 m, magro,  sarado,  usando apenas uma cueca samba canção e havaianas sorrindo pra mim com o ar mais safado que eu já vi num cara.
Me convidou a entrar, alisando a rola, e depois de me conduzir no quarto dele, ficou me olhando um tempão com aquele jeito safado. Aí eu perguntei pra ele porque tava me olhando assim e ele respondeu que era porque não esperava um cara tão  jovem e tão bonito e gostoso quanto eu.
Eu agradeci o elogio enquanto despia a gabardine, apreciando suas coxas fortes, suas mãos e pés enormes, seus abdominais definidos e … claro aquele volume na cueca que só podia ser de um macho bem dotado. Me deu um tesão danado, e fui junto dele. Nesse momento percebi que o rolão tava saindo pela abertura central da cueca. Vendo meu olhar ele riu e  me acenou na direcção da rola. Eu agarrei ela e a acariciei sentindo seu peso. Era um caralho pesado e poderoso.  Sem falar nada, caí de joelhos e deliciado mamei aquele tição  por entre a abertura da cueca sentindo ele endurecer e engrossar em minha boca. Wilson agarrava minha cabeça e socava o pau já todo duro na minha boca, falando:
- Isso  viadinho tesudo. Chupa bem esse caralho… vai…safado…isso aí…
Quando o mulatão  largou minha cabeça baixei ao cueca dele e comecei a lamber  o saco dele  … que loucura … era um sacão bem negro e peludo.  Lambi ele todo, e tentei botar uma das bolonas na boca. O cheiro de macho que aquele sacão deitava me deixava ainda mais doido de tesão.
- Ai que saco gostoso … ai Wilson … ai que loucura ….. - Eu gemia.
- Gosta do meu saco é? … vou botar meu caralho em sua boca junto com o saco pra você ver se gosta… hã … putinha… vou deixar você louquinha pelo seu negão. – Ele falava.
Dizendo isso ele me fez sentar na cama dele, ficando de pé, agarrou o saco junto com a rola e tentou botar tudo na minha boca. Pra agradar meu macho dominador eu tentava engolir tudo mas não conseguia, era carne demais.
Então ele me fez deitar na cama, tirou minhas botas e calça, e sentou no meu peito com as coxas dele me apertando e botou a picona na minha boca. Ele fazia ela entrar e sair , e de quando em quando me chicoteava com ela na face. Aquela tora dura e pesada me fazia doer. Eu sentia minha face quente e vermelhona, mas deixava ele continuar pois aquilo me excitava ainda mais. Percebendo minha excitação ele me xingava feio.

- Isso sua puta comedora de picha (rola)… toma esse caralho…vou encher logo sua boquinha de porra.
Ele socava na minha boca cada vez mais forte. As bolonas batiam no meu queixo e seus pintelhos arranhavam minha cara. De repente ele socou bem forte e jorrou tudo na minha boca.
- Puta…toma  nessa boquinha… caralho…isso … Ahhh…Urr….Aghhh….engole tudo …ahhhh…
Senti vários jorros de leite espesso e quente  invadir minha garganta. O sabor era ácido. Não tive como não engolir. Naquela posição eu não conseguia levantar-me pois  meu amante  me apertava entre suas coxas musculadas.
Depois caiu sobre mim e ficou imóvel uns minutos. Quando levantou ria muito, me chamando de puta gulosa e perguntando se eu tinha achado sua esporra (porra) gostosa. Eu ainda tinha porra escorrendo por entre os lábios, e ele sem mais, colocou a verga já molenga na minha boca falando que ainda tinha umas gotas saindo e que eu tinha era de engolir tudo.
Aí deitou junto a mim, e ficou acariciando meu corpo, elogiando minha cintura fina e  minha bunda lisinha e empinada.
Minha  cueca  tava justinha na pele. Aí, o negão ficou tarado e falou :
- Que delicia de bunda  cara. Eu sonho comer um cuzinho assim apertado e gostoso que nem o seu.
Já bem excitado por tudo o que tinha sentido antes, pelas carícias dele e por aquelas palavras, me deu uma vontade enorme de ser penetrado por aquele macho gostoso e dominador. Meu cuzinho tava piscando demais. Agarrei o mastro dele e senti que tava já ficando duro de novo .  Lambi ele de alto a baixo e botei de novo na boca. Ficou durão na hora. Depois de chupar ele uns minutos, me virei de lado e a bunda nele, falandoi:
- Ai gostoso, vem comer  meu bumbum, vem. Me faça de sua puta…me come todo vai.
Ele botou um dedo no meu cuzinho e rindo falou:
- Nossa, seu cu tá molhadinho. Doido pra levar vara.
Depois começou a esfregar a rola bem no meio de minhas nádegas me apertando pela cintura. Aquele negão apesar de magro tinha muita força e sua pegada me fazia sentir frágil como uma colegial.
Eu me esfregava todo no corpo dele, de modo a sentir bem seu membro e seu saco na entrada da minha bunda.
- Oi bichinha gostosa já vai ver estrelas. Aguenta um pouco vou só pegar uma camisinha e gel e logo logo dou meu pichotão (Rolão)  pra você.
Se levantou abriu uma gaveta da cómoda e voltou com um tubo de gel, depois  passou o gel na minha bunda,  encapou a rola com uma camisinha ,  me fez deitar na cama de bunda pra cima, abriu meu cu, e foi logo metendo a cabeçorra . Vendo que eu não me queixava, foi botando o resto e depois começou a me foder. No inicio devagar ate o cu acostumar e depois estocando forte fazendo eu sentir o sacão batendo na minha bunda.
O mulato roludo meteu muito e  eu gemia que nem uma puta piranha, falando sacanagem, sentindo o caralhão preto indo e vindo na minha bundinha branca.
- Ai…negão vira-lata… que foda gostosa… me arromba todo… ai … isso… garanhão… dá pra sua puta…
O negão  estocava feito um animal, parecia que fazia anos que não comia um cu, e falava que meu cu era gostoso de branquinho e macio.
Cheio de tesão, com a jamanta do negão no cu, eu me contorcia e empinava a bunda mais ainda sentindo aquele tronco  grosso e gostoso me socando cada vez mais forte.
- Isso.. que cu apertado, caralho… vou arrombar ele todo. – ele falava.
- Ai me fode gostoso … animal … aiii… que bom… ahhh… nego garanhão … me arromba…aiiiii…..isso ….. – eu gemia quase ejaculando.
Enquanto isso, o negão aumentou a parada, me fodendo com fúria, me empurrando contra a cabeceira da cama. Não aguentando mais meu tesão, empurrei a bunda contra o pau do negão fazendo ele gozar, roncando safadezas. Depois que ele gozou, continuou com o pau dentro de mim me socando… ai não aguentei e me vim também.
Aí ele falou:
- Viu como eu tava necessitado. Viu só a litrada  de porra que dei pra você ? .Gostou ? Agora  vou tomar um duche rápido . Você toma depois enquanto eu preparo uns troços pra gente comer.
Ele tomou seu banho bem rápido e depois foi minha vez. Quando sai, ele tava de short de caqui (tipo militar) e já tinha cerveja, queijo, e ovos mexidos na mesa da sala.
Comemos e pouco depois, ele me puxou contra ele e começou a me acariciar a bunda de novo.        
- È isso ai viadinho. Você é o cara mais gostosinho que eu já conheci. Que bundinha mais gostosa. Vem cá vem, deixa eu ver bem essa maravilha. Caralho… que delicia.
E logo botou de novo as mãos na minha bunda, apertando minhas nádegas, dando tapas e carícias, me tratando como se eu fosse uma actriz porno de 3º categoria. E eu amando mas fazendo género pra excitar mais ele, falei com voz melosa:
- Ai pára. Não bate tão forte. Nossa vou ficar todo marcado.
Aí ele falou pra eu calar a boca e botou um dedo grosso no meu buraquinho. Ficou um tempão me fodendo com ele de um jeito  tão gostoso que comecei a gemer e a rebolar a bunda sentindo o dedão bem fundo.
Ele então  agarrou meus cabelos e puxou minha cabeça contra seu bacamarte, abriu o zipper, botou o pau pra fora e o colocou junto aos meus lábios.
Sem frescuras, comecei logo a chupar ele. Tava meia bala mas depressa ficou duro. . Aí mamei na cabeçorra e  lambi a base e o sacão negro  olhando de vez em quando pro macho com cara de putinha carente. Aí ele falou pra mim:
- Bota já esse pau todo na boca puta do caralho.
Tentei mas gorgolejei. Ai ele me deu um tapa na cara e falou que tinha de engolir o pau todo senão ia levar com mais força. E segurando minha cabeça empurrou até só as bolas pretas ficarem de fora.
Depois tirei o pau da boca pra respirar  mas logo   abocanhei ele outra vez.
- Isso sua puta comedora de rola… engole logo esse caralho…
Aí ele falou que agora ía comer meu cu de novo, agora de frango assado.
Botou uma camisinha no pauzão encheu ele de gel abriu bem  minhas pernas e foi logo abrindo caminho. Depois que botou  a cabeçorra, muito devagar foi afundando a picona  centímetro a centímetro, enquanto falava putaria no meu ouvido.
 - Isso puta gostosa… vê como tá entrando fácil…caralho… vou comer essa bunda todinha de novo… hoje você é minha mulher…caralho… tá todo dentro…viu gostosa…
Assim que entrou tudo, meu macho fodedor  começou a me foder devagar. Meu cuzinho acostumou rápido  e meu pau ficou duro de novo. Ele segurava minhas pernas e fazia seu caralho entrar e sair de meu cuzinho . Eu gemia de prazer, e pedia a ele que botasse mais fundo e me fodesse todinho.
- Ai nossa… ahhh.. que bom… que caralho grosso… ai me fode meu bem…. Mais… isso…. Tou sentindo tudo dentro… fode mais… mais depressa… me arromba garanhão… sou sua puta… ai… ahhhh….aiiii…sim…ai grosso… que tesão….
Ai ele aumentou o ritmo e começou a bombar de verdade
 
