terça-feira, 25 de setembro de 2012

CONTOS EROTICOS


AGUENTEI UMA PICA DE 26 CM



O FATO QUE OCORREU COMIGO FOI QDO EU MORAVA NUM ESTADO DO CENTRO-OESTE..BOM VAMOS AOS FATOS.EU: 1,79 80 K. E MALHADO DE ACADEMIA TENHO 36 ANOS.....ESTAVA EU VOLTANDO DA CASA DE UM AMIGO, JA ERAM 2 HORAS DA MANHA,QDO PARA UM CARRO,ECO SPORT BRANCO PAROU E O MOTORISTA PERGUNTOU SE EU ESTAVA DANDO UMAS VOLTAS.O QUE RESPONDI, QUE EU ESTAVA INDO PARA CASA .NISSO ELE ME PERGUNTA SE EU ACEITO UMA CARONA........DISSE QUE SIM,MESMO SABENDO QUE ELE ESTAVA INDO EM DIREÇÃO OPOSTA DE MINHA CASA RSRSRSRRS.......QUANDO ENTREI NO CARRO ELE ESTAVA SEM CAMISA E COM UM SHORTINHO DE JOGADOR SEM CUECA.QUE EU REPAREI NA HORA PQ O VOLUME EM SEU SHORTS ERA DESCOMUNAL....... DISSE QUE SE CHAMAVA RUY (NOME VERDADEIRO) 45 ANOS ,NEGRO MTO BONITO 197 M .90 K. BEM DISTRIBUIDOSDISSE QUE ERA CASADO , 3 FILHOS ETC...ME CONVIDOU PARA CONHECER SEU APTO,,POIS SUA ESPOSA E FILHOS ESTAVAM VIAJANDO PARA O NORDESTE.ACEITEI COM UM CERTO RECEIO PQ SABIA QUE ELE QUERIA ME COMER E EU NÃO ESTAVA ACOSTUMADO A DAR. EU NÃO ERA VIRGEM MAIS.MAS SÓ TINHA TRANSADO PASSIVO COM MEU AMIGO J V (QUE TEM 13 CM DE PAU E FINO)... CHEGAMOS EM SEU APE.ERA PEQUENO MAS BEM ARRUMADO....ELE FECHOU A PORTA E ME DEU UM BEIJO.COMO NUNCA ALGUEM TINHA ME BEIJADO....TIROU MINHA ROUPA NUMA VELOCIDADE INCRIVEL,TIROU SEU SHORT E METEU O CACETE ENORME NA MINHA BOCA,MAL EU CONSEGUIA COLOCAR A CABEÇA DAQUELE PAU NA BOCA,EU ESTAVA ASSIM,MEIO QUE ANESTESIADO,NÃO ACRETITAVA AINDA QUE EU ESTAVA CHUPANDO UM PAU MONSTRUOSO E AQUELE NEGÃO ESTAVA MORRENDO DE DESEJO POR MIM......DE REPENTE ELE ME VIRA DE BRUÇOS E METE A LINGUA NO MEU CU..........FUI AS NUVENS .POIS ATE ENTÃO NINGUEM FEZ ISSO COM TANTA MAESTRIA.ELE LITERALMENTE ESTAVA ME FODENDO COM A LINGUA. ELE PASSOU UM LUBRIFICANTE EM MEU CUZINHO E NO PAU DELE...SENTI AQUELA CABEÇONA ME RASGANDO TENTEI FUGIR MAIS ELE ME IMOBILIZOU COM SEU CORPO ENORME , E DISSE PARA MIM RELAXAR POIS SERIA MTO CARINHOSO COMIGO.E FOI MESMO! QUANDO AQUELA CABEÇORRA COMEÇOU INVADIR MEU RABO,ELE TIRAVA E COLOCAVA,ATÉ EU RELAXAR POR COMPLETO..ELE COMEÇOU A ME PENETRAR CARINHOSAMENTE, PEDIU PARA EU FICAR DE FRENTE COM ELE POIS GOSTAVA DE OLHAR NO ROSTO DE QUEM ELE ESTA COMENDO...COMEÇOU ME PENETRAR DE FRANGO ASSADO .EU SENTIA UMA SENSAÇÃO QUE ATE ENTÃO EU DESCONHECIA.MEU PAU PARECIA QUE IA ESTOURAR DE TÃO DURO QUE FICOU,COLOCOU MINHAS PERNAS EM SEU OMBRO E COMEÇOU A ME FUDER ..QUANDO VIU QUE EU JA ESTAVA ENTREGUE AO PRAZER ENTERROU SUA PICA TODA NO MEU RABO E COMEÇOU ME FODER COM MTO VIGOR...TIRAVA QUASE TODO O PAU PRA FORA E ENTERRAVA TUDO NOVAMENTE,ENQUANTO ME BEIJAVA NA BOCA VORAZMENTE...FICAMOS ASSIM POR MAIS OU MENOS UNS VINTE MINUTOS.ATÉ QUE GOZEI COMO NUNCA TINHA GOZADO NA MINHA VIDA.FIQUEI MOLE ,DE PERNAS BAMBAS E ELE ME FODENDO FRENETICAMENTE.EU DE OLHOS FECHADOS ,ERA PURO EXTASE...ATE QUE,ELE ANUNCIOU QUE IRIA GOZAR.SENTI OS JATOS FORTES DE SEU GOZO INVADINDO MEU RABO.ELE GOZOU TANTO E CONTINUOU METENDO QUE A PORRA SAIA PELAS LATERAIS DO MEU CU.RUY ERA TARADO MESMO,,MESMO GOZANDO SEU PAU NÃO FICAVA MOLE.SENTOU NO SOFÁ E PEDIU PARA EU COLOCAR MINHA CABEÇA EM SEU COLO...ACARICIOU MEUS CABELOS,DISSE QUE EU ERA O BRANQUINHO MAIS GOSTOSO QUE ELE TRANSOU NA VIDA.EU NÃO DISSE NADA POIS ESTAVA EXAUSTO E CURTINDO SEUS CARINHOS...É MTO GOSTOSO FICAR COM UM HOMEM DE VERDADE,MÁSCULO E CARINHOSO.SEU PAU CONTIUAVA DURO FEITO PEDRA FIQUEI ACARICIANDO AQUELA TORA QUE TANTO PRAZER TINHA ME PROPORCIONADO... ELE COLOCOU UMA MUSICA SUAVE .E FOMOS TOMAR BANHO , RUY ME ENSABOOU E ME DEU UM BANHO FABULOSO,EU ESTAVA COMPLETAMENTE ENTREGUE AQUELE MACHO...NUNCA NINGUEM ME TRATOU COM TANTO CARINHO E DEDICAÇÃO,ME AGRADECEU POR EU LHE PROPORCIONAR TAMANHO PRAZER E DISSE QUE SUA ESPOSA NUNCA QUIS DAR O CUZINHO PRA ELE E TAMBEM ERA DIFICIL ELE SAIR COM ALGUEM PQ ERA MTO RESERVADO...ELE ESTAVA DE PAU DURO DE NOVO E PEDIU PARA EU FAZER ORAL NELE.NEM PENSEI DUAS VEZES ,ESTAVA COM AQUELE PAU GIGANTE NA BOCA E ESCUTANDO MARIA BHETANIA......ME VIROU DE COSTAS PRA ELE E PASSOU CREME DE CONDICIONADOR NO MEU RABO E ENFIOU AQUELA TORA DE NOVO COM CARINHO....SENTIU QUE EU JA ESTAVA RELAXADO NOVAMENTE COMEÇOU UM VAI E VEM FRENÉTICO.FUI ENRABADO ESCUTANDO UMA DAS MELHORES CANTORAS DO MUNDO.....QUANDO DE REPENTE RUY TIRA O SEU PAU RAPIDAMENTE DO MEU RABO......QUANDO VIREI PRA OLHAR O QUE ACONTECEU,,VI UM MORENO DE MAIS OU MENOS 20 ANOS OLHANDO MEIO QUE CONFUSO PARA NÓS....RUY CORREU PARA EXPLICAR PARA AQUELE MORENO...MAS ELE DISSE QUE NÃO TINHA EXPLICAÇÃO E IRIA CONTAR TUDO PRA SUA IRMÃ....O MORENO SE CHAMAVA JOÃO E ERA IRMÃO DA ESPOSA DO RUY.......RUY FALOU PRA ELE QUE SE ELE CONTASSE SUA IRMÃ IA SEPARAR DELE E O CASAMENTO DE 16 ANOS ACABARIA POR CAUSA DELE......ELE PENSOU E DISSE PARA RUY: OK,NÃO CONTO NADA,MAS TEM UMA CONDIÇÃO...........QUAL?DISSE RUY: QUERO FUDER ESSE RABINHO BRANCO TAMBÉM........EU DISSE NEM PENSAR.FOI COLOCANDO MINHA ROUPA.JOÃO DISSE TD BEM......SEGUNDA-FEIRA MINHA IRMÃ VAI SABER DE TUDO........RUY OLHOU PARA MIM COMO QUE IMPLORANDO PARA ACEITAR.EU NÃO PODERIA DEIXAR O HOMEM QUE ME TRATOU TÃO BEM.......PAGAR O PREÇO DO NOSSO ENCONTRO SOZINHO......FALEI: OK .MAL ACABEI DE FALAR JOÃO COLOCOU O PAU PRA FORA DA CALÇA ,ERA UM PAU DE MAIS OU MENOS 18 CM...CHUPEI AQUELE PAU COM MTA MAESTRIA E VOLUPIA..........JOÃO ABAIXOU MINHA CUECA COLOCOU UMA CAMISINHA QUE ESTAVA EM SUA CARTEIRA E METEU DE UMA VEZ NO MEU CÚ.DOEU UM POUCO,MAS PRA QUEM JA TINHA DADO PARA O RUY TIREI DE LETRA.......EM UNS CINCO MINUTOS METENDO JOÃO GOZOU........AGRADECEU A FODA E DISSE PARA O RUY: CARA EU JAMAIS CONTARIA PRA MINHA IRMA A CENA QUE VI AQUI HOJE...SÓ FIZ A CHANTAGEM PQ TAVA LOUCO DE TESÃO VENDO A FODA DE VCS...MAS VALEU PODEM FICAREM A VONTADE PQ TENHO QUE IR PRA MINHA CASA.SÓ VIM AQUI PQ MINHA IRMA PEDIU PRA MIM COLOCAR COMIDA PRO CACHORRO,PQ VC ESTARIA AQUI SÓ AMANHA..........DE BOA ESSE SERA UM SEGREDO SÓ NOSSO,DESPEDIU-SE E FOI........TOMEI OUTRO BANHO ENQUANTO RUY ESTAVA PENSATIVO NA SALA......CHEGUEI DEI UM BEIJO NELE .ELE ME PEGOU NO COLO.ME PEDIU DESCULPA PELO ACONTECIDO.....DISSE A ELE QUE TD BEM...PARA ELE ESQUECER AQUELE CONTRATEMPO...........CHUPEI MAIS UMA VEZ O PAU DO RUY ATE ELE GOZAR NA MINHA BOCA...ENGOLI TODA SUA PORRA...TROCAMOS TELEFONES E ELE ME LEVOU ATE O POSTO DE GASOLINA ONDE TINHA DEIXADO MINHA MOTO....FOMOS AMIGOS E AMANTES DURANTE 12 ANOS...MAS POR FORÇA DO DESTINO E MUDANÇA DE PROFISSÃO TIVE QUE VIR EMBORA...AH! E QUANTO AO JOÃO ENCONTREI ELE OUTRAS VEZES EM REUNIÕES DE AMIGOS E CONFRATERNIZAÇÕES QUE EU E RUY IAMOS JUNTOS...NUNCA MAIS ELE TOCOU NO ASSUNTO E NUNCA FALOU NADA PRA NINGUEM.SINTO MTA FALTA DO MEU NEGÃO,QUE ME TRATAVA COM MTO AMOR ,CARINHO,E ME FODIA INCANSAVELMENTE.ELE ME VISITA TRES VEZES AO ANO E EU VOU VISITA-LO UMA VEZ AO ANO.MAS É POUCO ELE ME ACOSTUMOU A TRANSAR DIARIAMENTE.E AGORA TENHO QUE ME CONTENTAR A MAIOR PARTE DO ANO COM
PUNHETAS........