 

ARROMBADO POR UM MULATÃO SAFADO (CONTINUAÇÃO) Conto enviado por um amigo do blog lá de Portugal


Oi sou João, de Portugal. Como o conto não foi publicado na íntegra e vi muita reclamação dos leitores,  com a permissão do dono do blog, deixo aqui o resto da história.
Assim que entrou tudo, meu macho fodedor  começou a me foder devagar. Meu cuzinho acostumou rápido  e meu pau ficou duro de novo. Ele segurava minhas pernas e fazia seu caralho entrar e sair de meu cuzinho . Eu gemia de prazer, e pedia a ele que botasse mais fundo e me fodesse todinho.
- Ai nossa… ahhh.. que bom… que caralho grosso… ai me fode meu bem…. Mais… isso…. Tou sentindo tudo dentro… fode mais… mais depressa… me arromba garanhão… sou sua puta… ai… ahhhh….aiiii…sim…ai grosso… que tesão….
Ai ele aumentou o ritmo e começou a bombar de verdade. O saco dele batia com força em minha nádegas fazendo um barulhão.
Eu tava quase largando minha porra. Tentava aguentar, mas tava sendo difícil tal o prazer que sentia. Eu queria que ele gozasse logo pra gozar junto com ele.Aí, Wilson começou a bombar como um cavalo fodendo sua égua, urrando de tesão, e percebi que tava quase gozando.
- Ai me arromba macho safado… que eu vou gozar… aaaaiiiii… isso… sim … aiiiiii….
Gozei sem me tocar, e gozei até pelo cu. E segundos depois senti a leitada dele me invadir e quase gozei de novo.
- Puta do caralho… toma nesse cu… puta de merda… gozzzzoooooo…. Caralho…
Ele não tirou fora, e apesar de ter gozado,  dois minutos depois senti seu caralho ficar duro de novo dentro do meu cu.
- Você me põe louco bichinha. Vou comer você de ladinho. Se vira vai. Ele tirou fora e foi  buscar outro preservativo.
Eu nunca tinha visto nada assim. O cara já tinha gozado quatro vezes e continuava de pau duro. Eu queria descansar um pouco mas o safado não tava nem aí, sem me dar chance de reclamar botou logo o pau no meu cuzinho que agora de tão lubrificado quase engoliu o bicho e começou um mete e tira delicioso botando um dedão em minha boca pra eu chupar.Meu cansaço passou e me entreguei ao prazer daquela foda, cerrando os olhos e gemendo a cada investida daquele machão comedor.
. Louco de tesão, falei   que queria que ele me fizesse bem puta e gozasse em minha boca de novo. Aí ele se masturbou mantendo a cabeçorra na minha boca, e depois de eu dar umas chupadas nela , agarrou meu queixo, e gozou na minha boca  dizendo: - Toma porra caralho.
O safado maludo  esporrou em grande quantidade.  A porra dele escorria na minha cara até meu peito. Nossa, me senti bem  puta.
Cansado e  arrombado me lavei, e me deitei no sofá e adormeci. Não sei se ele dormiu também. Sei que algum tempo depois acordei com ele roçando a picona no meu cu … e claro …apesar de ter o cuzinho ardendo ,  me deu uma fome de ter o rolão do mulatão  de novo dentro de mim.
Ele ria, falando  que eu era muito puta enquanto esfregava seu mangalho (caralho) duro como ferro nas bordas do meu cuzinho, e punha de novo seu dedão na minha boca pra eu chupar. O dedão tinha gosto de pau, o que aumentava meu tesão.
De seguida pegou na minha mão me fazendo levantar do sofá, e falou que era pra eu ajoelhar no chão e chupar bem sua pichota e colhões (pau e saco).
Comecei por lamber e beijar o abdómen dele sentindo a dureza de seus abdominais e os pêlos ralos junto ao umbigo.
- Nossa como você é gostoso, meu macho .Como você faz pra ter esses abdominais ? Adoro seu corpo viu…. Eu falei, olhando nos olhos verdes dele.
- Ele falou que praticava Jiu Jitsu e jogava peladinha, e só com isso ganhara esse corpo, mas logo mandou eu calar a boca e chupar logo seu pau.
- Rodeei a cabeça do pau que me pareceu ainda maior e caprichei no boquete. Aquele mulatão tava me deixando louco demais. Sua atitude era de macho de verdade e meu tesão tava ao rubro.
Tava mesmo adorando fazer de sua putinha,  e pra satisfazer ele ainda mais engoli logo seu tição,  até meus lábios apertarem a base junto ao saco e deixei ficar assim uns segundos, deixando ele doido de tusa. Nem sei como consegui fazer isso sem engasgar.
- Ah caralho… que bommmm… foda-se… é isso aí…gostoso… come o pico (pau) de seu homem… isso faz de novo… vai… caralho … isso ..deliciaaaa…
Eu voltei a engolir o pauzão todo sentindo na boca o gosto da babinha gostosa dele. Enquanto isso me masturbava. Meu pau tava duro também, pois aquele macho me tirava do sério.
Pouco depois, ele me pegou nas mãos, me fez levantar e disse pra eu botar gel no meu cuzinho e com boca colocar a camisinha no pau dele, e depois  sentar nele até o pau afundar no  meu cuzinho.
Ele não precisou falar duas vezes. Fiz tudo isso, me coloquei de pé , de frente pra ele, com as pernas abertas entre as coxas musculadas dele, abri meu buraquinho sedento daquela pica, agarrei o vergalho (pau grande e grosso) apontei no alvo e devagar fui sentando. A rola dele tava tão dura que foi só me ir baixando devagar , parando sempre que sentia um pouco de dor, até minhas nádegas tarem apoiadas nas coxas dele e o pau tar todo dentro. Ai… que sensação boa…  sentir aquele caralho grosso rompendo minhas entranhas e aquele  sacão grande e peludo na portinha. Gemendo eu só falava safadeza pra ele:
- Ai meu negão… que tora gostosa…me desflorando… nossa… que tesão… ai que grosso seu caralho… me mata de prazer… aiiiii… maravilha…
- Tá gostando né ? Seu putinho safado… gosta deles grossos né ? Viadinho safado… já vai ver como seu negão vai te foder gostoso … isso fode meu caralho vai… fode ele… é todo seu… isso… cabrinha gostosa afunda bem no pau… issoooo… vai…
Ele agarrava minha bunda com suas mãos grandes que quase envolviam ela toda, enquanto eu me afundava no mastro grosso, bem devagar sentindo ele  nas paredes do meu cuzinho, me dando o maior prazer. Meus gemidos aumentaram, pois sentia que tava quase largando minha porra. Aí ele começou a beijar e a mordiscar os biquinhos do meu peito, o que aumentou meu tesão e me fez subir e descer no pau dele a um ritmo mais rápido.
- Ai negão pára… vou me vir… meu leite tá vindo… isso… ai gostoso…não faz isso … aiiiii…….
- Não se vem ainda caralho… aguenta puto. Ele falou.
Mas eu não consegui  evitar e larguei minha porra gritando de prazer.
Enfurecido, ele se levantou quase me machucando, pois me fez cair no chão, tirou a camisinha, ajoelhou no chão pondo minha cabeça entre suas  pernas, botou a jamanta na minha boca e se elevando um pouco começou a socar.
- Toma sua puta … abre bem essa boca… toma logo essa porra… . Ele falava.
Sequioso de sentir logo na boca os leites de meu amante, agarrei o pau dele e o acariciei bastante, mamando  sequiosamente a enorme glande, até que pouco depois, recebi com alegria um jacto forte na garganta, e outros tantos mais fracos na boca. Ele aí caiu exausto sobre mim. Eu tava cheio de porra e tinha o pau dele já molenga e o sacão na minha cara, mas não reclamei não. Tava bem saciado.
O cheiro a sexo e a macho invadia todo o quarto.
Pouco depois ele se levantou me libertando e foi no banheiro dizendo que tinha preferido ter gozado no meu cuzinho. Aí eu falei que oportunidade não ia faltar. Tomámos banho juntos, e depois eu cozinhei  uma massa pra ele. Depois de comermos ele me convidou a dormir com ele, e claro eu aceitei… e ainda fodemos mais duas vezes durante a noite. Depois eu conto pra vocês
 
 
 

Um Caminhoneiro no meu Caminho (Este conto foi enviado por um leitor do blog)


No final de 2008, depois de mais três de anos sem férias em meu consultório odontológico, consegui, finalmente, programar umas semanas de folga e decidi conhecer as praias do litoral sul de Santa Catarina. Chegando num município situado a uns 90 quilômetros ao sul de Florianópolis me encantei por uma das pequenas praias onde a mata atlântica e o mar conviviam quase intocados num cenário repleto de lagoas rasas, desembocaduras de rios e dunas de areia ainda pouco ocupadas. Aluguei uma casa de caiçaras e me pus a explorar as redondezas nos dias que se seguiram. Gostei tanto do lugar que durante uma conversa com um pescador soube que havia alguns terrenos à venda e acabei fechando negócio com um lindo lote a umas poucas centenas de metros da praia, próximo a um rio pouco profundo, onde à noite se podiam ver os pescadores armando as iscas para pescar camarão.
Entusiasmado com a aquisição, assim que retornei a São Paulo, comecei a traçar os planos para a construção de uma casa onde pudesse passar os verões. Iniciando o ano de 2009 também se iniciaram as obras o que me obrigava a viajar uma vez por mês para ver como as coisas se desenrolavam e para efetuar os pagamentos dos pedreiros e fornecedores.
O que vou relatar ocorreu numa destas idas à Santa Catarina em meados de abril de 2009. Num inicio de tarde de quinta-feira saí de São Paulo pensando pernoitar em Curitiba e seguir viagem no dia seguinte até meu destino final. Havia três dias que chovia quase que diariamente, mas naquela tarde a chuva havia dado uma trégua e peguei a BR 101 sob nuvens e já completamente seca. Tudo ia bem até que, próximo à divisa com o estado do Paraná, meu carro teve uma pane elétrica e me vi à beira da rodovia sem ter o que fazer, uma vez que não entendia absolutamente nada disso.
Fiquei pouco tempo parado no acostamento antes duma carreta parar e um solícito caminheiro vir andando  em minha direção para prestar auxílio. O homem jovem que se aproximava a passos firmes e decididos era muito bem constituído. Tinha mais de 1.85m de altura, ombros largos e músculos muito bem torneados, como pude observar por seus enormes bíceps, já que estava sem camisa. Vinha com um amplo sorriso estampado no rosto e barba bastante cerrada por fazer. Expliquei o que havia acontecido e constatado que realmente nada poderia ser feito ali, perguntei se ele não poderia me dar uma carona até um posto de abastecimento ou socorro mecânico mais próximo. Ele me explicou que o próximo posto ficava a uma boa distância e seria imprudente deixar meu carro no acostamento e, no total controle da situação, começou a parar outros caminhoneiros para que o ajudassem a colocar meu carro dentro do baú da sua carreta, pois estava viajando com pouca carga e meu carro estaria mais seguro ali. Além do que, ele poderia me deixar em um local com mais recursos que um posto de beira de estrada. Aceitei sua oferta e, depois de havermos carregado e fixado meu carro dentro do baú com a ajuda de outros caminhoneiros, subi com ele na boléia do caminhão e seguimos viagem.
Ele era um sujeito simpático, muito extrovertido e, depois de me interrogar sobre meu nome, minha vida, minha profissão, para onde estava indo e outras tantas coisas, me disse que seu nome era Carlos, mas que o chamavam de Carlão. E ainda, que era o caçula de três filhos de uma família descendente de italianos e, em sociedade com os irmãos estava iniciando uma transportadora na cidade de Vacaria no Rio Grande do Sul onde residia, por isso ainda estava precisando dar uma de caminhoneiro até que as coisas melhorassem. Enquanto conversávamos, eu me sentia como que pelado a cada olhada que ele me lançava. Cheguei a pensar que talvez estivesse com o rosto sujo de graxa por ter mexido no carro ou qualquer outra coisa do gênero, tal era a voracidade e interesse que o olhar dele deixava transparecer. Aos poucos percebi que ele mapeava cada centímetro do meu corpo e fui ficando meio sem graça. Deveríamos ter mais ou menos a mesma idade, só que eu não tinha o mesmo corpão atlético que ele. Sou alto, do tipo longelíneo sem, no entanto, ser magro. Tenho coxas bastante grossas, tronco e braços muito lisos, uma bunda volumosa e um rosto angelical emoldurado por cabelos castanhos muito claros que fazem um par atraente com meus olhos verdes. Sempre fiz muito sucesso tanto entre as mulheres quanto junto a alguns homens, claro que sempre àqueles que esbanjavam masculinidade, como era o caso do Carlão. E, meu interesse, mais do que em mulheres, desde a adolescência recaía sobre eles. Sem dar nenhuma demonstração por minha preferência fui, contudo, sempre muito assediado por alguns colegas no colégio e na faculdade e, também com eles, tido minhas primeiras experiências sexuais. Portanto, aquele olhar guloso sobre mim acabou tendo um efeito positivo, pois me senti lisonjeado e me mostrei mais espontâneo à medida que o tempo passava.
Alguns quilômetros adiante tivemos que parar na pista num extenso congestionamento, devido a uma queda de barreira que bloqueava completamente o trânsito, causada pelas chuvas dos dias anteriores. Já anoitecia e não havia nenhuma previsão de quando poderíamos continuar a viagem. E, o que nem suspeitávamos naquele momento era de que teríamos mais de 38 horas pela frente antes que a rodovia voltasse a ficar trafegável. Sempre fui muito precavido, e apesar do percurso entre São Paulo e Curitiba poder ser feito em algumas horas, me abasteci de água e frutas e outros alimentos. Por este aspecto, estávamos, portanto, tranqüilos.
Toda essa situação, aliada à empatia que surgiu entre o Carlão e eu, fez com que nesse pouco tempo já estivéssemos bastante descontraídos um com o outro e, eu diria até, íntimos, devido ao confinamento dentro da boléia do caminhão. Em dado momento o Carlão se voltou para mim e disse:
- Você já teve algum relacionamento mais íntimo com um homem? – fiquei vermelho na mesma hora, denunciando meu passado sexual.
- Já! – consegui balbuciar, meio tímido.
- Sou tarado por carinhas como você. – ele confessou, muito seguro de si.
- Como eu, como? – perguntei.
- Com esse corpo escultural e jeito meigo e tímido de ser. – ele completou.
- Você tem alguém? – ele indagou em seguida.
- Não. Foram poucas transas que apenas me permitiram saber do que eu gosto. – acabei explicando.
- E do que você gosta exatamente?
- De homens decididos, com boa pegada, que me dêem uma sensação de segurança. – respondi.
- Quando parei para te socorrer senti um baita tesão assim que coloquei meus olhos em você. Depois ao te ver meio perdido na situação e desprotegido fiquei mais maluco ainda. Para completar estou numa puta fissura, pois há dias que estou me contentando apenas com umas punhetas. – Nisso ele apontou para o enorme volume que distendia o jeans que estava usando. Parecia que um salame estava enfiado ali debaixo.
Encabulado, fiquei sem ação tentando mudar o rumo da conversa quando ele se aproximou de mim, colocou uma mão sobre a minha coxa e a outra na minha nuca me puxando para junto dele e me beijando a boca com força.
Não ofereci nenhuma resistência, deixando seus lábios se colarem aos meus e, sua língua penetrar minha boca à procura da minha. Enquanto nossas salivas se mesclavam, minha respiração começou a ficar ofegante e um calor abrasador aflorou à minha pele. A mão que estava na minha coxa passou a tatear por baixo da minha camiseta ao redor da cintura seguindo para as costas e depois para um dos meus mamilos. Nossas bocas continuavam seladas enquanto seus dedos apertavam e torciam meu mamilo. Um desejo de abrir os poros da minha pele e todos os demais orifícios, para que ele pudesse penetrar por eles, percorreu todo meu corpo. Ele tirou minha camiseta, abocanhou meu mamilo torturado e intumescido, mordendo-o e chupando-o com certa brutalidade. Minhas mãos, que até aquele momento tateavam perdidas no ar e pelo acento tentando dar sustentabilidade ao meu corpo, afagavam sua cabeça mantendo-a colada ao meu peito numa demostração evidente de receptividade e aconchego. Ele ficou alguns minutos ali alternando entre um mamilo e outro lambidas, mordiscadas e fortes chupadas que deixavam as marcas de sua boca nos meus peitinhos inchados. Eu fui me reclinando para trás enquanto suas mãos se concentraram na abertura e descerramento da minha calça e cueca.