FODIDO AOS 14 ANOS





EU TINHA 14 ANOS DE IDADE.NAQUELA EPOCA EU MORAVA COM MEUS PAIS E IRMAS NUMA FAZENDA NO INTERIOR DE MT.LA COMO TODO OS ADOLESCENTES DA FAZENDA TINHAMOS O HABITO DE CAÇAR PASSARINHOS E PESCAR,JOGAR FUTEBOL E PRINCIPALMENTE TOMAR BANHO NO RIO....COMO ,ONDE NÓS TOMAVAMOS BANHO NUNCA APARECIA NINGUEM TODOS NÓS TIRAVAMOS AS ROUPAS E ENTRAVAMOS PELADO NO RIO...MAS EM UM DETERMINADO DIA, TODOS OS MEUS COLEGUINHAS TINHAM IDO ATE A CIDADE MAIS PROXIMA COM SEUS PAIS ,PARA COMPRAR ROUPAS PARA PASSAREM O NATAL, EU FUI SOZINHO BRINCAR NO RIO...(APESAR DE MEUS PAIS SEMPRE ME ACONSELHAREM PARA NÃO FAZER ISSO PELO PERIGO QUE É OS RIOS EM MT) COMO DE COSTUME EU ESTAVA PELADO,POIS SE EU CHEGASSE EM MINHA CASA COM AS ROUPAS MOLHADAS MINHA MÃE BRIGAVA COMIGO....QDO DE REPENTE NOTEI A PRESENÇA DE ALGUEM PROXIMO DO RIO ME OLHANDO....MAS COMO ERA ALGUEM CONHECIDO LOGO CUMPRIMENTEI ELE...ERA WALTER,MAS TINHA O APELIDO DE MORENO 1.80 M 68 KG 19 ANOS E UM POUCO MAGRO...PERGUNTOU SE PODIA ENTRAR NA AGUA PQ ESTAVA COM MTO CALOR...RESPONDI: PODE ENTRAR MAS NÃO CONTA PRO MEU PAI QUE VC ME VIU AQUI SENÃO ELE BRIGA COMIGO....ELE DISSE PODE DEIXAR QUE EU NÃO VOU FALAR...QDO TIROU SUA ROUPA ELE ESTAVA COM O PAU COMPLETAMENTE DURO,TINHA O PEITO PELUDO,PAU ENORME E SACO GRANDE...EU FIQUEI ADMIRANDO ,PORQUE NUNCA TINHA VISTO UM HOMEM PELADO...ATÉ ENTÃO EU SÓ TINHA VISTO GAROTOS DA MINHA IDADE PELADO...ELE PULOU NA AGUA E FICAMOS CONVERSANDO E BRINCANDO PRA VER QUEM NADAVA MAIS RAPIDO...QDO DE REPENTE ELE SENTOU EM UMA PEDRA E EU FIQUEI PROXIMO A ELE.O PAU DO MORENO ESTAVA EM RISTE,EU FIQUEI OLHANDO E PERGUNTOU PRA MIM SE EU JA TINHA VISTO UM PAU GRANDE IGUAL O DELE..EU DISSE QUE NUNCA TINHA VISTO UM PAU DAQUELE TAMANHO E NEM BOLAS COM TANTO PELOS...QDO FALEI ISSO ELE FALOU PRA MIM SENTAR NA PEDRA COM ELE...POIS IRIA ME MOSTRAR UMA BRINCADEIRA QUE EU NÃO CONHECIA....EU SENTEI AO LADO DELE E PERGUNTEI QUAL BRINCADEIRA...ELE DISSE: FECHE OS OLHOS ,EU FECHEI ELE PEGOU MINHA MÃO E COLOCOU EM SEU PAU,EU TIREI MINHA MÃO E FALEI QUE NÃO QUERIA PEGAR EM SEU PAU....QDO EU FUI SAINDO DO SEU LADO ,ELE DISSE :TA BOM...SE VC NÃO PEGAR NO MEU PAU VOU CONTAR PROS SEUS PAIS QUE ENCONTREI VC AQUI SOZINHO NO RIO....EU PENSEI E FALEI TA BOM EU PEGO NO SEU PAU ,MAS NÃO CONTA PRA NINGUEM...PEGUEI EM SEU PAU ,ELE PEGOU POR CIMA DA MINHA MÃO E COMEÇOU UMA PUNHETA,EU APESAR DE NUNCA TER TRANSADO COM NINGUEM ,ERA UM EXIMIO PUNHETEIRO. EU TAVA GOSTANDO DA SITUAÇÃO,ELE LARGOU MINHA MÃO E EU CONTINUEI A PUNHETA PRA ELE...MEU PAU FICOU DURO COMO PEDRA,ELE PERCEBENDO QUE EU ESTAVA COM TESÃO TAMBEM ,PEGOU EM MEU PAU E COMEÇOU ME PUNHETAR,NUNCA OUTRA MÃO TINHA ME PUNHETADO...ELE COLOCOU MEU PAU NA BOCA E DEU UMAS LAMBIDAS RAPIDA...DEPOIS DISSE: LAMBE O MEU TAMBEM,EU DISSE QUE NÃO.ELE DISSE LAMBE SIM,POIS EU LAMBI O SEU E ME SEGUROU FORTE PELO BRAÇO,JA TENTANDO ENFIAR SEU PAU NA MINHA BOCA...FIQUEI COM MEDO DELE ME BATER E COMECEI A CHUPAR O PAU DELE, NO INICIO SEM JEITO,MAS LOGO ELE COMEÇOU A MEXER NUM VAI E VEM ...DISSE PRA MIM VIRAR PRA ELE VER MINHA BUNDA.FALEI QUE NÃO NOVAMENTE..ELE ME VIROU A FORÇA E DISSE QUE SE EU NAÕ FIZESSE O QUE ELE TAVA MANDANDO IA ME ENCHER DE PORRADA...COMECEI A CHORAR...ELE ME DEU UM SOCO NAS COSTAS E MANDOU EU FICAR QUIETO...OBEDECI. MORENO JA NÃO SE MOSTRAVA MAIS TÃO DÓCIL COMO NO INICIO...PASSOU SALIVA NO MEU CU E FOI TENTANDO ME FUDER ,MAS O PAU NÃO ENTRAVA PQ EU FECHAVA O MAXIMO QUE PODIA MEU CU...ELE FALOU QUE SE EU CONTRAISSE MINHA BUNDA MAIS UMA VEZ ELE IA ME BATER ,MANDOU EU RELAXAR A BUNDA ...QDO DE REPENTE A CABEÇA DO SEU PAU ENTROU ,EU COMECEI A CHORAR E FALAR PRA ELE QUE ESTAVA DOENDO...ELE EM CIMA DE MIM , MAIS VELHO E MTO MAIS FORTE QUE EU..FOI EMPURRANDO AQUELA VARA NO MEU RABO ATE ELA SUMIR POR COMPLETO DENTRO DE MIM...EU PERDI MINHAS FORÇAS E A DOR QUE EU SENTIA ,PARECIA QUE ESTAVA ME RASGANDO AO MEIO....ELE COMEÇOU A BOMBAR SEU PAU DENTRO DE MIM COMO SE ESTIVESSE COMENDO UMA PUTA...( DEPOIS ELE ME CONFIDENCIOU QUE TAMBEM NUNCA TINHA COMIDO UM CUZINHO) DEPOIS DE UNS CINCO MINUTOS AQUELA DOR FOI PASSANDO ...QDO PERCEBI EU ESTAVA COM O PAU DURO E SENTINDO ALGO QUE PARECIA UMA CORRENTE ELETRICA NO MEU CORPO TODO...SEU PAU NÃO ESTAVA MAIS ME MACHUCANDO E SIM,ME DANDO UM PRAZER QUE EU DESCONHECIA...NÃO DEMOROU PRA MIM GOZAR SEM TOCAR EM MEU PAU E COM O CACETE DO MORENO ENTERRADO ATE O FUNDO DO MEU CU...LOGO ELE ANUNCIOU O GOZO....ME ENCHENDO DE PORRA NO FUNDO DO MEU RABO....ELE TIROU O PAU DO MEU CU,EU ESTAVA SEM FORÇAS PRA LEVANTAR...ELE ABRIU MINHA BUNDA COM AS MÃOS E FALOU: NOSSA VC AGUENTOU TODO O MEU PAU..MAS SEU CU TA TODO ARREGAÇADO... PASSEI A MÃO NO MEU CU,TAVA MTO ABERTO E CHEIO DE PORRA E SANGUE. ELE ME PEGOU NO COLO E ME COLOCOU NA AGUA LAVOU MEU RABO,,,MEU CU ARDIA COM A AGUA DO RIO....SENTAMOS NA BEIRA DO RIO E CONVERSAMOS ,MTO ELE DISSE QUE SERIA UM SEGREDO NOSSO E QUE NAS PROXIMAS VEZES NÃO IRIA DOER MAIS...FUI PRA CASA COM MEU CU EM BRASAS..DOIS DIAS DEPOIS EU ESTAVA ME MASTURBANDO E PENSANDO NAQUELE PAU...ENCONTREI ELE 4 DIAS DEPOIS...ONDE REPETIMOS A FODA E COMO ELE DISSE,NÃO DOEU TANTO..PQ ELE FOI BEM CARINHOSO E USOU CREME LUBRIFICANTE...ALGUNS MESES DEPOIS ELE CASOU PQ A NAMORADA FICOU GRAVIDA,MAS MESMO ASSIM ELE ME COMIA QUASE QUE TODOS OS DIAS.....

Exército é foda


por Anderson Oliveira

Cheguei naquela tarde ao chuveiro com uma certeza: aquela noite eu ia levar uma sova. Eu sabia que não deveria ter enfrentado o Falcão. Mas na hora da raiva homem não pensa, é o nosso instinto animal quem manda.
Terminei de tirar a cueca, deixei-a cuidadosamente dobrada junto ao short de treinamento sobre o banco e fui direto tomar banho. O chuveirão do quartel de Caçapava era um enorme galpão onde dezenas de rapazes de 18 e 19 anos revezavam-se no banho, muitas vezes, gelado por causa da zoeira dos veteranos que desligavam a corrente elétrica. Já era noite, tínhamos terminado o Treinamento Físico-Militar (TFM) e o sargento já estava gritando: “Vamos economizar a água do quartel, cambada! Vai, vai, vai!”
Posicionei-me debaixo de uma das duchas e vi que o meu camarada Gabriel chegou ao chuveiro do lado. Ele estava com uma cara fechada, parecia que estava mais preocupado do que eu!
– Fala, bisonho! – disse ele. Todo mundo é “bisonho” no quartel. Aliás, a única coisa autenticamente engraçada no Exército são os apelidos dos caras. Um pior que o outro. Ninguém sabe direito o nome do camarada, mas o apelido está sempre na ponta da língua.
Tocou o primeiro apito e colocamos a mão na torneira. Se algum filho da puta não ficasse atento para girá-la no segundo apito, pagava flexão. Veio o som ardido do segundo e ligamos imediatamente o chuveiro. A água dessa vez saiu quente para meu alívio.
– Você tá fudido, hein, Ferreira... Por que não ficou quieto, cara? – falou Gabriel sem olhar para mim, preocupado em molhar o corpo rapidamente.
O terceiro apito tocou e todos desligaram o chuveiro. Peguei o sabonete e comecei a passá-lo pelo corpo, tentando me ensaboar o máximo que conseguisse. Não respondi, apenas fechei a cara. Eu sabia que ia me fuder. O apito zuniu pela quarta vez e o barulho de água ouviu-se novamente, tirando o suor daqueles jovens corpos exaustos.
O sargento andava lentamente em direção ao outro lado do banheiro, mãos atrás das costas, sem tirar o apito da boca. Se o cara não tirar a espuma bem rápido, vai ter que tirar o resto na toalha. O quinto e último apito soou longo e o barulho da chuveirada cessou instantaneamente. Peguei minha toalha e comecei a me secar. Foi só o sargento dar meia-volta e ficar de costas para nós, eu senti uma cusparada bem na minha bunda, certeiramente no meio do meu rego:
– Plaft – e vi quando o Falcão passou por mim, ainda dando mais uma cusparada no chão, toalha na mão. Ele era fortão, diziam que foi campeão de natação em Taubaté, tinha o corpo mais perfeito dentre todos os recrutas. E o cara tinha um cacete enorme, fazendo jus ao apelido de Tripé que deram para ele. Ele vivia balançando o pintão na frente de todo mundo, parecia que tinha orgulho daquela mangueira.
– Já vai lambuzando esse rabinho aí e deixa no jeito pra mim, hein – disse ele entre dentes.
Novamente tive um acesso de fúria, da mesma forma incontrolável como aconteceu naquela tarde, e parti pra cima dele. Senti que o Gabriel me segurava e eu não conseguia parar de tentar chutar o filho da puta, sem conseguir alcançá-lo. O sargento deu meia-volta e dessa vez o apito soou tão forte dentro daquele banheiro que os meus tímpanos quase estouraram.
– Para o chão, seus lixos! – berrou ele. – E deixa 50 aí! Isso é para as mocinhas aqui pararem de fazer as unhas na hora do banho!
Todo mundo teve que cair em posição de flexão, a toalha caindo no chão, bunda pra cima, o pau ralando naquele chão sujo e molhado. O filho da puta ainda veio na minha direção e colocou o coturno nos meus ombros. Ele não viu que o Falcão também estava envolvido na briga. Ou não quis ver.
Falcão era sobrinho do sargento, por isso fazia o que queria. Depois da discussão que tivemos durante o TFM, eu já sabia que ele ia querer dar o troco naquela noite. Todo mundo dizia que o cara era vingativo e eu simplesmente ia ter que ficar quieto porque senão era bem provável que eu ainda fosse punido. Eu tinha enfrentado quem não deveria e ia me ferrar.
Já estava deitado e faltavam alguns minutos para as luzes se apagarem. Eu fiquei contemplando a foto da minha namorada. Caralho, como eu sentia falta daquela menina! No auge dos meus 18 anos, há uma semana sem transar, sem tempo nem pra bater uma punheta... Talvez a falta que eu sentia fosse na verdade de uma buceta onde enfiar meu pau, isso sim! Os caras ficavam loucos quando ia chegando perto do fim de semana, as brincadeiras de passar a mão, encoxar o parceiro, etc., iam cada vez mais passando dos limites.
Finalmente um apito soou e as luzes se apagaram. Fiquei apreensivo. Alerta. Tentava dormir com um olho e vigiar com o outro. Nada. O TFM derruba os recrutas. Apaguei. Fui arrancado do meu sono subitamente por alguém que me dominou com a destreza de um policial da Swat. Quando me dei conta do que estava acontecendo, já estava com as duas mãos imobilizadas atrás das costas e uma mão cobria minha boca para eu não gritar.
Que horas seriam? Eu estava tão exausto do treinamento, não tinha noção de quanto tempo tinha dormido. Mas eu sabia quem estava ali. Só podia ser ele. Eu já podia imaginar o que ele ia fazer: dar umas porradas na minha cara, socar o meu rim e sair de fininho depois.
– Eu falei que você não sabia com quem tava mexendo – sussurrou ele bem perto do meu ouvido. Só de cueca, seu corpo enorme e musculoso estava totalmente sobre o meu, fazendo com que fosse quase impossível eu me mexer. – Se você der um pio, amanhã você vai para o TFM engatinhando, falô? – disse, e soltou a mão da minha boca.
Torceu ainda mais o meu braço e achei que ele queria quebrá-lo. Soltei um gemido de dor. Ele amarrou meus braços atrás das costas com um pedaço de pano e eu fiquei lá, paralisado, o coração batendo forte e esperando uma seqüência de golpes. Ele continuou deitado em cima de mim enquanto pegava outro pedaço de pano e amarrava agora a minha boca, dando um nó por trás da minha cabeça. Eu estava totalmente imobilizado e estarrecido.
Ele ficou um tempo parado ali, em cima de mim e foi quando percebi que o volume dentro da cueca dele estava crescendo. Congelei nesse momento. O cara estava ficando de pau duro! Eu estava só com uma cueca fina também e senti quando ele começou a roçar aquele cacete na minha bunda. O sangue sumiu do meu rosto, aquele cara não ia querer me estuprar!
Ele começou a passar a mão na minha bunda e puxou a minha cueca até o meio das minhas pernas. Eu estava paralisado, sem saber o que fazer. O volume dentro da cueca dele ia ficando cada vez maior e eu não conseguia nem imaginar o tamanho que aquilo ia ficar. Mantendo ainda o corpo sobre o meu, ele tirou a própria cueca e senti uma coisa quente e pesada cair no meio das minhas pernas. Era grosso e pulsava com uma semana de tesão, uma semana louco para trepar e gozar com a testosterona saindo pelos poros.
Esticou uma das mãos e pegou no chão alguma coisa, que em seguida passou no meio da minha bunda. Contraí as nádegas o máximo que pude, tentando proteger meu sagrado orifício, que nunca ninguém encostou um dedo, mas aquela coisa gelatinosa fazia o dedo dele passar sem nenhum problema.Eu me contorci, mas ele era muito forte. Eu estava – literalmente – fudido. Totalmente imobilizado, não podia fazer nada, tinha que simplesmente esperar que tudo aquilo acabasse o mais rápido possível.
O pau daquele cara estava mais duro do que nunca. Ele se posicionou em cima de mim e colocou a cabeça daquela jeba bem no meio da minha bunda. E começou a forçar para a frente, sem conseguir fazer entrar. Eu estava apertando ao máximo as nádegas, tentando evitar que aquele mastro entrasse no meu rabo.
–– É melhor você relaxar, senão vai doer muito, – ele sussurrou.
E achei que era o melhor a fazer porque ele estava forçando mais e eu começava a sentir muita dor. Não parecia que ele estava fazendo aquilo porque queria me machucar, parecia que ele estava querendo na verdade era se aproveitar mesmo. Relaxei e ele lentamente introduziu a cabeça do cacete, que pareceu uma invasão enorme no meu corpo. Ficou um tempo assim, parado, esperando eu relaxar. Senti muita dor, mas fiquei quieto. O pau dele foi entrando, entrando e parecia não ter mais fim.
Foi quando eu me estarreci ainda mais. O meu pau começou também a ficar duro. Não consegui entender o que estava acontecendo, mas ser submetido àquele homem, sem poder reagir, totalmente submisso, com a respiração ofegante dele no meu pescoço, aquele membro enorme entrando e saindo do meu corpo, tocando a minha próstata, acabou me fazendo sentir algo inexplicável. Meu pau ficou duríssimo de tesão.
O Exército talvez deixe os caras loucos. Sem transar por vários dias, sem ver uma buceta, o instinto animal chega ao seu limite. Depois de apenas algumas bombadas, senti que o recruta Falcão, de quem eu esperava levar uma surra por tê-lo enfrentado naquela tarde, enfiou mais fundo em mim, deu uma gemida de prazer e o seu pau começou a pulsar loucamente dentro do meu rabo. Ele estava gozando. Entrei num estado de êxtase, algo que até hoje não consigo explicar, e gozei no mesmo momento, sem nem tocar no meu cacete!
Ele parou um pouco, puxou lentamente aquela carne quente para fora de mim e a porra gosmenta dele escorreu como um rio por entre minhas pernas. Ele ficou ali um tempo, respirando fundo. Sem palavras, ele simplesmente levantou e saiu. Eu não sei quanto tempo fiquei ali parado. Minha cabeça entrou numa piração total. Eu não poderia ter ficado de pau duro! Aquele cara era nojento, seu pinto era nojento, não entendo como isso pôde acontecer. Eu me soltei lentamente das amarras que ele tinha feito e demorei a dormir.
Hoje eu tenho 40 anos, sou casado e tenho dois filhos. Mas esse episódio até hoje assombra as minhas fantasias. Fico imaginando se algum dia isso poderia se repetir, se eu fosse dominado novamente por outro homem e se eu iria gostar da mesma forma. Tento afastar esse pensamento, mas não consigo.


MARINHEIRO





Essa minha história dos marinheiros, além de ter seu toque de magia e encanto que nunca mais vão se perder, antes de mais nada me remete ao âmago das minhas (novas) descobertas e vivências, a uma nova vida, um momento crítico e a reviravolta mais radical de todo o meu ser.
Fui casado, no juiz e na igreja, de véu, grinalda e festa com direito à valsa. Um casamento breve de sete anos que me deram de bom dois filhos, e também tudo que possa significar de mais ruim, desastroso, desgastante e degradante para a minha vida. Sete anos que me pareceram setenta anos, dos quais sobrevivi completamente destruído, sem mais nenhuma gota de amor pela vida e por ninguém, principalmente pelas mulheres.
Após a separação, fiquei completamente sozinho por dois anos. Minha vida se resumiu a trabalhar, voltar para casa para chorar a ausência dos meus filhos enquanto tentava me cuidar, e margar a perseguição e terrorismo diuturnos da ex-mulher que me levaram à psicologia, terapia e psiquiatria. Absolutamente nada de relações e muito menos de sexo - temia qualquer possibilidade de alguém se apossar novamente da minha vida, da minha casa e da minha alma.
Esse arrependimento do casamento (fui noivo de aliança duas vezes de duas meninas diferentes, fora outros dois ou três namoros fixos) a cada dia fazia com que meu ódio pelas mulheres aumentasse. Não julgo esse ódio, nem peço julgamentos a ninguém. Não quero ser juiz de mim mesmo, tampouco clamo por juizes. Ele simplesmente surgiu!
Detalhe: no momento da separação oficial, fui “acusado” de não ser “normal”, pois me mantive sempre fiel, apesar dos dois últimos anos de ausência total de sexo no casamento falido.
Esse preâmbulo chato e desagradável foi necessário para poder chegar ao “X” da questão: os MARINHEIROS!
Depois de um dia difícil no trabalho, atendendo telefonemas gratuitos da dita cuja berrando e me humilhando, tomei uma decisão - a vingança! Sempre fui fiel e acusado injustamente e levianamente de algo que nunca passou pela minha mente. Pois então, mesmo que fosse uma experiência só minha e só de meu conhecimento, decidi que ela seria, finalmente, traída. E não com mulher, e sim, com HOMEM! Só aceito ser acusado de “crimes” que realmente tenha cometido!
Como nessa época minha colega de sala estava de férias, ajeitei-me no seu computador estrategicamente situado (ninguém via a tela), e saí fazendo buscas de garotos de programa - na época eu nem sabia fazer isso. Só soube da existência desse tipo de profissional por conta de uma peça teatral que assisti e que depois fui conferir nos classificados de jornais. Acabei chegando numa agência com um site maravilhoso, nem parecia um site de agência. E aí parei, e fiquei por um longo mês admirando as fotos, lendo atentamente as poesias que ilustravam os perfis. Mas alguém especial me prendia a atenção, me encantava: um marinheiro! Sorriso lindo, olhos penetrantes, corpo de deus do Olimpo, pele brilhante, lisa e morena. E por incrível que pareça, era o único modelo sem nu frontal - quanto mais visitava seu perfil mais me parecia enxergar a sua alma. Para além de seu corpo escultural e perfeito estavam aquele sorriso e olhar que me instigavam e provocavam. Foi quando me dei conta que há muito me excitava com essa imagem e que ela já povoava meus sonhos há muitos dias e apimentava meu sexo solitário.
Bom, para lá de um mês depois tomei coragem, peguei o telefone idiotamente (cheio de extensões pela escola) e liguei para o tal número. Uma voz doce e amiga me atendeu, e quase desligou, porque minhas pernas moles, o tremor por todo corpo, o coração saindo pela boca e o medo me impediam de pronunciar o primeiro “alô”. Mas o alô finalmente saiu. Eu estava falando com o dono da agência, o chefe dos meninos, um rapaz também jovem. Depois descobri ser também uma grande alma!
Curiosamente se travou uma longa conversa. Sabiamente ele percebeu minha ignorância e insegurança. Profissionalmente conversou comigo, como um pai conversa com seu filho cheio de dúvidas e inseguranças. Deus sabe o que faz! Esse primeiro contato já me foi uma grande lição de vida e, depois de pouco tempo, tornamo-nos amigos e passei a freqüentar a casa dele, o que para mim se tornou uma Escola de Vida!
Mas voltemos ao MARINHEIRO! Fechei o encontro, ao peso de 200 Reais, mais táxi e motel, numa época em que eu estava falido e vivendo às custas e em casa de meus pais. Aquele marinheiro da foto me levou, portanto, a cometer a minha primeira loucura! Por amor a mim mesmo, concluo eu hoje!
Combinei de pegá-lo num shopping com meu carro. Tinha aquele rosto e aquele corpo muito nítidos na minha cabeça. Mas recomendei que ele fosse com uma roupa normal, e a de marinheiro guardada numa mochila. Nem vou falar no meu estado de espírito. Não sabia, no momento, se iria morrer ou se me mataria antes pelo inusitado da situação, para mim, naquela época.
Ele surge ao longe. Eu tentava me esconder e fingir até hoje não sei do quê nem de quem - estava longe do ponto combinado. Não o vi, portanto. Vi sim alguém parecido, conclui erradamente. Desviei o olhar, porque aquele homem era apenas parecido, nem de longe poderia ser aquele menino da foto. Com medo de fazer bobagem e provocar um desencontro, dirigi-me àquele local numa ansiedade de matar. Ao que ele se aproximou de mim e se identificou, com seu nome verdadeiro, apresentando-me seu RG!!!. Por pouco não desmaiei. Aquele menino-deus-grego da foto virtual era muito menos que aquele homem real que se me apresentou: ele era infinitamente mais belo, mais perfeitamente talhado e sua pele infinitamente mais polida. Tinha 28 anos. Mas o sorriso revelador e o olhar penetrante eram exatamente aqueles que me aprisionaram desde a primeira visita ao seu perfil virtual.
Trêmulo, levei-o até o estacionamento, coloquei-o no carro (ainda não entendia se ele era humano ou se era uma mercadoria) e parti para o motel na Raposo Tavares. Meu único pensamento: A VINGANÇA! Mas minha natureza começava a me trair, e eu me via cada vez mais excitado, mais desejoso, mais libidinoso, cheio de fantasias na cabeça, como a adolescente virgem que se entrega ao seu primeiro namorado, enquanto ele procurava quebrar o gelo, contando-me algumas coisas de sua vida. Foi quando reparei que, na realidade, seus olhos eram lindamente azuis-acinzentados, não obstante sua origem caiçara e sua pele jambo bronzeada pelo sol de Santos, onde nascera e morava.
Chegamos ao motel. Eu não sabia o que fazer com “aquilo”. Ele se viu atrapalhado no meio de toda aquela atrapalhação minha. Para desempacar, disse que ia tomar um banho e que eu ficasse tranqüilo na cama e que me acalmasse, pois que tinha uma surpresa. E depois de uns quinze ou vinte minutos surge-me na frente aquele marinheiro da foto, idêntico, igualzinho!
Comecei a suar frio. Ele aproveitou a música oportuna que tocava e iniciou um sensual strip-tease. Dançava como um bailarino clássico, perfeito, sensual, provocante. Até se transformar naquele homem completamente nu, uma estátua de Michelangelo em sua máxima perfeição de entalhes, somente com o chapéu - aquele dos oficiais da marinha! Colocou-se em pé, por sobre mim, meu quadril entre suas pernas. Eu estava gélido e petrificado como um cadáver. Não entendia onde eu estava e o que ali fazia. Conclusão: nada aconteceu de fato!
Ele se deitou ao meu lado, aquele corpão úmido colado ao meu dorso por completo. Olhou-me docemente e amorosamente, abraçou-se com calor, acariciou-me e me colocou em paz como num toque de mágica. E começou a conversar. Uma conversa emocionante como nunca mais travei na vida com ninguém. Essa conversa me apresentou, de uma forma tão simples e contundente, toda a realidade e magia do mundo gay e das relações entre homens. E também a seriedade e importância do trabalho daquele rapaz. Acho que percebeu que minha felicidade e minha vida, naquele momento, dependiam dele! Mais uma vez, repito: Deus sabe o que faz! Colocou-me no caminho a pessoa certa na hora certa. O assunto da conversa, esse continuará aqui dentro do meu coração somente, para sempre. Isso só a mim pertence - meu tesouro!
O celular dele toca. Era o cafetão dizendo que ele não deveria mais estar ali comigo, que o programa era de apenas uma hora! Ao que ele respondeu rispidamente: “ele é um cara legal e bacana. Vou continuar aqui”. E desligou.
Esse momento ficou grudado na minha alma. Passei a rezar a Deus diariamente por aquele rapaz em minhas orações, ele que mudara totalmente a minha vida em apenas algumas horas. Foi naquele momento que me entendi claramente e optei por uma nova vida!
Um mês depois ligara na mesma agência. Queria estar com ELE naquele mesmo dia e consumar o que faltava para que aquilo se tornasse uma experiência completa e definitiva. O agenciador me disse que não era possível, que a agenda dele estava cheia, tinha compromissos pessoais naquele dia e que, para ele viajar de Santos a São Paulo, eu teria que agendar com antecedência. Implorei a ele que ligasse imediatamente para o And... e que já acertasse com ele o próximo horário e dia disponíveis. Meia hora depois recebo ligação da agência. Com voz irritada o agente me disse que Ele estava naquele momento indo para a rodoviária só para me ver, e que eu o apanhasse no mesmo lugar. Dessa vez, era o MEU MARINHEIRO quem estava fazendo uma loucura! Só não sei se por amor a ele ou se por amor a mim...
Fomos para o mesmo local. Amamo-nos ardentemente, apesar da minha total falta de jeito - era a minha primeira vez: eu, a virgem donzela; ele, com o cap de marinheiro. O clima de amor foi único e indescritível. Nunca mais eu transaria com ninguém dentro de uma atmosfera de encanto e paixão parecidos. O transe de seu corpo me lembrava o movimento do mar, sua porra, a espuma das ondas quebrando na areia. Amo o mar acima de todas as coisas! E me vi beijando aquele corpo inteiro, umedecendo minha língua, vez por outra, em sua porra. Ele protesta veementemente, dizendo que aquilo era muito perigoso - ele era um estranho. Nada fez, porém, para me impedir de continuar até onde eu me sentisse completamente satisfeito de beijos e de porra... enquanto ele tinha pequenos espasmos de prazer... ele que, como michet, era proibido de gozar com clientes... E novamente aquela conversa... O agente ligou... Ele desligou, eu era “legal e bacana”... O celular começa a tocar insistentemente... Ele manda o agente à merda e desliga o celular... Ficamos ali, trocando os segredos de nossas almas, nossas vidas, nossas angústias, nossos desejos, nossas esperanças. Ele também fora casado e tinha uma filhinha da idade do meu filho. Conhecemos nossos filhos pelas fotos que ambos carregávamos em nossas carteiras. Foi uma longa e inesquecível tarde de outono.
Para ilustrar, o meu marinheiro era modelo de passarelas, coreógrafo e já fizera dois ensaios fotográficos de capa em duas revistas gays muito famosas, mas que não sobreviveram à G Magazine, como todas as outras. Procurei essas revistas desesperadamente por todo o centro de São Paulo, pois já estavam fora de circulação. Encontrei-as.
Ele pediu que o procurasse diretamente da próxima vez. Deu-me seu telefone fixo e celular. Liguei no fixo depois de uma semana, só para dizer que estava com saudades, pois dava para perceber que estava em uma espécie de escritório, cheio de pessoas ao redor, tamanho era o burburinho. Liguei outra semana em seu celular. Caixa postal, deixei um recado de saudades. Um mês depois liguei na agência, pois que queria vê-lo (não podia dizer ao seu agente - agora um bom amigo cuja casa freqüentava, que seus telefones não atendiam mais, como se não existissem). Ele não trabalhava mais lá, havia desaparecido da agência também.
Ele desapareceu de minha vida. Será que se apaixonara por mim? Não é sempre o contrário que acontece? O cliente se apaixonar inadvertidamente pela figura fantasiosa do seu michet?
Hoje vivo com esse sonho e desse sonho real que sonhei, todas as noites, todas as horas de todos os dias. Apenas enxergo marinheiros no que quer que possa representar ou significar sexo, sensualidade e prazer. Basta ver um moreno na rua de camiseta branca lisa e justa que me vejo atracado com aquele ser que simboliza o meu marinheiro. O meu marinheiro e a minha nova vida! O meu marinheiro e o meu renascimento! O marinheiro que me ensinou a amar novamente a vida, o marinheiro que me ensinou novamente a ser amado! O marinheiro lindo que me mostrou que a vida pode ser tão emocionante, bela e desejada como ele. Hoje sou outro homem!
O meu marinheiro tinha um majestoso dragão tatuado em seu ombro direito que não se revelava nas fotos, por causa de sua pele cor de jambo. Somente podia ver a nitidez daquele dragão quando estávamos juntos. Pois bem, passados alguns meses em que finalmente entendera que o havia perdido para sempre, mandei tatuar o meu dragão. Exatamente no mesmo lugar e o mais próximo possível da imagem do dragão dele que ainda guardava na minha lembrança. Com uma única diferença: a minha eu mandei colorir.