- Que tesão de coxas grossas e bunda arrebitada você tem! E tão lisinhas que parecem esculpidas! – Ele balbuciou enquanto as palpava com as mãos.
Eu já não me continha mais vendo aquele macho todo excitado sobre mim, me desejando como se eu estivesse no cio. Abracei novamente o torso nú e o beijei demonstrando que queria servi-lo como uma fêmea serve seu macho. Enquanto ele tirava suas calças eu terminei de tirar as minhas e ele me empurrou para o estrado que servia de cama atrás dos acentos. Deitado de costas ele montou em mim colocando sua pica retona, grossa e bem cabeçuda diante do meu rosto. À visão daquela vara de carne cheia de veias dilatadas e do cheiro viril que ela exalava, senti meu cuzinho piscando de desejo e tentei enfiar o mais que pude daquele cacete enorme na boca, apertando-o com gula e tesão. Passei a lambê-lo com a ponta da língua da cabeça ao saco onde dois grandes testículos se moviam pesadamente à medida que o saco se acomodava à minha boca insaciável. Como era bom sentir o toque aqueles bagos quentes e peludos e saber que estavam cheios de um néctar pelo qual eu tanto ansiava e, cujo cheiro eu já podia sentir, pelo líquido claro e viscoso que começou a sair daquele buraquinho que encimava a glande lustrosa onde fui sorvê-lo mansamente. Eu podia ouvir os gemidos de prazer que o Carlão soltava enquanto eu, tão carinhosamente, cuidava do seu órgão. Suas mãos prendiam minha cabeça, provavelmente para evitar que eu me afastasse dele e interrompesse aquele afago antes que ele pudesse encher minha boca com sua porra. No entanto, eu não tinha a menor intenção de largar aquela delicia e, procurando com meu olhar o rosto dele, tentava adivinhar quando ele faria jorrar na minha boca o que eu tanto queria. Não demorou muito para que meu desejo se realizasse, o primeiro grande jato me fez engasgar de tão abundante, para manter a respiração engoli o que pude, mas o segundo jato me inundou antes disso, seguido por mais uma porção deles e foi inevitável que alguma porra escorresse pelo canto da boca. A porra do Carlão era leitosa, espessa e pegajosa com um delicioso sabor amendoado e um cheiro másculo de virilidade. Sorvi até a última gota, lambendo a glande e depois os dedos do Carlão que havia recolhido aquilo que escorrera e me oferecido para saborear.
- Tá gostando da porra do teu macho? – ele perguntou visivelmente satisfeito com minha atitude.
- Muito! Como é deliciosa e máscula! – respondi com um sorriso maroto.
- Tem muito mais de onde veio esta e ela será toda sua, basta você se entregar inteiro pra mim. – ele acrescentou confiante.
- Não quero outra coisa no momento. – completei.
Percebemos um movimento de pessoas próximo ao caminhão e procurei rapidamente colocar as calças, no que fui seguido pelo Carlão que, enquanto se vestia, passou para o banco do motorista e dali descendo do caminhão. Eram dois policiais rodoviários dando conta que o bloqueio continuaria por, no mínimo, um dia e meio e que os motoristas deveriam colocar seus caminhões no acostamento da pista. Após me recompor às presas também desci me juntando a eles. Os dois policiais tinham por volta de 35 anos, atléticos e bastante musculosos além de braços bem peludos. Ao me verem se aproximar, notei que me avaliavam com safadeza e tesão. Na pressa não coloquei a camiseta e, um dos meus peitinhos, ainda bastante inchado por ter sido avidamente chupado, tinha uma marca deixada pelos dentes do Carlão, além duma área arroxeada. Obviamente fiquei vermelho e sem graça. Essa timidez parece que inflamou ainda mais o tesão dos dois, que viam ali uma espécie de cordeiro indefeso. O que estava mais próximo de mim não conseguiu esconder esse tesão que fez aumentar um volume já enorme, sob as calças, entre as grossas pernas. Não tenho dúvidas de que os dois sacaram imediatamente o que havia acontecido entre o Carlão e eu. Além de não demonstrarem estranheza, parece que acharam que talvez algo pudesse rolar com a participação deles. Começaram a puxar conversa e foram se ficando, sempre com os olhos postos sobre mim numa atitude de cobiça e desejo, as mãos freqüentemente ajeitando os paus que teimavam em não encontrar uma posição confortável dentro das calças, uma vez que queriam sair daquele confinamento e endurecer livremente. Desconfortável com a situação, aleguei que estava esfriando e, me virei para ir buscar a camiseta, ante a visão da minha bunda carnuda, os dois trocaram olhares que não passaram despercebidos do Carlão.
- Fica dentro da boléia! – ele ordenou com voz possessiva e autoritária, protagonizando uma cena de ciúmes, que os policiais entenderam como sendo o fim de suas expectativas.
O Carlão tratou de despachá-los providenciando a manobra para colocar a carreta no acostamento. Assim que os policiais estavam distantes o bastante para não conseguirem notar o que se passava na cabine ele tornou a me empurrar com força de bruços sobre o estrado e, arrancando as minhas calças, começou a morder minhas nádegas e a passar a mão no meu reguinho, sondando com os dedos a portinha do meu cú.
Minha respiração voltou a ficar ofegante e o tesão a se apossar de mim à medida que aquele dedo tateava pela minha entrada apertadinha.
- Quero esse cuzinho! – ele disse.
- Ele é seu! Eu todo sou seu! – respondi.
Ele voltou a colocar a cara entre as nádegas e metendo a língua no meu cú, começou a me lamber com sofreguidão e vorazmente. Eu comecei a gemer de tanto tesão ao sentir a fissura que aquele macho estava para me ter, para foder aquele cuzinho tenro. Ele começou a se deitar sobre mim e, liberando o cacete muito duro de dentro das calças, passou a pincelá-lo no meu rego, melando-o com a baba abundante que saía da sua pica. Não demorei a sentir a pressão que ele exercia na minha portinha estreita, fiquei apreensivo sabendo que ia doer bastante.
- Não quero te machucar! Abre pra mim, abre! – ele sussurrou ao meu ouvido.
Um arrepio gelado percorreu minha espinha de cima abaixo e quando chegou ao ânus eu o franqueei para que ele me penetrasse. A enorme glande afundou entre as minhas pregas rasgando-as.
- Aaaaaai!! – gritei submisso e dolorido.
Ele continuou a exercer pressão enterrando a pica no meu cuzinho e dilacerando minhas entranhas até que as bolas dele estavam coladas ao meu cú arregaçado. Sua rola quente latejava aconchegada dentro de mim e, enquanto tentava relaxar senti o Carlão iniciando os movimentos de vai e vem que tornaram a aumentar minha dor e meu prazer. Eu sentia cada veia saliente de seu membro, cada centímetro, cada contorno de sua anatomia que esfolava a mucosa das minhas entranhas. E, apertando meu cuzinho, tentava acalentar aquele macho sedento. Ele urrava de prazer e satisfação.
- Esse cuzinho é meu! Você é meu, só meu! Sua cadelinha gostosa! – ele pronunciou entre gemidos.
- Ninguém mais vai te comer, só eu! Eu agora sou teu único macho! Não quero ver ninguém botando olho guloso em você. É a minha pica que vai mandar nesse cuzinho! – ele acrescentou.
- Minhas pregas estão em brasa e eu quero você como meu macho. Quero ser sua fêmea, sua cadela, seu cúmplice, seu tudo! – balbuciei me entregando.
Os movimentos de vai e vem foram ficando mais curtos e rápidos, as estocadas cada vez mais fortes e profundas faziam doer todo meu baixo ventre. Eu sentia a pica do Carlão ficando mais dilatada e grossa. Me puxando pela cintura com força ele a enterrou até o talo e gemendo começou a gozar. Os jatos de porra escorriam dentro de mim me inundando de prazer. Meu homem estava satisfeito e isso era tudo que me importava naquele instante. Antes de relaxar constatei que havia gozado sem nem a menos ter tocado no meu pau. Era a felicidade suprema. Ele permaneceu um longo tempo deitado sobre mim, o peito peludo roçando minhas costas, seus braços fortes me abraçando me fizeram sentir seguro e eu soube naquele momento que o Carlão era alguém especial para mim. Precisei limpar o sangue e o excesso de porra que molhavam meu rego com lenços umedecidos que estavam na minha bagagem. Ao me ver delicada e cuidadosamente fazendo isso o Carlão disse que sentia ainda mais tesão me vendo tão frágil e marcado pelo coito.