 

Chegando a São Paulo








por Roberto P. C. Filho
Naquela tarde, Pedro chegara na cinzenta e fria São Paulo dos anos 70. Não sabia muito bem o que encontraria pela frente, afinal estava na maior cidade do país, onde todos os sonhos tornam-se reais, segundo aqueles que aqui já estavam. O rapaz de 20 e tantos anos, tímido, magro e olhos azuis trazia consigo uma mochila e uma pastinha com sua pouca documentação. Dentre os documentos estava seu certificado de concluinte de 2º grau e um diploma de datilógrafo. Por onde começar? Pensava consigo mesmo. Vendo todo aquele movimento, havia um misto de êxtase e temor dentro de si. Parou em frente ao Colégio Caetano de Campos, situado entre as árvores da praça da República, e ali ficou a olhar as normalistas e estudantes do propedêutico. Estava feliz em ver tantos jovens belos e alegres saindo do majestoso colégio.
Foi quando de repente, em sua direção, vieram três rapazes que começaram a zombar de Pedro, chamando-o de pau-de-arara, cabeçudo, retirante. A primeira atitude do rapaz foi querer reagir, mas não houve tempo. Naquele momento, ele descobriu que o sonho de cidade poderia ser, ou já estava sendo, um pesadelo. Foram socos, pontapés, tapas... sangue... lágrimas... desmaio...
Ao recobrar a consciência, percebera que alguns transeuntes o observavam e entre estes surgiu um policial truculento, alto e bravo - muito bravo - com aquele tumultuo causado pelo jovem.
–– O que está acontecendo? Mais um vagabundo fazendo bagunça com a cara cheia de cachaça, né?
As pessoas se afastaram. Pedro, assustadíssimo com aquela situação, não teve tempo hábil de se explicar. Tentou, mas não conseguiu. O policial se aproximou, e já começou a falar... xingar... resmungar e pedir os documentos. Foi quando Pedro percebeu que seus documentos tinham desaparecido. Nesta situação, nada mais poderia fazer a não ser chorar, chorar, chorar muito. O soldado Teles, vendo aquela cena, acabou ficando com pena do pobre rapaz e resolveu conversar com ele para saber do ocorrido.
–– Qual é o seu nome, rapaz?
–– É Pedro dos Santos, senhor - respondeu timidamente o jovem.
E Pedro começou a narrar toda a sua história. Falou da saída de Vertente, no sertão, passando por Fortaleza e a chegada à Capital dos seus sonhos. Teles, compadecido com a narrativa, viu surgir um sentimento misto de admiração e algo que nunca, jamais sonhara sentir por outro homem. O soldado da PM, de 30 anos, casado, pai de duas filhas lindas, estava embevecido com os olhos azuis avermelhados de Pedro, a sua voz arrastada, grossa e ao mesmo tempo mansa.
Ele tinha que fugir dali, deixar o rapaz imediatamente. Isto não poderia estar acontecendo com ele! Não com ele! Já ouvira histórias de colegas, mas ele era muito homem, homem de verdade. No entanto, como dizer para aquele moleque ficar ali sozinho, sem dinheiro, sem documento, sem ninguém para protegê-lo? Ele estava apaixonado.
Pedro não percebera nada, viu que Teles o observava atentamente e sugerira que fosse para um hotel descansar. Ele respondeu que não poderia pagar, pois não tinha um tostão nos bolsos. O PM falou-lhe que não havia problema, que ele lhe emprestaria o dinheiro e depois o rapaz devolveria. O rapaz achou estranho, mas em São Paulo as pessoas podem ser diferentes, amigáveis; não como aqueles três que o atropelaram como um trem de ferro... Aceitou a oferta e foram para um hotelzinho barato na Amaral Gurgel. Chegando lá, Teles, ainda de uniforme, causou estranheza entre os diversos hóspedes: putas, travestis, lésbicas, bêbados etc... mas ele não tomou conhecimento, pediu um quarto e subiu. Pedro perguntou-lhe:
–– Você ficará comigo aqui?
–– Sim, por algum um tempo, posso? - indagou Teles.
–– À vontade, é o senhor que está pagando - respondeu dando uma risadinha inocente.
Teles também riu. Entraram no quarto, o soldado tirou a arma, colocou-a numa mesinha e sentou-se. Disse que Pedro deveria tomar um banho para limpar-se do sangue. Naturalmente Pedro concordou e foi tirando a roupa. O sangue de Teles começou a ferver em suas veias, ao ver aquele moço de corpo perfeito, lisinho como anjo, mas de membro muito distantes dos querubins barrocos. Pedro, nu como veio ao mundo, entrou no banheiro para se lavar. Teles não se conteve e foi até a porta do banheiro minúsculo. O outro de dentro pergunto-lhe:
–– Quer tomar banho também?? Com risinho safado. Afinal tinha cara de anjo, mas um fogo do cão!
Teles, meio sem jeito, pois era a primeira vez que aquilo estava por acontecer, aquilo que ele nem sabia o que era... mas que parecia ser bom, muito bom... Tirou a roupa e saltou de dentro dela um homem forte, musculoso, viril em todos os sentidos. Adentrou o pequeno ambiente (não havia muito espaço) o que fez com que os dois corpos ficassem muito, mas muito próximos mesmo, e num êxtase de volúpias e prazer começaram a se beijar, a se abraçar! Ambos estavam numa nova experiência... quentes.
Saíram molhados do banheiro, se abraçando, e os corpos unidos nus deixaram-se cair na cama daquele quarto barato, nada romântico, mas que naquele momento parecia o Olimpo com dois deuses se amando. Nada mais importava no mundo. A volúpia foi tanta que não precisou haver nada além de toques para que ambos chegassem ao ponto máximo do amor, sexo, ou como queiram... Gozaram muito e foi muita felicidade, parecia que iam explodir.
Teles lembrou-se que tinha uma família. Pedro resolveu que não tinha mais nada a fazer na cidade grande, e foi tentar a vida numa cidade do litoral paulista, onde, de vez em quando, ele recebe a visita da polícia, ou melhor, de um policial.


Fudendo o muleke do serviço


E ai galera, contar para vocês, peguei um mlk muito bom de 21anos do meu serviço ontem rsrs
Um branco, 1m76, corpinho bacana, començou a trabalhar la esses dias, e desde que entrou ficava me reparando. Lógico, saquei que o branquinho tava querendo pica. 

Ai ontem chegando no serviço mais um dia tranquilo como um outro, eis que esse leke chega perto de mim e começa a trocar ideia comigo e tals, eu já logo vi que ele queria algo então disse que poderíamos conversar mais no horário do almoço ele disse que podia ser . 

Nos encontramos no horário combinado e ele ja puxou o papo, e ficou me reparando o tempo todo, d'ai ele veio e perguntou se eu curtia fuder um cú de um mlk branco pq ele adora morenos e negros, e ele tava super afim de mim querendo que meto n'ele sem do. Lógico q eu não iria recusar pois o leke é muito gato e gostoso eu disse que fudia de mais rsrs mo safado eu rsrs. Então marcamos uma foda para a noite o mlk sai primeiro que eu do serviço entao ele foi para casa e nos encontramos depois do meu horário de serviço perto de uma praça no Centro de BH de la fomos para o motel. Ele chegou todo arrumado com aquele sorriso de safado do tipo "quero sua pica no meu cu logo". 

Assim que fechei a porta do quarto, o leke ja tava quase pelado doido pra gente transar. Começamos a nos beijar, dai mandei que ele caísse de boca logo no meu pau, ele nao pensou um segundo e ja tava la mamando como se fazia séculos que não chupava uma pica, o mlk chupa de mais, boca gulosa. Eu bati um boquete para ele tbem de leve rsrs 

Logo em seguida ele virou, abri a bunda d'ele, e o cu ja tava piscando, reclamando minha pica, comecei a chupar o rabo dele ele ficou louco, gemendo e pediu para eu meter nele logo. Então o coloquei de 4 e o rabo d'ele ja tava quase aberto pra me receber, meninos arregaçados, pronto pro uso, adoro rsrsrs Me posicionei, coloquei a cabeça do pau na entrada e comencei a socar sem do no seu cú. E eu dizia " Vc queria dar então da gostoso seu puto safado rsrs" e ele pedia para eu fuder mais forte e foi o que eu fis rsrs. E quanto mais forte socava, mais ele pedia pica. Que cú guloso! 

Bom eu vou postar ai umas fotos da foda e um video do mlk me chupando dpois vou postar um video onde eu mamo o mlk e meto pistola no rabo dele espero que vcs curtam as FOTOS



Esperando o mlk mamar rsrsrsrs






Pronto pra meter rsrsrsrs


Depois de umas socadas rsrsrsrs






Ate o talo rsrsrsrs






Quando falta coragem, sempre há uma pica amiga a querer empurrar você

Quando falta coragem, sempre há uma pica amiga a querer empurrar você

Esse é das épocas em que ainda era indeciso, era só um bi ativo que mamava hehehe. Eu não sabia se gostaria de tentar mais nada além do oral, mas estava sempre afim de provar o gosto de outras picas. Através da Internet, recebi uma mensagem interessante de um cara. O sujeito dizia ter "32 anos, parrudo e saradaço, lutador de jujitsu, e muito afim de uma receber uma mamada de um cara macho". Me encaixava bem no perfil. Ele havia me encontrado através do perfil de um site da Internet. Entramos em contato pelo MSN, e o cara me mostrou umas fotos dele. Muito tesão mesmo. Muito forte o cara, morenão e com uma pica de encher os olhos. Numa das fotos, o pirocão estava mole no meio das pernas grossas e musculosas do cara, e era uma delicia. Mesmo mole o cacete parecia estar inchado, parecia ocupar todo o espaço entre as coxas do cara, surgindo já grosso de um mar de pentelhos espessos e escuros, e projetando-se pra frente devido ao sacão, proporcionalmente avantajadíssimo. Eu havia acabado de chegar da praia, mas fiquei com muita vontade de botar aquele picão na boca, então marcamos um encontro no apê do cara em meia hora.

Fui de sungão mesmo e uma camiseta. O cara não morava longe, então logo cheguei ao seu prédio, em Copa. Subi e o cara abriu a porta já nuzão, só de toalha. Ao vivo, deu pra ter uma dimensão melhor. O cara disse que era lutador, era um armário, parrudaço. Eu sou forte, mas o sujeito era tão largo que me intimidava, o que também não deixava de dar um certo tesão a mais. Peito musculoso, bem aberto e definido, braços muito grandes. Ele falou pra eu entrar e fomos direto pro quarto. Nem teve nenhum papo furado (o que é ótimo), ele sentou na beirada da cama, tirou a toalha, separou as pernas, exibiu o pirocão todo orgulhoso, como se fosse um troféu (com razão), e ditou em tom de ordem: "vem mamar logo, cara, quero encher tua boca de puto de porra". Não perdi tempo e caí de boca. Mesmo meio mole, o pirocão enchia a boca. Foi crescendo até atingir seus 19 cm eretos, e vi que a grossura daquele cacetão era de assustar. A cabeça era do tipo chapeletão, grande e de cor roxa escura. Só que abaixo da cabeça o pau não afinava, continuava largo, cilíndrico, com as veias muito saltadas, e engrossava ainda mais em direção à base, indo quase que de uma virilha à outra, como se cobrisse todo o espaço do púbis. O sacão era inchado, com bagos largos que pareciam não caber no saco, já que a pele entre os testículos parecia esticada ao máximo. E o cara gemia rouco muito enquanto eu chupava com vontade aquele picolé de carne quente e massageava com vigor seus ovões. "Tira a roupa cara, mama peladão que eu quero ver teu corpão também", disse. Foi o que fiz. Tirei a camiseta, abaixei o sungão, deixei meu pauzão saltar todo babando, ajoelhei de novo e voltei a ficar de quatro pra mamar forte seu picão. Vendo o meu tesão, o cara ficou doido.

Às vezes eu olhava pra cima e via que o cara estava com os olhos vidrados na minha bunda e, por alguns segundos, ele olhava pra cima. Virei por um instante e descobri o motivo, havia um espelho na parede do quarto que dava ao cara visão total e profunda do meu cuzão arrebitado. "Eu vou socar nessa bunda, tu vai ser minha puta hoje", falou enquanto gemia. Parei um pouco, tentei desconversar, falei que hoje não dava, ia ser só mamada, e que de outra vez de repente rolava, para tentar enrolar o cara. Continuei a chupar, mas o cara afastou minha boca e disse: "porra bro tô com muito tesão, deixa então eu te dedar um pouco enquanto eu bato uma pra você". Eu curtia enfiar o dedo enquanto me punhetava, mas nunca haviam feito isso em mim. Tava com tesão demais e respondi: "já é, bro". Ele levantou, foi pegar alguma coisa enquanto fiquei de quatro na beira da cama. Quando voltou, tirou um lubrificante de uma sacola, passou nos dedos e começou a me dedar de leve. Meu pau ficou duro que nem rocha, e com a outra mão o cara começou a me punhetar por um bom tempo. Olhei pro seu pirocão, que pulsava com força solto no ar, agora babando muito. "Caralho que rabão perfeito, cara, tô doido aqui, adoro rabo grande... Rabo assim é pra levar muita rola... Tu deve levar muita rola, né?", ele disse. Não, nunca tinha levado, e naquela hora resolvi sair daquela situação.

Quando ia me virar pra voltar a mamar sua rola, o sujeito literalmente saltou sobre mim, muito rápido. Com o peso do seu corpo, o cara forçou meu dorso pra baixo até que eu encostasse o peito e a barriga no colchão, enquanto abriu minhas pernas com seus pés, de modo que minhas coxas ficassem separadas ao máximo com os joelhos em ângulo reto. Eu estava totalmente imobilizado e arreganhado.
"Bro, eu vou te enrabar gostoso, tu vai adorar, teu cuzinho tá pedindo, sente ele piscando?", bufou na minha nuca. "Cara, não faz isso, na boa, eu nunca dei, nunca dei MESMO", respondi ainda assustado, tentando sair em vão daquela posição. "Agora que tu me enlouqueceu de vez, bro, tenho muito tesão em inaugurar bunda de machinho marrento que nem tu, ainda mais quando é rabão empinado que nem o teu, rabo de puta em corpo de homem, tu vai ficar doido de tesão sentindo esse teu cuzinho ficar beeem larguinho", disse devagar e com firmeza.

Ele mudou de posição, senti que fazia algo com seu pau, e ainda assim, com apenas um braço e o peso do seu corpo, o cara conseguia me deixar completamente imóvel. Ele abriu o pacote da camisinha, deslizou-a sobre o cacetão e cobriu-a de lubrificante, tudo com a outra mão, tudo calmamente, enquanto eu, a essa altura, já desistia de me debater. "Já enrabei tanta mulé e tanto muleque e agora eu que vou levar na bunda, fudeu...", eu pensava. E o pensamento, com a situação toda, começava a me dar tesão. Meu pau, que havia amolecido, voltou a ficar que nem rocha, agora babando feito louco, sentia minha coxa muito molhada. Então, de surpresa, senti uma pressão no meio do rabo, bem na porta do cuzinho. Era um pouco gelado, devido ao lubrificante. A pressão cresceu. MUITO MESMO. E cedeu um pouco. \"Relaxa cara, faz esforço como se quisesse expelir algo da bunda", falou com firmeza. Voltou a fazer pressão, e agora ele não parou mais. Mordi a colcha pra não gritar. De repente, senti o cabeção deslizar pra dentro. O cara parou, e eu bufei. Bufei de prazer, sem nem me dar conta. O sujeito notou, e falou "já tá gostando, né putinho? E vai ficar muito melhor". Senti a pressão crescer de novo. O cara estava enfiando devagar, sem pressa, centímetro por centímetro, me acostumando ao calibre daquela rola rombuda. E foi até o talo, senti suas pernas encostando na minha bunda, saco com saco. Tinha agasalhado toda aquela vara grossa. Ele parou de novo por um tempo, o puto sabia que a base do seu cacetão era a parte mais grossa e que, se eu acostumasse com aquele calibre no anel, a foda seria sem limites. O sujeito era, inegavelmente, um expert em comer uma bunda.

"Agora a gente vai voar, seu putão bundudo", rosnou. Levantou seu dorso e puxou minha bunda pra cima, de modo que eu voltasse a ficar de quatro, tudo sem tirar o pau do meu rabo, que a essa altura já não sentia nenhuma dor. E começou a socar. Devido às dimensões e ao formato de chapeletão, eu sentia a cabeça do caralhão viajando no meu ânus. Meu pau voltou a ficar duro que nem pedra. "Machinho gostoso, tu nasceu pra dar esse rabão", falou ao perceber meu inegável tesão. Então, aumentou o ritmo até atingir uma batida muito forte, socando firme, sem dó e sem parar, por muito tempo, fazendo meu cú arder. Às vezes ele parava, tirava o pau todo e dava um tapão na minha bunda, que reagia se empinando automaticamente e o cuzinho começando a piscar, sem que eu tivesse comando. O cara gritava: "Isso puto, pede pau com a tua bunda", e metia fundo de novo, me segurando pelo quadril. Numa dessas enfiadas, o prazer que senti foi tanto que comecei a gozar. Assim, sem nem tocar no pau, jorrei muita porra sobre o colchão. Meu cú apertou tanto o pau do cara enquanto eu esporrava que ele teve que parar de meter. Ele enlouqueceu, começou a gemer alto. Sacou o cacetão da minha bunda, arrancou numa puxada só a camisinha e veio com o pirocão na direção da minha boca enquanto rosnava: "tá aqui teu prêmio que tu veio aqui procurando, putão gostoso, aproveita, agora tu vai beber todo meu leite até a última gota, ouviu?!?". Antes mesmo de entrar na minha boca, saiu um jatão de porra do pauzão do cara e melou meu rosto. Em seguida, abocanhei o cabeção e senti o leite jorrando, farto, muito quente, enchendo a boca enquanto eu tentava, em vão, engolir tudo. O cara tinha uma porra muito grossa, muito salgada. Fiquei lambendo o pauzão até amolecer, enquanto o cara caía pra trás na cama, gemendo.

As primeiras palavras que saíram da minha boca, logo após ela abandonar o pirocão amolecido, foram: "seu filho da puta... tu me comeu..." O cara deu uma risada ainda deitado. "E tu gozou que nem puta, não foi? Rabo que nem o teu foi feito pra ser comido, bro, e tu tava querendo muito, vai dizer que não?", respondeu. E ele tinha razão. Ele jogou uma toalha pra limpar a porra que tava na minha cara. Assim o fiz, enquanto eu reconhecia: "foi bom demais, seu puto". Na verdade, meu rabo tava doendo pra caralho. Mas não dava pra negar o prazer que senti. Me vesti e nos despedimos. No caminho de volta pra casa, sentia um vazio no rabo, meu cú estava bem arrombado. Estava meio confuso ainda, atordoado.

Fiquei trepando com esse cara por uns 2 meses. Todo o fim de semana ia pra night com meus amigos, ficava com umas meninas, posava de pegador, depois no fim da noite chegava em casa, mandava um SMS pro cara e ia lá dar o cú pra ele. Depois, comecei a namorar uma mina, e parei de ver o cara. Quando terminei com ela, o sujeito já tinha mudado, não consegui encontrar mais, uma pena.


 

Quando fiquei com a boca cheia de porra pela primeira vez


Então, sempre gostei de mulher. Peitos, bunda, buceta, voz, tudo nelas me dá tesão. E sempre fui comedor. Tenho 1,85m e sou branco, mas quando dá tento pegar uma cor praias do Rio. Sou bem dotado, com 20 cm e uma grossura legal. Então, sou daqueles que você nunca imagina mesmo (embora esteja longe de ser o único, afinal, há muitos outros assim...). Eu sou bi. Curto caralho e corpo de macho sarado também.
Comecei a ter consciência que também sentia esse tesão por machos vendo fotos na Internet com uns 20 anos. Estava lá na punheta, vendo as fotos das vadias se exibindo. De repente, abro umas fotos dos caras. "Putz, maior corpaço que o cara tem... Porra, ele deve malhar muito para o peito ficar daquele tamanho, e o braço então? Que caralhão, puta que pariu, maior que o meu!". E por aí vai. E o pau endurece. E a fantasia fica na cabeça. Desde então, comecei a ter aventuras com uns lekes, botando eles pra mamar meu cacetão, enchendo a boca dos putos de leite (e eles adoravam), comendo os rabinhos do lekes, tudo na encolha, e sempre zoando, bancando o macho da parada, o comedor. Mas a fantasia do pau continuava na cabeça.
Foram um bom tempo até eu realizar a fantasia. Um tempo depois, com a cabeça mais aberta, já tinha sacado que era bi e que, mesmo sentindo tesão em homens, o meu desejo por mulher não havia sido afetado em nada, até pelo contrário. Era hora de partir para o real, pra experimentar dar uma mamada num pau.

Olhando sites de anúncios pela Internet (com fotos, claro), alguns me chamaram a atenção. Um deles em especial: um cara moreno, quase mulato, saradão, 28 anos, bi, totalmente ativo e procurando um cara completamente másculo para dar uma mamada nele. As fotos do caralhão do sujeito eram impressionantes. Trocamos uns e-mails, mandei umas fotos de corpo e partimos para o MSN. Feitas as apresentações, mostramos umas fotos de rosto e ficou claro: o tesão era mútuo. Marcamos a real.

Ele tinha um apartamento vago à disposição. Me deu o endereço e fui para lá, meio nervoso. Toquei a campainha e ele abre a porta. Era da minha altura, tinha cara de sério e estava de bermuda e sem camisa. Entrei, sentamos e falamos qualquer bobagem. "Putz, acho que vou travar e não vai acabar rolando nada", pensei. Já estava quase pensando em desistir e o cara deve ter percebido. Ele levantou, ficou bem na minha frente, abaixou a bermuda com violência e deixou o caralhão meio mole meio duro saltar no meu rosto, enquanto falou: "Brother, já sei qual é a tua. Cai de boca, logo, cara!".

Fiquei com muito tesão com aquele cacetão a poucos centímetros da minha boca. Segurei, dei uma punhetada e ele era impressionante. Ficou todo duro muito rápido. E era muito grande. Pelas fotos, já sabia que era mais ou menos assim, só que, ao vivo, aquele pirocão era puro tesão. O comprimento era quase igual ao meu, uns 20 cm. Só que a grossura era assustadora. Minha mão não fechava em torno dele, de tão rombudo. E o cabeção era enorme e começava a babar muito.

Dei uma linguada no buraco de onde saía o líquido. Caralho, que coisa gostosa. Fiquei de pau duro na hora e o cara notou, e rosnou: "Isso, bro, mama gostoso essa minha rola grossa... Tu gosta, né?". Tirei a camisa e caí de boca com vontade. Eu comecei a mamar forte. Ia e voltava com a boca na pica e depois lambia o saco, punhetava e voltava a cair de boca, com a língua lambendo forte o cabeção, especialmente embaixo da cabeça, exatamente do jeito que eu mais curtia quando as mulheres e os lekes me chupavam. E saía muita baba do cabeção. Eu nem pensava mais, só sentia meu pau duro e me punhetava enquanto o cara gemia alto com a minha mamada.

Fiquei mamando por um bom tempo e estava adorando. O cara parecia enlouquecer. Rosnava: "Aí, brother, adoro um machinho assim que nem tu, com a boca no meu pirocão. Vai, mama gostoso. Isso...". Depois de muito tempo de mamada, quando meu maxilar começava a cansar, senti que o sujeito começou a respirar diferente.

Senti o pirocão inchar ainda mais na boca e ouvi o cara começar a grunhir. Sabia o que estava vindo e agora não tinha mais volta: eu ia sentir porra jorrando na minha boca pela primeira vez. E veio, em jatos fortes, farta e grossa, enchendo a boca. Foi tesão demais. Foi sentir o gosto daquele leite grosso de macho, que gozei na hora, ao mesmo tempo, com o pirocão na boca. E quando ia tirar o caralhão da boca, o cara segurou a minha cabeça, meteu a pica mais fundo e ordenou: "Não, engole o leite todo! Eu sei que é isso que tu quer!". Eu queria mesmo, e fiz. Depois, fiquei lambendo o cabeção que amolecia na minha boca. Ele arrancou fora a piroca e se sentou exausto. "Bro, foi demais! Tu mama gostoso pra caralho...".
Levantei, coloquei a roupa e falei: "Qualquer hora a gente marca outra", então saí fora, meio nervoso, com um pouco de vergonha. Só que voltando para casa, ainda sentia o gosto de porra do cara na boca. Com isso, fiquei de pau duro na rua, tive que dar uma ajeitada e colocar o pau para o lado. Ainda dei uma paquerada em umas meninas pelo caminho de volta para casa. E o gosto da porra aumentava ainda mais meu tesão. Vai entender...

 

 

 

Recordar é bom









Essa já tem uns 2 anos, mas vale a pena relembrar. Sou branco, 29 anos, forte, corpo maneiro, macho, e faz algum tempo coloquei algumas fotos e vídeos num perfil de site na internet. Tenho picão maneiro, 20 cm, grossura legal, esporrador, e também um rabão que chama a atenção. Mas no começo, mantinha a marra de só ativão, e isso aconteceu nessa época. Certa vez recebi várias mensagens de um muleke de Copa, louco para dar uma mamada em mim. Depois de algum vai e vem, marcamos de nos encontrar na praia. Eu estava com um pouco de pressa pois ia ter um compromisso posterior, mas o tesão falou mais alto. O leke era moreno, tinha uns 22 anos, bem apessoado, corpo legal, era bastante macho e na encolha, como eu, então a a parada parecia que ia ser interessante. Ele falou que estava muito afim, pra irmos pra casa dele ali perto, pois o pai não estava.

Fomos tranquilamente para a casa dele, com meu pau endurecendo pelo caminho e marcando a sunga. O muleke notou, e fez cara de tesão. Chegando na casa do puto, nem esperei: puxei ele pra baixo e esfreguei a cara dele na minha sunga. O leke pirou. Mordeu o pau por cima da sunga, depois puxou ela pra baixo e fez o pirocão saltar na cara dele, já babando. Meteu na boca e mamou como gente grande. Durante a mamada, o muleke ouviu um barulho e se assustou. Depois ficou mais tranquilo e soltou "pensei que meu pai estivesse chegando, ele pode vir a qualquer momento". E continuou mamando. Só que aquela tensão, que ele provavelmente achava excitante, não me deixou nada tranqûilo - vai que o pai do puto entra e encontra o filhão com um rolão na boca? Aquela sensação me cortou um pouco o tesão, e por mais que o puto mamasse, eu não gozava, só ficava de pau duro. Como ia me atrasar para meu próximo compromisso, interrompi os trabalhos e falei pro leke arranjar um horário mais tranquilo, sem o perigo do pai. A cara de decepção do muleke chegou a dar pena, mas tranquilizei, dizendo que o dele estava guardado.

Alguns dias depois, encontrei novamente o muleke online, e ele já foi cobrando a dívida, dizendo que agora estava tudo tranquilo por lá. Imediatamente parti pra casa do puto, já cheguei tirando a bermuda e metendo o caralho na boca dele. Botei o muleke ajoelhado, fiz o puto mamar de tudo quanto era jeito, enquanto ele gemia dizendo que queria me dar. E eu só queria encher a boca do putinho com leite. Quando não aguentei mais, fiquei em pé, com o muleke ajoelhado e com a boca no meu pau. Dei uma urrada e falei que ia gozar. O muleke fez menção de fugir, mas segurei a cabeça do putinho "tu vai levar meu leite todo na boca, viadinho". Ele nem tentou lutar muito, relaxou, e comecei a esguichar minha porra na boca dele. Foram umas 9 ou 10 golfadas de porra, sem escorrer nem uma gota. Ele ficou lá me olhando, sem saber bem o que fazer. Aí levantou e foi deixar escorrer o que restou na boca na pia do banheiro.


Fazer a Três é Literalmente ÍMPAR.‏

Olá Punheteiros de Plantão... Tudo Belezinha?
Ah! Fala sério... Quem nunca pensou em fazer um sexo a três?  Eu já fiz sim. Só que dessa vez foi extremamente prazeroso, algo inesquecível.
 Bom, transar a 3 não é novidade para mim que já tive 8 caras com 2 amigos ao mesmo tempo... Vai ser difícil me surpreender quando o assunto for sexo.
Cada um Ama do seu jeito. Qual a forma... Pouco importa... O importante é gozar no final... Confesso que dessa vez não gozei, porém, me permiti perder a oportunidade de gozar abusando do brinquedo que me foi concedido.
É difícil conhecer pessoas que tenham a mente aberta e saibam diferenciar sexo por prazer de sexo por compromisso.
  
*Um é pouco, dois é bom, três é ménage!* 


Havíamos ficado com o terceiro elemento no carnaval, contudo, só ficamos de beijinhos. Confesso que tava com tantas ilícitas na cabeça que se quer lembrava que tinha ficado com a vítima.  Enfim, o geminiano havia me dito que o “Tal” toparia fazer a três... Comecei a pensar na idéia.
Por esses dias, depois de esperar o Geminiano fazer uma prova na faculdade, irmos comer  um Subway, passar no shopping, levar meu amigo na rodoviária  e voltar com o clima pesado pra casa, o Vadio me prepara uma dessas.....  

Para agitar a nossa madrugada, eis que surge o terceiro elemento. Só que dessa vez a escolha foi do geminiano. Ele estava com boné, bermuda de surfista alargadores e piercings, completamente depilado ( fez questão de ressaltar que  tinha feito depilação no mesmo dia , e que tinha 2 meses que ele não transava)

Bom, eram 3 pessoas, 6 mãos , 3 bocas e 2 cacetas  para preencher aquele terceiro elemento que tava cheio de vontade de dar  gostoso e nada mais pervertido que minha cabeça cheia de vontade de socar a boquinha do vadio e na bunda durinha empinada, que suplicava por umas belas bombadas.