Nem sei ao certo quantas vezes transamos naquela noite e durante o dia seguinte até que, passado das 05:00 hs da manhã de sábado, o trânsito foi liberado em meia pista e nossa viagem pode continuar. Estava com o cú muito dolorido e tinha dificuldade de arrumar uma posição para sentar, mas olhava para aquele macho contente como se ele fosse parte de mim. E, pelos cuidados e carinho com que me tratava percebi que eu não era mais um estranho a quem ele havia socorrido e dado carona. Conseguimos chegar numa concessionária em Florianópolis pouco antes do final do expediente, onde deixei meu carro e fiquei sabendo que só na quinta-feira seguinte pela manhã o serviço estaria concluído, uma vez que dependiam da chegada de uma peça. O Carlão me levou até a pousada onde eu costumava ficar quando ia inspecionar a obra. Convidei-o a ficar uma vez que teríamos o domingo pela frente e eu poderia lhe mostrar como o lugar era lindo.
- Bem que eu gostaria, mas não posso! Tenho uma namorada em Vacaria e preciso seguir viagem. – ele confidenciou enquanto observava minha reação.
- Ah! ... Está certo! ... É uma pena! – as palavras não vinham, mas curiosa e estupidamente meus olhos ficaram úmidos, sem que eu pudesse controlar essa reação, tive raiva de mim mesmo por estar bancando o imbecil. Era óbvio que um homem como aquele não estava sozinho.
Estávamos sós numa varanda donde se avistava o mar e por alguns instantes ficamos olhando o horizonte sem dizer palavra.
- Bem! Preciso ir andando. – ele finalmente disse, quebrando o silêncio e me puxando para junto de si. Me abraçou demoradamente com força e, sutil e disfarçadamente me beijou o pescoço.
Não consegui dizer nada. Um nó havia se formado em minha garganta. Apenas acenei enquanto ele se afastava. Foi um longo final de semana.
Na segunda-feira fui logo cedo tratar dos assuntos que faziam parte da rotina destas minhas visitas, depois fiquei na obra até anoitecer. Os outros dois dias também foram parecidos embora com menos atividades e, no final da tarde do último liguei para a concessionária para verificar se poderia retirar meu carro e em seguida retornar a São Paulo. Como a resposta foi afirmativa, me programei para sair logo pela manhã do dia seguinte.
Enquanto tomava café um funcionário da pousada me disse que havia uma pessoa esperando por mim na recepção. Pensei que se tratava de alguém relacionado com a obra e fui até lá para ver do que se tratava. Assim que entrei no saguão da recepção, vi o Carlão próximo a uma das janelas que davam para o mar, apreciando a paisagem. Meu coração disparou e meus passos se alargaram querendo cobrir o espaço que nos separava com a maior rapidez. À minha aproximação ele se virou e abriu os braços e um largo sorriso para me receber, me apertando em seguida junto ao peito quente e acolhedor.
- Bom dia! Surpreso? – ele disse ainda sorrindo.
- Muito! Não esperava por você. Para ser sincero, achei que nunca mais o viria. – falei eufórico.
- Vim te buscar para irmos buscar seu carro. – ele continuou.
- Estou muito feliz e grato com seu cuidado por mim. – disse enquanto tornava a abraçá-lo.
- Sou teu macho e vim zelar pelo que é meu. – ele disse em voz baixa.
- Te adoro por isso. – sussurrei em seu ouvido, lambendo em seguida disfarçadamente sua orelha.
- Não brinca assim! Olha quem está começando a ficar nervoso aqui em baixo só de sentir o toque da sua pele. – ele acrescentou apontando para o cacete que já criava uma grande saliência na calça.
Pouco mais de uma hora e meia estávamos na concessionária em Florianópolis retirando meu carro. Só de pensar que em poucos minutos eu estaria me despedindo do Carlão novamente sentia um aperto no peito e uma enorme tristeza. No entanto, ao finalizarmos o pagamento do conserto e nos prepararmos para sair dali, ele me encarou e disse:
- Agora vamos concretizar aquele seu convite de passarmos o fim-de-semana juntos. Temos três dias pela frente e eu vou usar e abusar desse seu corpão tesudo, quando você voltar para São Paulo vai estar todo marcadinho por teu macho.
- Não há nada que eu mais queira do que ter meu corpo entregue a você. Sou todo seu e quero te satisfazer em todos os sentidos, meu querido! – respondi eufórico por poder ficar junto dele.
Nos hospedamos numa pousada que estava quase vazia por não ser temporada e estarmos num dia de semana. Enquanto ajeitávamos nossas coisas no quarto um assunto rondava meus pensamentos e acabei perguntando:
- Sua namorada não vai reclamar de você se ausentar outra vez em poucos dias?
- Não! Mesmo por que não existe mais namorada. Terminei com ela no final de semana passado. Foi por isso que não pude ficar com você. – ele respondeu, se voltando para mim e me abraçando com força contra o peito.
- Minha namorada agora é você! – acrescentou me olhando fundo nos olhos.
Fiquei sem ação, sem palavras, com os olhos úmidos e o beijei na boca com volúpia e carinho. Minhas pernas tremiam e meu cuzinho piscava enquanto a língua dele me penetrava à procura da minha. Ele ia tirando minha roupa e suas mãos deslizavam por todo meu corpo incendiando minha pele que ele passou a lamber e a mordiscar num desejo que o deixava louco de tesão. Ele me deitou sobre a cama já totalmente nu, deitando aquele corpão enorme sobre mim, enquanto eu abraçava e acariciava suas costas e nuca. Comecei a tirar a camiseta dele e a enfiar a ponta dos meus dedos em suas costas à medida que nossas línguas se lambiam mutuamente. Ele começou a tirar as calças fazendo saltar fora o cacetão que crescia ainda mais quando se encontrou livre, se aproximou do meu rosto e esfregou a pica nele. Abocanhei-o latejante e babando líquido prostático, lambi e chupei gulosamente olhando para cima para ver como ele se deliciava com aquilo. Uma das minhas mãos massageava o sacão peludo tateando e brincando com seus bagos intumescidos, que eu sabia estarem cheios daquilo que eu queria dentro de mim. Ele abriu minhas coxas, acariciou minhas nádegas e enfiou o dedo no meu cuzinho piscante, me fazendo soltar um gemido. Senti-o metendo a cabeça entre as minhas coxas e em seguida a língua dele lambendo e umedecendo minhas preguinhas. Eu me entregava àquela sensação de prazer sabendo que ele queria entrar ali, alojando seu membro teso para sentir minhas pregas quentes envolvê-lo completamente. De joelhos na cama e segurando minhas pernas abertas e bem afastadas ele aproximou a cabeça do cacete da porta do meu cuzinho e exerceu uma ligeira pressão, à qual eu respondi empinando a bunda e relaxando os esfíncteres para franquear a entrada daquela tora de carne latejante. Foi só na quinta tentativa e, com ele guiando o cacete com uma das mãos, que ele conseguiu vencer a resistência do meu esfíncter anal, rasgando pregas e enchendo meu cú com aquele volume que ia se afundando nas minhas entranhas sem que eu pudesse fazer nada a não ser liberar um grito de dor e envolvê-lo numa travada que dei apertando-o com as coxas. Ele soltou um gemido de prazer e a pica deu uma empinada dentro do meu cú. Abri meus braços em direção a ele pedindo para que deitasse todo o tórax sobre mim para poder afagá-lo e beijá-lo. Abriguei-o em mim enquanto ele terminava de atolar o pau deixando apenas as bolas se comprimirem contra a entrada do meu cuzinho.
- Te adoro, meu macho gostoso! – murmurei enquanto lambia sua orelha e acariciava seus cabelos na nuca.
Ele começou um movimento de vai-e-vem espaçado e lento no qual a pica deslizava nas minhas entranhas roçando e esfolando a mucosa, foi aumentando o ritmo arrancando gemidos dos meus lábios cada vez mais altos e frenéticos. Era uma sensação maravilhosa o prazer que aquele cacete quente provocava ao me dilatar todo, doía muito, mas ao mesmo tempo me enchia de felicidade por ver que o Carlão se satisfazia entre minhas pregas apertadas. Depois de algum tempo ele sacou a pica do meu cuzinho, me colocou de quatro e tornou a socá-la lá dentro. As estocadas se sucediam rápidas e profundas, todo meu baixo ventre se contraía de dor em reação àquele membro, que duro como rocha, começou a se avolumar cada vez mais. Eu sentia que estava rasgando por dentro quando os jatos de porra pegajosa encheram meu cuzinho e o excesso escorreu pelo rego, enquanto ele urrava de prazer.
Nem preciso dizer que entre umas curtas saidinhas para as refeições e algumas caminhadas o restante passamos nos amando. Minha casa na praia está pronta e hoje moro em Vacaria com o Carlão. Jamais poderia supor que minha felicidade estaria num encontro com um caminhoneiro à beira de uma rodovia
 

DANDO PRA TRÊS CAMINHONEIROS(Conto enviado por um leitor do blog de Portugal. )


Novo, conto de Portugal de vosso amigo João (22 anos) .
        Na passada semana minha  empresa me mandou visitar médicos na zona de Viseu, Portugal  (sou propagandista médico). Por causa da crise em Portugal, a empresa tá reduzindo despesas, e marcou pra mim um hotel mais barato que aquele que eu costumo ficar. Cheguei lá na quarta-feira, pelas  11 da manhã, e me instalei no hotel. Era hotelzinho pequeno, mas moderno e confortável, e ficava na entrada da cidade.
Bem perto vi que tinha um restaurante / bar e do outro lado da estrada um pouco mais à frente, tinha um parque fechado para caminhões de transporte internacional, pr´os caminhoneiros passarem a noite, pois essa cidade fica bem perto da fronteira com Espanha.
Isso me animou muito, pois sempre tive a fantasia de transar com um caminhoneiro bem macho.
Depois fui visitar uma clínica no centro da cidade e depois de almoçar visitei consultórios médicos onde fiz propaganda de um novo medicamento comercializado por minha empresa.
Ao final da tarde regressei ao hotel, tirei meu terno, tomei um banho gostoso, fiz minha higiene, pois tava a fim de caçar, vesti roupa esportiva e saí pra  jantar no tal restaurante / bar que fica junto do hotel. Eram uma oito horas e já tinha um monte de caminhoneiros sentados jantando ou esperando jantar. Sentei numa mesa perto da janela. Pedi um vinho e uma carne de churrasco e olhei em volta, apreciando os machos que quase enchiam .
Aí vi entrar um caminhoneiro rústico que logo atraiu minha atenção. Uns 35 a 40 anos, cerca de  1,85 m, uns 90 kg bem distribuidos, cabelo raspado, com a barba a fazer e cara de safado.
Vestia uma calça cinza de um tecido bem velho e  desbotado bem na parte do saco, deixando bem evidente o formato de suas bolas por baixo da calça. Seu pau estava alojado para a esquerda e dava pra ver que era uma rolona. Vestia  camisa  de lenhador em xadrez vermelha e azul aberta no peito deixando ver um matagal de pelos saindo fora.. Usava uma botas pretas de cowboy e atravessou a sala com um passo lento e gingão de macho confiante.
Parou bem perto da minha mesa, e sentou na mesa mesmo na frente da minha.
O cara era um tesão e eu não tinha como não olhar um monumento daqueles. Vi que usava aliança de casado e procurei disfarçar meus olhares pois o cara podia não gostar e me dar uma bronca.
Minha comida chegou na mesa, e enquanto comia reparei que o cara também me olhava com interesse, e de vez em quando punha a mão direita por baixo da mesa, num gesto que me pareceu  ser de alisamento de cacete.
Terminado meu jantar fui na outra sala do restaurante onde funciona um café-bar tomar meu café, e fumar um cigarro pois nessa outra sala é permitido fumar. No balcão tavam já vários homens bebendo, a maioria caminhoneiros. Fiquei em pé junto ao balcão   observando eles  enquanto tomava meu café. Tinha um monte de machos gostosos ali, mas o  cara que sentara na minha frente, era  mais gostoso que qualquer deles.
Uns quinze minutos depois, ele entrou no bar, acendeu um cigarro, e veio se colocar no balcão, mesmo do meu lado,  me olhando com jeito safado . Apesar de ter ficado um pouco nervoso, olhei direto no volume de sua calça. O cara me me flagrou, sorriu com safadeza,  e de repente me perguntou se eu queria beber um conhaque pra acompanhar meu café, que ele tava pagando.
Meus joelhos tremeram e meu coração apertou, só de ouvir aquele vozeirão de macho, mas consegui responder pra ele que sim. O conhaque era bem forte . Quando terminei de beber  senti meu corpo ardendo por dentro. Minha face também estava ardendo, e senti um baita tesão pelo  corpo todo.
Entretanto ele havia se apresentado como Leonardo  (nome fictício) e me falou que era do Norte, e tava fazendo transporte  internacional pra Alemanha pela primeira vez pois apesar de ser caminhoneiro há 10 anos, antes só fazia transporte nacional, mas agora que os filhos tavam maiores se oferecera pra transporte internacional pois o salário era melhor.
Continuámos conversando e como o balcão tava cheio, nossas pernas tavam encostadas. Em dado momento um cara chegou no balcão procurando espaço e eu pra dar espaço pró cara, virei a bunda pra Leonardo, que foi logo encostando o pau na minha bunda. Senti a vara meio dura e me rocei uns 3 ou 4 minutos nela enquanto o outro esperava ser  atendido. Senti meu caminhoneiro se baixar um pouco pra  roçar  o pau bem no meio de minhas nádegas.
Senti que o pau dele tava agora bem durão. Aí o safado com  um sorriso  de deboche na cara, me piscou o olho, e falou se eu não queria ir noutro lugar. Eu falei que sim e saímos do bar. Aí ele disse pra nós irmos no seu caminhão, e eu concordei.
No caminho pró parque de caminhões, tinha umas árvores, aí  ele falou que tinha de mijar, sacou  a rola  e mijou bem na minha frente. Vendo eu parado olhando com jeito guloso no cacete dele, depois que mijou,  apertou o pau que foi ficando duro de novo.
Aí fui junto dele, agarrei aquela maravilha de rola , que devia ter uns 22 cms, e a apertei em minha mãos sentindo aquela dureza. Depois bati uma punheta pra ele. Ele falou pra eu mamar no pau, e eu  comecei a chupar a cabecinha. Depois  lambi o pau, chupei o saco e dei mordidinhas nas bolas peludas. Enquanto eu  mamava a rola dele, ele me chamava de putinha, e falava que iria me comer bem gostoso.  Aí, ouvimos vozes se aproximando e tivemos de ir embora.
Entrámos no parque de caminhões, e fomos no caminhão dele, que era enorme e novinho, e tinha uma cabine com cama onde ele dormia. Ele me disse pra me deitar na cama, me agarrou , tirou  minhas calças, e passou  sua mão de macho pegador na minha bunda. 
Não perdi tempo, tirei a camisa  dele  e comecei a alisar aquele peito forte e peludo, e a lamber ele até ao umbigo. Depois beijei e lambi suas axilas, me deliciando com o sabor e cheiro leves de suorzinho  de macho, fazendo o cara gemer de tesão. Enquanto isso ele já ía tirando a calça,  revelando uma cueca cinza bem avolumada. Não demorei e logo baixei a cueca dele, agarrei aquele mastro gostoso e comecei a devorar ele de novo. Meu boquete tava deixando ele louco. Aí ele me afastou, mandou eu deitar de quatro, e falou  que meu cu era gostoso, e que ía meter rola nele até arrombar. Depois  começou a me dedar no cuzinho. Comecei a gemer de prazer, sentindo aqueles dedões grossos  aflorando minhas preguinhas,  pra logo entrarem , primeiro um e depois dois, em meu  buraquinho me fazendo gemer baixinho.
Uns dois ou três minutos depois,  meu garanhão botou uma camisinha e bastante gel lubrificante no pau e no meu cu, e falou que ia me foder  e que eu deveria  relaxar  bem a bundinha e que não apertasse quando o pau estivesse entrando porque ia doer um pouco, mas que não precisava ter medo do tamanho do pau dele. O safadão  parecia sabia comer um cu muito bem. Seu pau forçou bem devagarzinho a entrada do meu rabo. Dei um jeito de relaxar, mas pouco depois o safado socou tudo de uma vez e abafou meu grito me pondo a mão na boca.
- Que dor. Porra …pára logo …vai rasgar meu cu seu bruto! – gritei quase chorando..
Aí ele parou , me falou pra ter calma , e pouco depois começou a me foder bem devagar, falando sacanagem:
-  Tá vendo,  meu putinho, agora tá gostoso não tá ? Tá gostando de tomar no cú, né ?
E me ouvindo gemer de prazer,  começou a bombar no meu rabo com fúria de macho tarado por cú, e a dizer:
- Tá sentindo meu saco batendo na entrada da bundinha, tá? Eu dizia que sim e ele continuava:
- É pra você saber que o pau do seu garanhão tá todinho no seu rabo, seu viadinho. Nossa como você tá gostando .
E eu arrebitando minha bunda pra sentir aquele pauzão todo dentro, falava gemendo: - Gosto, meu garanhão. Come meu cu vai. Parte ele todo … isso….vai…assim…
Quanto mais eu gemia, me contorcendo, debaixo de seu corpo suado, mais forte ele bombava. Ele comia  meu cuzinho,  com muita fúria e experiência de um bofe pegador. De repente senti a vara dele me arregaçar bem forte e gozei gemendo bem alto. Aí ele deu mais uma três estocadas mais fortes e gozou também . Depois ele tirou o pau de dentro de mim  tirou a camisinha e o deu pra eu chupar os restos de porra que ainda saíam.
Aí ele deu um tapa na minha bunda, dizendo que tinha sido gostoso, mas que agora eu tinha de ir embora porque no outro dia ele tinha de acordar às 5 da manhã , e já só ia dormir 4 horas , pois era quase uma da manhã. Saí do caminhão com meu cu todo melado e arrombado , despenteado e com porra na cara. Aí pensei ir no banheiro do parque pra me lavar e arrumar antes de voltar no hotel, pois não queria que o rapaz da receção   me visse naquele estado.
Entrei no banheiro: Não tinha ninguém lá. Aí coloquei uma moeda e entrei nas duchas. Não tinha toalha, por isso só ía lavar meu cuzinho e a cara. Quando tava pra sair ouvi alguém entrando.
Assomei na entrada da ducha e vi um negão de uns 18 ou 19 anos, corpo sarado, mijando. O cara tinha uma rolona grossa que me deixou logo com vontade. Saí do compartimento da ducha e fui no espelho me pentear, me inclinando no lavatório, pra exibir minha bunda pra ele. O cara terminou de mijar, mas não foi embora. Ficou me olhando, com o rolão na mão, parecendo não saber o que fazer. Olhei directo na rola dele. Ele tava de short azul  de futebol  e pude notar que ele tinha coxas bem fortes . Me deu um tesão danado, e fui junto dele. Ele me acenou na direcção da rola, e eu agarrei ela e acariciei até ela ficar bem dura. Sem falar nada, caí de joelhos e mamei aquele caralho preto uns minutos. Era um bom rolão de uns 20 cm, mas bem grosso. Aí ele falou que alguém podia entrar e que era melhor continuar nossa transa  numa cabine de duche.
Botei moeda pra porta abrir, entrámos, tranquei  a porta, baixei o calção do negão, que não usava cueca (o safado) e caí de boca novamente. Quando vi o saco dele  quase me dava um treco. Era o saco maior que eu tinha alguma vez visto. Ficava pendurado quase até o meio das coxas do cara. Lambi ele todo, e tentei botar uma das bolonas na boca.
A visão daquele sacão deixou  meu cu de  novo louco por  rola. Queria sentir aquele saco batendo na entrada do meu cuzinho.
Então me levantei e baixei a calça :  Aí, o negão ficou tarado e falou :
- Que delicia, cara. Eu sonho comer uma bunda que nem a sua.
Meu cu piscou ma hora. Encostei na parede, de bunda arrebitada e, logo pedi:
- Vem leke safado e gostoso, vem comer  meu bumbum.
 Ele passou a mão na minha bunda,  encapou a rola com uma camisinha que eu dei pra ele,  eu passei saliva no cu, ele botou um dedo no  meu cu e falou :
- Nossa, delicia, que cuzinho bom. Se baixa mais um pouco pra entrar melhor.
Eu me baixei mais, ele então  abriu meu cu, roçou um pouco sua vara, e depois meteu a cabeçorra.  Vendo que eu tava aguentando firme sem me queixar foi botando o resto e depois começou a me foder. No inicio devagar ate o cu acostumar e depois estocando forte fazendo eu sentir o sacão batendo na minha bunda.
O nego roludo meteu muito e  eu gemia que nem uma puta piranha, falando sacanagem, sentindo o caralhão preto indo e vindo na minha bundinha branca.
- Ai…negão sacudo… que foda gostosa… me arromba todo… ai … isso… garanhão… dá pra sua puta…me dá com força gostoso… isso aí… aiii…isso…mais…ahhh…
O negão  começou a bombar, e eu gemia que nem gata com cio.
Aí, nesse momento, ouvimos bater na porta, e de seguida alguém falando grosso:
- Eh… seus safados … fodendo na ducha … abram essa porta que também quero foder… senão falo pró vigilante que tem dois homens fodendo  na ducha e vocês vão se tramar.
O negão não queria abrir, mas eu com medo dele chamar o vigilante abri. Era um cara barbudo de uns 30 anos, moreno claro, magro,  baixo, mas com uns brações bem fortes e tatuados, vestindo apenas uma t-shirt, calça de fato de treino e havainas.
O cara assim que entrou, foi logo baixando a calça. Tinha um pinto pequeno de uns 17 cms, mas grosso que nem uma lata de cerveja, e se colocando de frente pra mim, falou:
- Nossa que viadinho gostoso. Vem cá  … chupa logo esse caralho… vai…safado…
Cheio de tesão, com a jibóia do negão no cu, me baixei e comecei a lamber aquele caralho grosso e gostoso do barbudo, que cheirava a sabonete.
- Isso sua puta comedora de rola… chupa nesse caralho…chupa ele todo …caralho!
O negão vendo eu engulindo a rola do barbudo, ficou ainda mais tesudo e começou a me estocar  com fúria, me empurrando contra a tora do barbudo, que eu tinha  todinha na minha boca. Pouco depois o barbudo me socava forte também. De repente senti que o negão  gozava no meu cuzinho, e a sensação foi tão boa , que toquei meu pau, e gozei junto. O pau dele continuava dentro de mim. Louco de tesão, falei pró outro cara que queria que ele me fizesse bem puta e gozasse em minha boca. Aí ele se masturbou mantendo a cabeçorra na minha boca, e depois de eu dar umas chupadas nela , agarrou meu queixo, e gozou na minha boca  dizendo: - Toma porra caralho.
O barbudo  esporrou muito, e a porra dele escorria na minha cara até meu peito. Nossa, me senti bem  puta.
O barbudo falou que queria comer meu cu também, mas eu disse pra ele que nessa noite não ía mais dar, pois era tarde e eu trabalhava no outro dia. Aí ele falou que tudo bem. Cansado, me lavei, me despedi dos dois e fui embora no hotel.  Tava tão estafado e arrombado que depois do banho deitei na cama e  adormeci. Mas na noite seguinte voltei nesse parque de caminhões. Depois conto pra vocês … (continua)
 