Enfim, o menino era um putinho safado  com um estilo  “não sou gay mais dou o cú”


03 negões e 01 branquinho


DIA MUNDIAL DO ORGASMO - 03 NEGÕES E 01 BRANCO 
COMEMORAÇÃO EM ALTO ESTILO

Dia do orgasmo!!! Puta que pariu! Eu nem sabia que existia dia pra isso, pra mim dia do orgasmo era todo dia, em fim ... Como bom sacana que eu sou não poderia deixar essa data linda passar em branco e fui em busca de algo que pudesse comemorar altura este dia.
Depois de dispensar uma foda a 03, pelo fato de um dos caras ser um babaca, me ligar cheio de exigências como se a rola dele e do macho dele fossem as ultimas rolas do deserto, resolvi voltar há um velho local de pegação meu para vê como andavam as coisas e quem saber rever alguns velhos amigos. Sai do meu trabalho, tomeu um busão e fui ao "campo abandonado" lá dentro da cidade universitária/fundão...Como todos devem saber a UFRJ está de greve há mais de um mês, e com isso a cidade universitária fica muito vazia...Chegando lá fiquei um tempo do aldo de fora do campo, observando o movimento para vê se não tinha perigo de policiais estarem rondando lá dentro em busca de putos ( Para tirar $$) e bandidinhos do Parque União.A Barra estava limpa, entrei devagar esperando que meu campo de visão abrisse dentro daquele local escuro e logo avistei uma sacanagem rolando...Me aproximei devagar, aguardando o sinal para poder chegar mais perto e poder participar também, lá estava um velho amigo meu de putaria ( Que por sinal é um negro, baxinho, mas com uma caceta grande e muito grossa) e um outro negão que eu não conhecia...Dado o sinal verde eu me aproximei e comecei a participar do lance, eramos 03 negões pauzudos nos pegando frenéticamente: Beijos, abraços, linguás, chupadas, dedadas. Estávamos ficando loucos ali naquela situação.Um dos negões no auge dos eu tesão queria a custo de qualquer coisas comer esse meu amigo que imediatamente negou dizendo que não estava preparado para dá, o coitado estava com receio de passar cheque no pau do cara ( Bacana a atitude ele, se fosse outro teria dado e largado merda no pau do cara. kkkkkk!!!!!)...Continuamos a nos chupar, beijar, dedar e lamber quando um branquinho delicioso se aproximou...O cara era branco, devia ter uns 1.80 de altura, um corpo parrudo, coxas grossas,e uma bunda de deixar qualquer cara loooooooooooouco.Há muito tempo não via uma bunda tão linda, redonda, empinada, dura. Nossa! Esse meu "amigo" ao vê que o braquinho se aproximou disse para nós:
- Vcs não queriam comer um cú? Esse cara é delicioso! Parece que tem uma buceta no meio da bunda.

Depois de uma afirmação dessa era impossível deixar o carinha passar sem provar aquela cuceta, foi ai que eu o chamei:
- Fala ai leke, tranquilo? Chega aí?!

O cara veio e iniciamos uma DELICIOSA foda a 04.

Mas a situação estava perigosa! Estávamos em um local aberto e desprotegidos, foi aí que resolvemos sair dali e partir para um local um pouco mais longe, mas longe de policiais safados e bandidinhos cracudos...Seguimos os 04 pelos campos da UFRJ rumo a um local mais seguro. Chegando lá foi que a coisa começou a pegar fogo, literalmente! Éramos 03 negões famintos e um branquinho pronto para nós servir...Deixamos o cara pelado, ajoelhamos ele na grama molhada e metemos as 03 picas na boca dele, foi como dá pirulito para criança...O cara ficou enloquecido com os três brinquedos ali e revesava entre as 03 picas em uma chupação frenética. Foi difícil segurar o tesão diante de uma cena tão deliciosa...Colocamos o puto de pé e apoiado em uma arvore, encapamos o pau e começamos a meter no cu dele...Erá um no cú, um na mão e outro na boca, o cara estava totalmente domado e preenchido, sem chance alguma de fuga...Um comia, tirava e outro metia, um comia, tirava e outro metia, um comia, tirava e outro metia, ficamos nessa brincadeira por uns 30 minutos... O tesão era tanto que não deu para segurar e começamos a gozar: Um gozou na cara, outro gozou em cima da bunda e eu gozei fora no meio da grama...Pela primeira vez na minha vida eu consegui gozar em um jato que disparasse longe. Foram dois jatos de porra seguidos, um depois do outro...Fui tomado por uma sensação emergética que circulou por todo meu corpo e me deixou arrepiado dos pés a cabeça.

Foi frenético o bagulho!

Depois nos beijamos esgotados, nos limpamos ( Aquilo que dava para ser limpo) e fomos em bora juntos.

 batendo um papo bacana e descontraido.

kkkkkkkkkk!!!!

Acho que ser comido por 03 negões pauzudos é a fantasia de qualquer cara.

COMEMORAMOS EM ALTO ESTILO


Comendo o cú do Fernandinho



Meu nome é Orlando. Tenho 44 anos, 1,85, 110 kg, peludo e barbudo. Sou heterosexual por definição, mas na falta de uma buceta, a necessidade me levou a comer um cuzinho de viado. Isto aconteceu a seis meses atrás, quando estava longe de casa por quase um ano a trabalho. A empresa pagou um apartamento para mim, e havia um pequeno restaurante próximo onde eu comia, em que fernandinho trabalhava. Fernandinho era uma "bichinha" típica. Tinha 19 anos, era pequenino e delicado, falava como uma bichinha. Quase não tinha pelos e tinha um rosto bonito, com toques femininos. Ele seria o que no período clássico chamaríamos de efebo.
Desde a primeira vez que frequentei o restaurante (que era bom por sinal), percebí que fernandinho me olhava sempre. Mas acho que ele tinha um certo medo de mim, talvez pelo meu tamanho, ou por pensar que eu poderia ser um homofóbico. Eu sempre mantive uma distância dele, mas já faziam uns 3 meses que estava só na punheta (não molhava a rola em um buraco) e vendo a delicadeza de fernandinho, a beleza feminina de seu rosto e que ele tinha uma bundinha proeminente, resolví encarar um cú masculino (pero no mucho). Um dia, me aproximei discretamente por trás de fernandinho e encostei levemente meu pau em sua bundinha. Ele até se assustou, mas sorrí e disse que ele estava muito bonito, entreguei meu nº de telefone e falei para me ligar, para nós conversarmos mais calmamente.
No mesmo dia, toca o telefone, era fernandinho. Ele estava meio tímido, e eu já fui dizendo que achava ele delicado e que gostaria de conhecê-lo melhor. Falei mesmo que queria comê-lo, que estava tocando uma bronha imaginando comer seu cusinho apertado. fernandinho topou na hora, pedindo apenas um tempo para se arrumar e em meia hora estaria pronto. Marcamos então de eu pegá-lo e irmos em um motel.
Durante o caminho nós conversamos pouco. Falei que ele tinha uma bundinha gostosinha e que iria tratá-lo como uma mulher. Quando chegamos no motel, Fernando virou uma putinha. Começou a me abraçar e a dizer que queria toda a minha rola dentro de seu cusinho. Desabotoou a minha calça e já abocanhou meu caralho todo. Realmente, é verdade o que dizem: chupeta de viado é muito mehlor do que de mulher. Deve ser porque os gays tem pau e por isto sabem a melhor forma de chupar uma rola.
Tirei a roupa de fernandinho, de olho em sua apetitosa bunda. Ele vestia uma calcinha vermelha de renda, tipo fio deltal, atochada no rabo. Quando apertei aquelas nádegas apetitosas, que pareciam de menina, fernandinho suplicou: põe com cuidado, poucas vezes eu fiz anal. Delicadamente deitei fernandinho e pude analizar seu corpo nú. Ele parecia uma menininha. Era bem branquinho, sem nenhum pelo nos peitos ou pernas, muito delicado e de pele macia. Não resisití e comecei a beijá-lo na boca. Ficamos por uns dez minutos nos beijando e esfregando. Meu pau esfregava em sua virilha e percebí que sua pequena calcinha vermelha estava erguida como uma tenda. Fernandinho estava de pau duro. Foi meio chocante, mas eu já esperava por isto. Peguei o seu pau, que estava muito duro e pulsante. Aí neste momento era tudo ou nada. Viramos e começamos um meia-nove. Fernandinho chupava com maestria, sua boca parecia um vácuo, quente e umido. nunca ví nada igual. Seu pau era muito bonito, sem fimose, com a glande toda para fora. Eu apenas lambia e punha um pouco na boca, fazendo um leve vai e vem. Mas fernando não, a chupada dele era violenta. Eu já não estava aquentando mais e pedí para ele parar... Ele ao contrário, intensificou a chupada e eu estremeci, dizendo que ia gozar! Ejaculei a amior carga de esperma dentro da boca de fernandinho. Foi incrível, nunca tinha gozado tanto em uma chupada. Fernandinho ficou alí, com a boca cheia de esperma e engloiu tudo, alem de continuar chupando com a lingua e apertnado o pau mole para ver se saia mais porra.
Eu não acreditava no que estava acontecendo. Pequei fernandinho e dei um enorme beijo em sua boca suja com a minha porra. Ficamos assim até que meu pau endureceu de novo. Coloquei fernando de bruços, e com o dedo lubrifiquei bem seu buraquinho rosa depilado. Pus a camisinha no caralho e fui enfiando ele aos poucos. Primeiro a cabecinha, que fiquei esfregando em seu esfincter até a glande entrar tranquilamente. depois disto, meu pau entrou todo, como manteiga, sem machucar minha menininha.
Virei fernandinho de lado, com o pau todo enfiado dentro dele. Com um braço, abracei ele fortemente, e com o outro, peguei em seu caralho que estava rampante. Fernandinho também não estava aguentando mais. Quando além de ter toda a minha rola atolada em seu cú eu também comecei a masturbar seu penis, ele não pode reisistir mais e gozou. Pude sentir seu pau estremecer e soltar jatos de esperma para fora. Ao mesmo tempo, gozei de novo, dentro do seu cuzinho apertado.
Ainda permanecemos engatados, curtindo aquele delicioso gozo. Eu apertava seu pau em meia bomba, todo melado de semem, lambendo sua orelha e falando que ele era agora minha mulherzinha. Fernando dizia que eu era o macho dele, que só eu iria comer ele...
Tive mais alguns encontros com fernandinho. Adoro mulher, mas uma chupeta de gay e um cuzinho de viado de vez em quando pra quebrar a monotonia é bom.

DANDO NO RIO PARA 3








 Neste último final de semana, fui para o Rio de Janeiro na casa dos meus pais, moro em São Paulo há 2 anos, mas senti uma falta dos meus machos cariocas. Passou sexta, sábado, e nada de eu encontrar um macho roludo que valesse a pena... Eu sou alto, 1,93, 80Kg, gostoso, me acho gato, e tava muito afim de uma rola bem grande e grossa no meu cu.

Já no meu último dia no RJ, fui dar uma volta na orla, sem muitas esperanças, quando viro numa esquina perto de casa, um cara macho, bem alto quase da minha altura, branco, barba por fazer, olhos verdes, sarado, e aquela cara de macho fodedor, me olha e me encara até eu virar a esquina. Não perdendo a oportunidade eu fui, mas voltei. E estava ele lá com outro macho, um pouco menor, moreno claro, saradaço também, e com muita cara de puto. Eu passei, e os dois me encararam quando eu perguntei se eles tinham perdido ou encontrado alguma coisa.

"Encontramos", foi o que eles disseram. Dali, a gente conversou um pouco, eles super safados e me fazendo altas perguntas sobre como eu dava meu cu, se eu dava com frequência... E por fim, se eu queria dar pros dois! Eu fui logo aceitando e fomos pro apartamento de um deles, que fica perto da Farme de Amoedo. Chegando lá, surpresa, tinha mais um! Esse devia ter uns 23 anos, mas super sarado, branquinho, uma delicia! Ah, detalhe, os outros dois machos que encontrei na rua, um tinha 22 e o outro 20, este mais jovem, tinha 20 também.

E a putaria rolou solta, os quatro se beijando, se punhetando, eles revezavam e iam enfiando o dedo no meu cu, loucos de tesão pra meter... Até que eu fiquei de 4, fiquei chupando dois enquanto o machão de 22cm se preparava pra meter. E meteu de uma vez, me rasgou! Mas além da dor eu senti um prazer incrível, uma rola tesuda no meu cu, e duas na minha boca, e ficamos assim por um bom tempo, eles se revezando dentro do meu cu, cada um metia mais gostoso que o outro, e quando eles revezavam, voltavam com mais vontade.

Até que certa hora eu pensei "daqui a pouco eles vão querer fazer DP, mas eu nunca fiz, não quero"... Então sentei no roludão de 22cm, enquanto cavalgava gostoso nele, chupava o garoto, e o outro macho comia ele. Foi uma putaria muito gostosa. Até que o dono da rola de 22cm que eu estava sentado, disse assim pro outro "mete nele também, vamos os dois!", e eu pensei "fudeu! literalmente fudeu", mas o tesão era tanto, que eu mandei ver: duas rolas tesudas rasgavam o meu cu e me davam um prazer nunca sentido na vida, eu tive de parar de mexer no meu pau se não eu ia gozar de tanto prazer que eu tava... E enquanto os dois machos me comiam, ainda chupava o pirocão do garoto que fodia minha boca com aquela força de moleque mesmo sabe? Um tesão! Mas a putaria continuou, o moleque me comeu também com o macho de 22cm, e o revezamento continuou, todos queriam meter no meu rabo, se revezavam e pareciam estar disputando quem fodia melhor rsrsrs

Só sei que o moleque disse que ia gozar, pedi pra ele encher minha boca de leite, enquanto o macho de 22cm gozava no meu cu, e o de 20cm por cima do meu rabo... Era tanto leite que saia daquela piroca, que eu quase me engasguei, depois eles ainda se abaixou, e beijou minha boca cheia de porra, um tesão! Os machos atrás urravam e gemiam muito alto de prazer, e logo eu sentia a porra quente em cima do meu rabo, e aquela pirocona de 22cm pulsando, e soltando leite dentro de mim!

Foi a foda mais gostosa e tezuda da minha vida, no final, o macho de 22cm ainda disse "você aguenta hein moleque?", e o garotão disse "queremos mais amanhã, você pode?". Mas infelizmente eu estaria voltando pra SP horas depois. Mas o celular ficou anotado, e assim que eu pisar no RJ de novo, quero aquelas três pirocas maravilhosas dentro do meu rabo, duas de 20cm e uma de 22cm, super grossas e tezudas !!!

Se alguém curtiu meu conto, que por sinal é 100% verdadeiro, e tiverem um perfil bom e quiserem me conhecer, moro na Avenida Paulista em SP, tenho 21 anos, sou alto, 1,93, 80Kg, gostoso, muito gato, e SEMPRE ESTOU muito afim de uma rola bem grande e grossa no meu cu. Ou duas.





CONTOS DE PUNHETA - A MINHA PRIMEIRA AVENTURA NA PUNHA COM MEU PRIMO DORMINHOCO



Meu nome é Roberto, tenho 28 anos , sou punheteiro pra caralho!! Adoro esse site e assim que abriu esse espaço para os contos fiquei interessado e agora decidi compartilhar.
Bom, tenho um primo 1 ano mais velho que eu (na época eu 13 ele 14) e que mora em outro cidade, sempre que dava minha família e eu íamos a casa de minha avó visita-la e passar uns dias. Meu primo que mora a duas quadras (até pela farra da família que vem de longe) sempre ficava empolgado com nossas visitas e acabava por pernoitar na casa de minha avó também. A casa era relativamente grande, porém, nunca tinha colchão para todos, dessa forma, sempre ficávamos amontoados. Minhã mãe dormindo com minha avó, meu irmãos foram dormir no quarto do meu tio e eu e meu primo dividindo a sala, ele no sofá e eu no colchão de solteiro. Ele sempre teve o hábito de dormir só de cueca.
Antes de dormir brincamos um pouco um com o outros, aquela brincadeiras de mão que a mãe sempre diz que nunca dão certo (kkk), Numa dessas , acabei fazendo a menção de apertar o "botão" dele (kkk), percebi que ele ficou meio sem graça mas nem tanto. E fomos dormir, naquela época tinha enorme curiosidade de ver o pau duro de outro cara, percebi que ele pegou no "sono" rápido, ele estava de bruço e com cuidado fui levantando o lençol para ver o que estava por debaixo. Devagar afastei o lençol e comecei a passar a mão na bunda dele de leve e tentando afastas um pouco a cueca, como a perna dele estava entre aberta tentei toca-lo no saco quando neste instante ele começou a se remexer. Me afastei, pois não sabia se ele "acordará" ou não. Ele se virou de barriga para cima, pude ver o volume na cueca, porém, estava com receio de ele acordar ou alguém aparecer, decidi cobri-lo com o lençol e tentar dormir em vão. Retornei minha saga, só que desta vez, mantive o lençol sobre ele, a fim de que se fosse surpreendido poderia correr sem maiores desastres(hehehe).
Bem lentamente comecei a acariciar o pau dele sobre a cueca e de instante em instante olhava para cara dele, e não é que o danado começou a esboçar um sorriso. Porém, continuava fingindo que estava dormindo, não tive duvida, tirei o caralho dele da cueca e comecei a bater uma bronha pra ele, meu pau latejava de tesão e eu garoto novo, sem saber segurar muito tempo, gozei, mas o tesão era tanto que continuei brincando com o do meu primo, afinal, não achava justo deixar ele ali "dormindo" sem terminar o serviço. Levantei o lençol e batendo fui reparando no pau dele, e da semelhança genética entre os dois , a unica diferença era que o dele era menos grosso que o meu. Meu pau volto a ficar duro e eu ali com o pau dele na minha mão batendo para ele, retomei também a punheta no meu pau. Nesse tesão loco, e tudo aquilo acontecendo, acabei me envolvendo na situação mais do que achava deveria, outras "curiosidade" foram surgindo, e me senti impelido a sentir o cheiro do pau do cara... Sinistro, não sou gay, mas o fato é que a situação faz o ladrão. Cheguei perto e senti o cheiro do pau suado dele, mas era um cheiro bom, o cara era limpinho, ainda bem, nesse ínterim, decidi por a boca no pau dele, e sem experiência nem nada fiz alguns movimentos receosos e retomei a bater, neste instante olhei para a cara dele e tive a nítida impressão de vê-lo com os olhos abertos, mas fiz que não me importava, afinal, onde eu já havia chegado já não adiantava negar mais nada para ele kkkk. Voltei a por minha boca mais uma vez e depois intensifiquei as punhetas a minha e a dele. Gozei "litros" kkk e 1 segundo depois ele gozou, a porra dele voou (e quanta PORRA) acabou acertando seu lençol, minha cara e minha camisa, parecia eu um bombeiro sem força para segurar a mangueira. A hora que parou me dei por satisfeito ( ou não kkk) fui ao banheiro e me limpei sem fazer muito barulho para não acordar os outros. Quando voltei ele já estava deitado no meu colchão. Mas isso fica para outra hora!!!
Colocando no cú de um amigo
Reinaldo (fictício) meu amigo tinha 34 anos, era solteiro porem muito putanheiro tinhas diversas mulheres e nunca quis se casar, eu 43 anos casado a mais de 18 anos tenho três filhos, após um certo tempo de casamento a coisa esfria um pouco e procuramos novas sensações e de uns tempos para cá estava pensando seriamente em comer um viado, mas faltava oportunidade e o mais importante coragem para isso alem do que sou bastante serio e sempre espantava eles com meu jeito.
no canarval de 2004 reinaldo e eu estavamos desfilando escola de samba vila maria na qual saimos, e minha esposa estava na praia com as crianças após o desfile no sambodramo, duas mulheres aparentando 30 anos nos deram mole o cutuquei e lancei a ideia de sairmos para terminar o desfile em alto estilo, mas para minha surpresa ele recusou dizendo-se cansado, não adiantando minha insistencia.
sua casa era mais proxima ao sambodramo e como sua familia tinha viajado para porto seguro me convidou para ir descansar la e depois qdo acordassemos irmos almoçar em algum restaurante.
chegando lá perguntei por que ele não quis sair e me confidenciando ele disse que estava com problemas para ter uma ereção ficando apenas meia bomba, tendo passado ultimamente por alguns vexames e agora estava com medo de falhar e isso tirou um pouco seu prazer para o sexo, nesse momento uma ideia diabolica passou pela minha mente meu pau ficou duro na hora e comecei a dizer-lhe que isso não devia ser permanente e talvez faltasse a ele algum outro estimulo diferente, ele me olhou e perguntou se eu era viado o que neguei na hora dizendo que jamais tinha transado com um homem e nem tinha coragem, mas como ele eu tambem estava tendo dificuldades para comer minha esposa, mas qdo imaginava um homem mexendo no meu pau ficava duro na hora e mostrei para ele como o pau estava so de ter aquela conversa.
ele falou que seu pau tambem estava meio duro, mas não dava para penetração o que rebati na hora dizendo que ele não tinha nescessidade de ser ativo podendo ser somente passivo e que isso poderia lhe ajudar recuperando sua velha forma, ele ficou pensativo e me disse que jamais se imaginou dando o cú para outro homem, mas eu rebati dizendo que poderiamos apenas brincar sem penetração.
ele meio titubiante topou e fomos ao banheiro tomar um banho meu carralho estava latejando de tezão durissimo lá nos tocamos nos ensaboamos e após o banho fomos ao quarto dele, ele segurou meu pau e comentou que eu era bem dotado (19 cm) e ele estava gostando de segurá-la em suas mãos, aos pouco ele foi perdendo a postura machista nos beijamos e tocamos nossos corpos durante um bom tempo com as mãos segurei sua cabeça e forçando levemente para baixo mostrando a ele o que eu queria, devagar ele começou a lamber e beijar a cabeça engolindo logo em seguida, levantou a cabeça e me falou para não gozar em sua boca o que concordei na hora, nossa como era gostoso ter a boca daquele macho chupando minha rola o fato de eu saber que o estava seduzindo, me deixou com mais tezão ainda e após uns quinze minutos gozei fartamente em sua boca enquanto segurava sua cabeça para que ele não pudesse tirar a boca de minha rola tendo de engolir toda aquela porra so soltando qdo o pinto já estava limpinho, ele reclamou dizendo que eu o havia traido, mas sem se importar com a reclamação o coloquei deitado de costa ergui sua bundinha e comecei a lamber aquele cuzinho rosado enfiando a lingua ate onde entrava, reinaldo desmoronou ficando todo mole na cama enquanto minha lingua percoria seu cuzinho meu pau já estava duro novamente e pegando um creme hidratante em uma comoda lubrifiquei primeiro o pau e depois o cuzinho dele, virando ele de frente vi em seus olhos que ele não tinha condições nenhuma de negar nada ergui suas pernas me coloquei em posição apontei o caralho na porta do anelzinho de couro dele e devagar fui forçando, eu estava sem pressa, pois tinha gozado há pouco tempo e a penetração foi longa primeiro a cabeça pulou para dentro dele depois centimetro a centimentro fui colocando enquanto ele gemia de uma forma estranha, mas não era de dor.
após colocar tudo dentro ficamos um pouco parados esperando o cuzinho se acostumar ao vizitante enquanto nos beijamos, o pau dele estava durissimo o estimulo dera certo, comecei a bombar no cuzinho enquanto batia uma punheta para ele, não demorou muito para ele anunciar que estava para gozar parei com a punheta apertei meus braços em torno dele aumentei a velocidade das estocadas emquanto o beijava com tezão, explodiu em gozo me chamando de gostoso e grunindo feito um animal e revirando seus olhos, aquela visão de um homem gozando com meu pau enterrado em seu cú fez um efeito imediato em mim que gozei fartamente enchendo seu cuzinho com meu esperma, depois cansados dormimos e qdo acordamos (bem, isso fica para uma outra vez).

COMIDO NO BANHEIRO



Eu tenho 18 anos, mim chamo Lucas, estudo o terceiro ano do ensino médio tenho um corpo, vamos dizer, malhadinho, 1,65 Alt, cabelo Loiro, sempre gostei de freqüentar a escola, pois acho ser fonte dos nossos conhecimentos.

Era uma dia de quinta-feira, os professores quase todos tinham compromissos durante o dia, e não poderia aparecer na escola, sabe aquele dia que não tem quase ninguém na escola? Então, decidi ir ao banheiro mijar, estava vestido com uma calça, blusa do uniforme e sapato. No banheiro tem somente 2 vagas, uma era pra deficiente, e a outra era normal pra todos, decidi então ir no de deficiente já que o outro estava ocupado, quando eu ia entrando, saiu um moleque, Felipe, o mais gostoso da escola, malhado ,1,70, cabelo moicano, estava com calças justa ao corpo, dava pra se ver o volume dele.
Eu perguntei:
- Vai usar o banheiro ainda?
Ele sorrindo disse:
- Não, pode ficar à-vontade.

Eu entrei no banheiro e urinei ao sair do banheiro vi que ele estava a eu olhar de longe, dei uma breve olhadinha, ele com a mão no pau, deu uma piscadinha.
Nossa eu delirei de tesão, entrei pra sala de aula e terminei minha atividade, logo em seguida a professora liberou agente. No outro dia eu com intenção de ver aquele homem novamente, fui ao banheiro ele estava no final do corredor quando mim viu, eu entrei e fiquei esperando, cara quando ele entrou não mim segurei, encostei ele na parede e beijei-o esfregando meu corpo sobre o dele, pegando no pau dele que já estava uma vara, deveria ter 17 cm, devagar eu fui abrindo o Zíper da calça dele, uma calça justa mais de outra cor, uma cor verde, abracei-o palpando a bunda a sua bundinha. Decidimos entrar pro banheiro, caso ficasse ali alguém poderia ver. Entramos na vaga de deficiente pois tinha mais espaço, tranquei a porta logo em seguida desabotoei o botão da calça dele tirando o seu pau pra fora, e fazendo um belo boquete.
Ficamos uns 20 minutos no boquete, depois ele mim puxou e tirou minha calça pegando fortemente em minha bunda, por eu ser novo é empinadinha, e mim levantou abrindo minha bunda.

Colocou um pouco de saliva no dedo e colocou na portinha do meu cuzinho, e amaciou espalhando a saliva, sentando no vaso sanitário ele pediu pra mim sentar no pau dele, eu como estava louco pra ver aquele pau entrando dentro do meu cuzinho sentei.

Nossa escorreguei naquele pau , estava com muita dor mais conseguir enfiá-lo todo aquele pau dentro do meu cuznho, faminto por uma gostosa rola. Sentir os pêlos e bolas encostando em minha bunda. Eu delirava de prazer, ele fazendo vai e volta, em seguida me pediu para ficar de quatro, mas o piso estava sujo de urina. Então fiquei de quatro encima do vazo sanitário, ele encostou aquele pau delicioso na portinha do meu cú e começou a bomba forte muito forte eu gemia de prazer e dor, nossa aquele dia pra mim foi uns dos melhores que eu já tive em minha vida...



CONTOS DE PUNHETA - PUNHETA NO ESCRITÓRIO



Mais um dia normal de trabalho, sem ninguém agendado para atender e o telefone mal tocando o dia todo, como faço todo dia, dou uma entradinha no blog Punheteiros e fico curtindo as imagem me massageando nas bolas e com o pau tinindo de duro (curto muito essa sensação de quase gozo). Por volta das 13 horas, bate a porta um rapaz, peço para ele entrar e ele começa dizendo que veio algumas dúvidas sobre Jurídicas e conversa vai e conversa, dúvidas sanadas ele me pergunta se eu poderia fazer para ele o cadastro da nota fiscal paulista, pois, ele não tem acesso a internet na casa dele e precisa para poder computar seus créditos, digo que sim, esquecendo somente que a aba do blog está aberta, sem clico na aba e a tela se expande mostrando todos os seios e caralhos que lá estão, o rapaz solta um sonoro "Eitá" e ri, enquanto eu fiquei tenso, ele sorriu e disse "relaxa" hehe ri sem graça e ele mostrou interesse para saber que site era, mostrei o nome e fui descendo as imagens, sem que eu percebesse meu pau já estava latejando de tesão e o cara em pé ao meu lado eu comecei a criar fantasias na minha cabeça de cima e debaixo. O cara pediu para ver o vídeo "chega a puxar o couro", percebi que ele pois a mão no pau e começou a massageá-lo, pedi para ele pegar uma cadeira e sentar do meu lado, enquanto isso fui trancar a porta do escritório e não é que na volta o cara estava com o caralho babando na mão e socando uma nervosa. Sentei e tirei o meu para fora, porém o dele era bem maior, apesar do cara ser mirradinho. Tirei um papel da gaveta e deixei a disposição, continuei socando uma, meu saco pentelhudo já estava todo eriçado e pronto pra soltar um jato fenomenal com tudo acontecendo, dei uma diminuída no ritmo para aprecia-lo na punheta. O do rapaz era grande e as bolas ficavam bem abaixo da base do caralho, ele levantou e abaixou mais a calça ainda e o saco balançava muito, sento novamente na cadeira e para minha surpresa perguntou se eu queria por a mão nas bolas dele. Disse que tudo que tivesse retribuição poderíamos fazer e ele topou. Na hora que pus a mão nas bolas dele , ele inclinou a cabeça e começou a chupar o próprio pau. Parei de olhar pro pc e me concentrei nele. Meu, o tesão foi tanto que não aguentei e gozei, sujei a camiseta e os óculos sem esperar, continuei massageando o saco dele percebi que a velocidade do movimento de sobe e desce era maior e ele ofegava até que gozou na própria boca, escorreu pelo canto dos lábios até que ele engoliu. Tesão muito loko que não vou esquecer, voltamos a fazer o cadastro e pedi para ele voltar com os documentos necessários para o ingresso da ação!! Será que tem repeteco??

Tirei a Virgindade de um Caminhoneiro: Ganhei seu lacre.



A história q contarei a seguir aconteceu a alguns anos atrás. Tinha 22 anos e sempre senti o maior tesão por homens. Porem toda manhã eu tenho até hoje, o costume de fazer caminhada todos dias pela manha.
Certa vez sai por volta das 7 horas para fazer minha caminhada rotineira. Lembro-me q caminhei por volta de 2 quilômetros em volta de um espaço verde que há aqui na minha cidade, tinha muito movimento e muitas arvores cercada, quando avistei um caminhão parado a distancia. Ao chegar mais perto notei que havia alguém, que estava tentando consertar o veiculo. Aproximei-me e fiquei espantado com o que vi um cara de no máximo 24 anos que vestia um calção minúsculo preto e exibia um par de coxas, um peitão digno de um deus grego e um regão lindo e delicioso que me deixou completamente excitado. Passei perto dele e cumprimentei-o, ele respondeu-me serio.
Continuei a caminha da por mais quinze minutos e retornei torcendo que ele não tivesse partido, mas para minha felicidade ele continua lá. Agora estava lanchado sentado a sombra do caminhão e eu me disfarcei e perguntei se ele tinha água e ele disse que sim.
Foi quando perguntei sobre o trabalho dele e ele me disse q até era bom mas q o pior era q já fazia uma semana q ele não fodia. Fiquei mais excitado ainda. Foi quando ele se levantou e me disse que trocaria de calção porque estava sujo de graxa, ele baixou aquele calção na minha frente e eu não consegui tirar os olhos do rabão lindo e delicioso dele. Era enorme, carnudo, cabeludo e gostoso. Ele me olhou e disse: Que foi gostaste? Eu fiz q sim com a cabeça. Ele entrou caminhão pegou um colchão pequeno de solteiro e me disse vem comigo e apontou para o mato que nos cercava.
Cara meu coração batia a 1000 por hora, e quando ele me falou que nunca havia dado o cu apenas feito um ou dois boquetes na vida. Chegando ao mato ele tirou o calção deixando amostra uma bunda linda, enorme, carnuda, arredondada e peluda, abriu-a com as duas mãos, expondo-me seu lindo e minúsculo, botãozinho, rosado e pregueado e me disse: Chupa. Eu me ajoelhei e comecei a chupar aquele cuzinho, lambi até as pregas.
Depois de chupá-lo bastante eu o coloquei de quatro e lentamente comecei a socar a vara no seu traseiro. Quando eu soquei com tanta força em seu cu Ele começou a gritar de tesão e dor que seu cuzinho ardia muito. Depois de alguns minutos mandei que ele me cavalgasse. Foi difícil, mas consegui socar o meu pau todo dentro do rabo volumoso e carnudo dele. Por fim ele voltou a ficar de joelhos e começou a chupar-me o pau até que sentiu que eu iria gozar e ficou apavorado, pois eu gozei tanto que lhe enchi a boca de tanta porra a qual engoliu todinha.
Vesti-me nos despedimos, voltei para casa e nunca mais o vi. Só sei que (segundo ele) ele se chama Juan e que é Catarinense



Tá bem… mas só a cabecinha!