 

Arrombado pelo motorista de 23cm‏ (Este conto foi enviado por um leitor do blog )




 Olá, mais uma vez é um enorme prazer postar meu conto aqui nesse blog que me proporciona tanto prazer.
      Bem. Vamos ao conto!
      Eu sou Bruno, de coroatá -MA, tenho  1.64m, 66kg, 22 anos, moreno chocolate ao leite, e comentam meus contatos que tenho uma bundinha  gostosa de dá inveja.
Tinha acabado de terminar com meu namorado e vinha teclando no msn com um carinha uma cidade depois da minha.
      Marcamos um encontro la na cidade dele e o que aconteceu? levei um bolo.
      Fiquei uma fera mas não podia fazer nada. Fui então pra rodoviária esperar um ônibus pra voltar pra casa. Sentei no banco de espera e notei que tinha um cara alto, branco, aparentava ter uns 38 anos, vestido de calça social camisa bem alinhada e com uma cara de serio. Nossa! Me deu um calor só de ver aquele homem... (pense num gostosão). 
Então comecei a encara-lo, e ele olhou e sorriu por educação. Me levantei e fui para o banheiro pra ver se ele me seguia mas sem sucesso.
Quando voltei, sentei do seu lado. Ele perguntou: coroatá? E eu disse: sim!
     Então ele falou: IIhhh rapaz, tem ônibus pra coroatá uma hora dessas mais não! (era umas 18:15).
     Eu disse: eita e agora?
     Ele: mas eu vou de van pra lá jajá.
     Perguntei o preço e ficamos esperando alguns passageiros...
     Por sorte ninguém apareceu e eu logo imaginei: eita é hoooooojeeeee!!! E assim aconteceu.
Apos ficar-mos conversando por uns bons minutos resolvemos partir pra viajem eu no banco da frente com ele é claro. Mas eu sempre de olho na mala!
Apos uns 15 min de estrada no meio do nada ele resolve reduzir a velocidade e noto sobre a calça social um volume enorme, ele me olha e diz: cara, você fica só me olhando, assim eu fico de pau duro! Olha só como eu estou?  Passa a mão aí vai! 
Gente... Eu enchi a mão por cima da calça dele.
O safado fez logo questão de parar a van em uma estradinha de terra.  Ele pega no meu braço e diz: gosta de rola né safado? Vamos pro banco de traz!
Fomos, chegando lá ele se deita abre o cinto e coloca o mastro pra fora. Caracaaaaa! Era um pau enorme! Ele me perguntou se eu aguentava porque ele tinha 23 cm e lógico que eu disse que sim!
Então ele disse se eu não aguentasse iria me comer mesmo assim...
Eu segurava aquela pica gigante com as duas mãos e ainda sobrava  pau! Eu juro que me arrependi mas tinha que ir até o fim por medo dele me deixar lá porque ele tinha uma cara de macho dominante.
O pau dele já duro feito estaca, pulsando como se tivesse vida propriá me fez cair de boca. Hummm ainda me lembro do cheiro de sabonete ohhhhh que delicia.
Tentei colocar todo na boca mas só ia até a metade. Chupei muito, brinquei com a pica na boca, passei a língua em todo o seu corpo e ele se contorcia, gemia feito louco, forçava minha boca contra o seu pau. Então ele me colocou de 4.
Eu cheio de tezão curtindo tudo aquilo. Ainda mais quando ele me chamava de vadia. Ohhh que gostoso. Eu nem me importava com mais nada.
Ele pegou uma camisinha e quando colocou eu nem acreditei no que via! (a camisinha so vestia ate um pouquinho depois do meio). Imaginei logo... (to arrombado!), ele se posicionou atrás e começou a meter. Nossaaa... Que dor! Eu reclamei e ele parou um instante. Eu segurei seu pau e coloquei novamente certinho na entrada. E comecei a rebolar pra entrar.
Ele so gemendo e dizendo: rebola no meu pau gostosa, deixa ele entrar todinho vai!
Com muita luta o cacete entrou ate mais da metade e ele começou a socar bem devagar pra meu cuzinho acostumar com aquele mastro.
Ele urrava de tezao, oh yeeeesss! Que bundinha apertada, uhhhhh que delicia! Shiiii aaaaaiiii que putinha safada da bunda boa!
E eu alí adorando ser comido por aquele tezão de homem (sempre tive tara por homem branco e alto), apos um bom tempo ele me coloca de frango assado e coloca aquela delicia no meu cuzinho so que com mais força. Nossa! Entrou todinho, sentia cada cm entrando e saindo freneticamente. Ele soca muito gostoso! Metia sem dó de mim mas sempre elogiando... Ate que ele disse: vai safada bate uma  e goza sentindo essa vara no cu vai!
Eu não me fiz de rogado, comecei a bater uma bem gostosa e nao demorou muito meu tezao tava tanto que gozei loucamente. Na mesma hora ele começou a socar selvagemente e anunciou gozo,.. Ooooohhhhh caralho!!! To gozaaaando   ooohhhhh... O cara se deitou em cima de mim por um tempo depois nos arrumamos de novo e seguimos viajem. Chegando na rodoviária trocamos telefones cada um foi pro seu lado. E a passagem? Ficou pela aventura na estrada. Kkkkkk
Hoje sempre que vejo uma van verde lembro dessa minha aventura louca.
Beijão a todos que leram e obrigado pela atenção de vocês

quem quiser contato comigo deixem um comentário e msn
 

ANTES DO INVERVALO DA AULA (Este conto foi enviado por um leitor do blog)


 
Uma das grandes vantagens de se estudar numa faculdade é que ninguém é obrigado a assistir aula até o fim.
            Algumas aulas dão sono mesmo, Inorgânica então, nem se fala. Então para me manter acordado, deixei meu caderno aberto e fui tomar água no bebedouro um andar acima da minha sala, estudo no segundo andar, onde só tem bebedouro no meio de um outro corredor, e depois pretendia lavar o rosto no banheiro e em seguida voltar para a aula.    Liguei a torneira, molhei meu rosto e quando levantei a cabeça vi um carinha moreno passando por trás de mim indo para o mictório, até ai tudo bem, nada demais. [Acontece que fiquei vidrado na marca que a cueca dele fazia por baixo da calça que ele usava]. Mas o carinha estava demorando mais que o necessário. Nem me importei tanto com ele e depois de lavar o meu rosto fui me aliviar também no ultimo mictório dos quatro, ele estava no primeiro. Ele me olhou de lado enquanto mixava, nunca tinha visto aquele carinha, mas tudo bem. Essa alma quer reza, pensei comigo. E eu como sou nada católico, deixei a missa rolar. Ele então saiu de onde estava e entrou no boxe do banheiro onde ficavam os sanitários, eu estava de costas e por curiosidade me virei. Ele tinha deixado a porta entreaberta de modo que dava para vê-lo enquanto alisava o pau. Eu fiquei animado e para empatar o jogo mostrei meu pau para ele também, este por sinal, sempre que ver chance de sacanagem fica sempre logo animado. O carinha sorriu, fez um cara que tá gostando de ver o meu pau animado, e fez sinal para que eu entrasse no boxe. Nem pensei, dei um sorriso safado e fui me diverti um pouco. Passei e ele trancou a porta, me encostou na parede e foi logo alisando o meu pau e eu o dele. O cara era moreninho, minha altura, um e setenta, cabelinho militar, calça branca de capoeirista e camiseta, corpo normal e um sorriso muito safadinho. Eu me sentei no vaso e cai de boca no pau dele, que era bem parecido com o meu, um pouco maior e grosso. Alisei a  barriginha dele, e lambi os testículos dele que estavam bem raspadinho.  Ele gemeu baixinho. Ele se sentou no vaso sanitário e começou a chupar meu pau. O tempo corria e dentro de uns seis a sete minutos iria tocar a sirene para o fim das aulas e inicio do intervalo da noite. Ele me chupava e batia uma, apertava minha bunda com a outra mão. Tava quase se engasgando com meu pau. Eu troquei de lugar com ele. Ele ficou de costas para mim, baixei a calça dele até os joelhos e caí com gosto de boca na bundinha macia dele. Ele tinha uma deliciosa marquinha de sunguinha que se destacava do resto do seu corpo, e essa visão me deixou maluco e com mais tesão ainda. Ele procurava não gemer, mas com certeza estava se esforçando, com cada linguada que iam até o fundo ele apoiava as mãos nos joelho deixando a bundinha mais aberta pra mim. Eu puxei o pau dele para trás e chupei com pressa e fome, mordi o saco dele e  dei uma bela de uma lambida. Ele se virou para mim, sorriu, mordeu os lábios e me mostrou um sorriso para lá de safado. Com certeza estava adorando e muito aquilo tudo. E eu então.
            O tempo corria, o tesão aumentava. Tirei da minha carteira uma camisinha e coloquei no meu pau enquanto chupava e comia a bundinha dele com minha língua. Ele se sentou no meu pau com jeito, a bundinha dele era apertada, mas eu tinha feito uma boa lubrificagem com minha língua, tão melada estava com minha saliva que meu pau foi entrado todo de uma vez. Ele fez cara de dor, mordeu os lábios, mas ainda assim ele não deu para trás, rsss, na verdade deu, ele apoiou as mãos na parede do boxe enquanto subia e descia no meu pau. Eu alisei a sua barriga, apertava o bico dos seus peitos por dentro da sua camisa e bati uma para ele. Ele subiu e desceu em cima do meu pau, eu segurando na cintura dele. Eu aumentei a velocidade da punhetagem nele enquanto mordia o seu pescoço e lambia a sua nuca. Ele estava quase gozando e eu também, o tempo correndo. E então senti que estava chegando a hora, o pau dele latejou e ele se tremeu um pouco, aquilo me excitou mais e então gozei dentro dele, ele também gozou malando a minha mão e bastante no chão do boxe. Com certeza o cara não gozava a dias, e estava a perigo. Que bom que foi ajudá-lo, pensei e ri. Ele se levantou, olhou para mim e ambos rimos.
Um minuto pro fim da aula. Ele subiu a calça, se limpou com papel higiênico, olhou para mim e eu ainda do mesmo jeito, sentado no vaso, tirando a camisinha do meu pau, ele chegou perto do meu rosto me deu um beijo no rosto e disse: valeu cara. E depois abriu a porta do boxe e como viu que não havia ninguém, fez um sinal de positivo para mim e depois foi embora.  E justamente na hora em que eu estava levantado a minha calça e jogava a camisinha no vaso sanitário e dando descarga, tocou o sinal e ouvi o som de alguns colegas entrando no banheiro. Sem demora, mas com calma, me recompus, dei descarga e saí na maior cara de pau. Como se nada tivesse acontecido. Depois voltei a minha sala de aula, peguei os meus cadernos e livros, encontrei minha namorada e descemos para o pátio. Lá chegando eu vi vários colegas e um pouco mais distante o carinha, uns colegas de capoeira dele e uma gatinha que não desgrudava do pescoço dele. Ele me viu também de longe me deu um sorriso discreto e safado e eles foram para uma das quadras da faculdade jogar capoeira, e eu fui lanchar com minha namorada e alguns colegas.
No meio do caminho um pensamento idiota e para lá de safado, me veio a mente. Minha faculdade sempre teve um serio compromisso de manter uma boa relação com a comunidade. Muitos dos meus colegas não estavam nem aí para essas coisas. Eu ao contrario com certeza estava a minha maneira fazendo a minha parte. E como, rssss
 
 
 
 
 

Caminhoneiro Sacana! (conto)