Desde que me conheço por gente, sei que minha atenção se volta naturalmente para homens. Nunca tive dúvida quanto a isso, nunca tive conflitos, sempre achei o corpo masculino mais atraente e interessante que o feminino, e ponto final. Minha família é grande e tão confusa que meus pais nunca tiveram tempo para pensar na vida sexual dos filhos. Sendo assim, logo me senti livre para fazer da minha sexualidade o que eu bem entendesse.

Quero contar alguma coisa desse meu ingresso na vida sexual. Como sei que não dá para contar tudo de uma vez, vou tentar ir por etapas, relembrando algumas passagens que possam deixar o leitor não só de cabelo em pé. Minha sexualização aconteceu de trás para frente. A primeira experiência foi intensa e foi ela que me fez refrear um pouco as experiências subseqüentes. Minha “primeira vez”, para usar a expressão corrente, aconteceu na kombi do sítio da minha família, com o motorista, Paulo, um rapaz de pouco menos de vinte anos, que usava a kombi para ir fazer compras no centro da localidade onde tínhamos o sítio.

Sempre que eu o via sair, pedia para ir junto. Ele não se importava e, na volta, sempre me deixava dirigir, sob a condição de que eu fosse sentado no colo dele, porque ele não queria ser despedido por causa de uma besteira minha. Preciso esclarecer que eu estava longe de ser um “menino de colo”, mas concordava porque me convinha. Nós dois sozinhos no carro era algo que me seduzia e me deixava num estado de excitação febril. Quantas noites eu sonhei que estava aos beijos com Paulo completamente nu dentro daquela kombi! Eu era movido pelo desejo verdadeiro de dirigir, mas a minha motivação quase quadruplicava quando eu pensava nas circunstâncias daquele aprendizado.

Aos poucos, fui descobrindo que me dava mais prazer sentir-me no colo do Paulo do que na direção de um carro. Paulo me tratava com carinho, agarrando-me pela cintura e me apertando contra si, me fazendo sentir seu pau duro por dentro da calça, sem me privar de sentir seu corpo quente e forte contra as minhas costas. Como sempre íamos ao sítio sempre que fazia sol, eu vivia de short de banho, o que tornava o contato muito sensível e, para mim, extremamente agradável. Enquanto o Paulo me bolinava, ia me ensinando a dirigir. Ele apertava a embreagem e me dizia para passar a marcha, colocando a mão por cima da minha nas primeiras vezes e depois me deixando fazer sozinho.

Depois que eu passava a marcha ele se concentrava no seu próprio prazer, segurando-me pela cintura e aproveitando o balanço do carro para se excitar ao máximo com o calor e a maciez da minha bunda sobre seu pau duríssimo. Eu não precisava adivinhar seu desejo de tornar aquele contato mais e mais próximo. Sua respiração forte, que eu sentia arrepiar meu pescoço, e suas mãos que ora me abraçavam pela barriga, ora me acariciavam as coxas ou ficavam simplesmente pousadas sobre meus ombros, tudo isso ia me deixando minha sensualidade à flor da pele e eu me entregava inteiro àquele rapaz que parecia gostar tanto da minha companhia.

Nada era muito explícito, mas ele percebia perfeitamente que meu sentimento era recíproco. Um belo dia, Paulo foi até ao meu quarto de manhã bem cedo para me perguntar se eu não queria dar um passeio maior na kombi. Ele tinha que ir até o vilarejo vizinho e eu poderia dirigir por todo o percurso de volta. Aceitei sem hesitar e comecei imediatamente a trocar de roupa. Lembro-me dele encostado na porta fechada, fingindo distrair-se com um gibi mas, na verdade, espreitando-me o tempo todo para tentar me ver nu. Quando eu ia colocar a calça, ele me interrompeu e perguntou por que eu não punha só uma sunga, argumentando que assim a gente poderia parar na cachoeira que fica no caminho.

Aceitei, baixei a calça, tirei a cueca e fui procurar a sunga speedo azul. Percebi que Paulo não tirava os olhos da minha bunda, que hoje sou bem mais consciente disso era bem gostosa, curta mas rechonchuda e firme, completamente lisa e branca. Pelo espelho do meu armário eu o surpreendi ajeitando o pau por fora calça enquanto eu quase me enfiava na gaveta de baixo à procura de uma sunguinha speedo azul claro que eu adorava. Quando a encontrei mostrei para o Paulo, que aprovou com a cabeça e me disse para andar rápido. Vesti uma camiseta e um tênis e saímos do quarto. Passamos pela cozinha, tomamos café com pão dormido e lá pelas as 7h da manhã estávamos prontos para a estrada. Paulo sentou-se ao volante, eu ao lado e começamos a rodar. Na ida, nós fomos conversando, eu fazendo muitas perguntaas, como sempre. Paulo foi obrigado a me contar a vida dele, suas aventuras de criança nas redondezas, algumas histórias de namoro, etc.

Ele chegou a me perguntar se eu já tinha beijado e a resposta era não mas e eu menti que sim. Chegando ao vilarejo, descemos juntos para descarregar dois barris cheinhos de gengibirra, uma bebida que o meu pai fazia muito bem e que a gente fornecia para uma venda. Lá mesmo, Paulo comprou pão, manteiga e algumas outras coisas que a minha mãe tinha encomendado. Ele jogou as compras no banco de trás da kombi, sentou-se ao volante e disse que eu já podia ir me preparando para dirigir. Eu estava excitadíssimo e não cabia em mim de felicidade com a manhã que ele estava me proporcionando. Paulo dirigiu até perdermos o vilarejo de vista. Quando percebemos que ninguém nos via mais, ele parou o carro e me fez passar para o seu colo. Me acomodei de pernas bem abertas sobre suas pernas fechads e segurei com as duas mãos no enorme volante da kombi. Mal arrancamos, senti um puxão pela cintura que me colocou sobre seu pau, que logo começou a crescer e endurecer. Isso me causava um arrepio e me relaxava fazendo-me soltar todo o peso sobre as coxas de Paulo. De vez em quando ele me segurava pela cintura e ficava rebolando por baixo de mim, fazendo-me sentir seu pau duro massagear minha bunda.

Nesses momentos, eu sabia que ele estava louco para que estivéssemos os dois nus, mas não dizia nada e o deixava tomar as iniciativas. Dirigi por um bom trecho e Paulo me pediu para mudar de posição, ficando por dentro das pernas dele porque ele queria abri-las para melhor controlar os pedais do carro. Continuei todo recostado nele mas com os pés no chão da kombi, o que me dava mais liberdade e a ele também. A certa altura, ele me perguntou se também podia ficar de sunga porque estava calor. De fato, o calor estava quase infernal dentro do carro! Não precisei falar para mostrar meu consentimento e ele logo começou a se despir, ficando como eu. Através da fina lycra das sungas, eu sentia seu ferro colado contra a minha bunda e fazia pressão com os pés para estreitar esse contato tão quente e úmido dos nossos dois corpos suados.

Paulo confiava plenamente nos meus reflexos ao volante. Só raramente ele o retificava com um golpe firme de mão. A maior parte do tempo, ele ficava com a mão no meu corpo, geralmente a cintura, que ele levemente empurrava de um lado para outro, fazendo-me roçar seu pau em movimentos laterais. Vez por outra, sua mão entrava por baixo da minha camiseta e ficava pousada sobre a minha barriga, brincando com o umbigo e descendo até a barra da sunga. Quando ele fazia isso eu sentia as pernas bambas e me entregava, dizendo para mim mesmo que ele era meu namorado e que eu faria tudo o que ele me pedisse. Paulo chegou a massagear meu peito e me manter por vários minutos colado ao seu corpo, como se quisesse me dizer que aquele momento era muito importante para ele. Eu virava a cabeça e sorria para aquele menino grande, de cabelos castanhos muito lisos caindo pelo rosto.

Fingindo brigar, ele me fazia virar para frente e me dava palmadas nas coxas como castigo por aqueles atos de desatenção. Volante era coisa séria para Paulo e a responsabilidade pelo carro faziam-no redobrar os cuidados. Eu protestava dizendo que os tapas ardiam, mas intimamente eu exultava e queria ser submisso para ser constantemente tratado daquela maneira. A paisagem tranqüila e a monotonia da estrada me permitiram ficar um longo tempo na mesma marcha e Paulo foi ficando cada vez mais excitado em contato com o meu corpo. Em uma das vezes que ele me abraçou pela barriga e pelo peito, sua mão desceu mais do que o costume e veio entrar dentro da minha sunga, acariciando-me a parte mais baixa da barriga, me fazendo sentir as pontas dos seus dedos contra o meu pau.

Ele descia pelas bocas da sunga e chegava a ir acariciar o alto das minhas coxas. Logo percebi que sua mão empurrava o elástico da minha sunga tentando baixá-la. O clima estava tão carregado de erotismo que eu tomei coragem e disse que se ele quisesse podia baixar minha sunga toda. Paulo não pensou dois segundos e senti suas mãos fazendo deslizar minha sunga pelas coxas e deixá-la deslizar até o chão. Seu pau era uma verdadeira bola de aço dentro da sunga, que eu podia sentir bem molhada contra minha bunda nua. Isso deixou Paulo num estado de excitação que eu só posso descrever pelos seus atos. Ele começou acariciando os lados da bunda e o alto das coxas, roçando meu saco com os dedos, mas logo decidiu-se a deixar os receios de lado e a afagar-me as bolas e o pau, que estava duro como um pino, espetado para o alto.

Ele agüentou assim durante alguns minutos mas logo começou a me forçar tanto contra si que tive que dizer que se ele quisesse ficar pelado também não havia o menor problema para mim. Ele tentou se justificar, dizendo que seu pau estava muito desconfortavel dentro daquela sunga que ele tinha desde os quinze anos e que já estava muito apertada. Dei de ombros e ele se livrou da roupa, ficando só de camiseta, como eu. Quando ele me puxou de novo contra o seu corpo, senti como uma barra quente e molhada diretamente contra o rego da minha bunda. Estava muito duro, quente e molhado de um líquido que o fazia deslizar livremente de alto a baixo no meu reguinho. Em certas posições, eu sentia a cabeça gorda resvalar no meu cuzinho e essa sensação era maravilhosa, mais profunda e íntima. Paulo a provocava várias vezes e eu sentia que aquilo era sinal de que ele estava como que contornando seu objetivo.

Eu ainda não imaginava muito bem o que era uma etapa subseqüente àquilo tudo, mas era suficientemente inteligente e esclarecido para saber que picas entram em cus, o que fazia o meu pulsar violentamente. Paulo me encoxava, introduzindo sua pica entre as minhas pernas fechadas. Ela deslizava lentamente e eu via a cabeça gorda e arrocheada despontar logo abaixo do meu saco. Eu achava aquilo engraçado e dizia ao Paulo que aquele era o meu pauzão. Em uma das vezes, ele puxou um dos meus braços para tirar minha mão do volante e fazê-la tocar aquela cabeçona e a porção de pica que eu tinha entre as coxas. Eu a deixei cuidadosamente repousar na minha mão, depois fechei-a entre os dedos e a apertei levemente. Paulo, olhando por cima do meu ombro, gemeu e empurrou mais ainda seu pau para frente fazendo-o ultrapassar mais as minhas coxas. Assim pude empunhar toda a extremidade da sua pica.

Isso o deixou quase em transe e quando soltei, ele começou a fazer movimentos de ir, pedindo-me para apertar bem as coxas. Seu pau abria espaço à força para entrar por trás delas e despontar todo vermelho logo abaixo do meu saco. Isso me divertia e eu pressionava uma coxa contra a outra com toda força, tentando impedir-lhe a passagem. Foi fácil impedir que ele passasse e quando consegui fazer isso senti que tínhamos transposto uma nova etapa. Impedido de me encoxar, Paulo levou suas duas mãos às minhas coxas e abriu-as, acariciando-as de cima a baixo. Seu pau pulsava furiosamente contra a minha bunda. Lembro-me de tê-lo visto remexendo numas coisas no banco de trás e, de repente, sentir sua mão passar pelo rego da minha bunda e deixar um rastro frio. Perguntei o que era e ele me respondeu que era “uma coisa”. Não entendi nada, olhei para trás tentando ver, mas ele me repreendeu dizendo que o motorista não pode se distrair.

Continuei a prestar atenção na estradinha vazia e senti suas mãos agarrarem-me pela cintura. Em seguida, ele retirou uma das mãos e começou a passar o dedo no meu cuzinho, para cima e para baixo. Seu dedo parecia deslizar com mais liberdade do que o pau, o que me deixou muito intrigado. Acabei forçando o Paulo a confessar que tinha passado manteiga em mim. No banco de trás do carro havia um recipiente cheio de gelo com a manteiga fresca no meio. Ele lambuzara o dedo nela. Curioso, eu queria olhar mas ele não me deixava ficar desatento, queria que eu olhasse para frente o tempo todo porque poderia vir alguém na contra-mão. Seu dedo untado começou lentamente a invadir meu buraquinho e a entrar em mim, inicialmente só a pontinha, depois todo e, em seguida, a entrar e sair várias vezes.

Eu fui ficando zonzo, excitado e ansioso para saber onde aquilo iria acabar. Eu estava praticamente de pé, agarrado ao volante da kombi. Dava para perceber que o Paulo tinha enfiado o dedinho anular, que não abria muito o meu cuzinho virgem mas já me fazia sentir algo de muito novo. Ele segurava minha bunda com as mãos e deixava o dedo deslizar para dentro e para fora. Quando ele percebeu que o dedo entrava e saía fácil, mudou de dedo, e foi fazendo a mesma coisa até entrar com o polegar. Eu quase bati com a cabeça no teto quando o polegar entrou todinho e ele começou acariciar por dentro as paredes do meu cu. Só me lembro de perguntar repetidas vezes O que é que você está fazendo? e ele responder que não era nada, que ele só queria ver um negócio.

Como não doesse pelo contrário não protestei muito e continuei dirigindo enquanto Paulo explorava meu cuzinho com seus dedos. De vez em quando, ele se virava todo para trás, pegava mais manteiga com a outra mão e a passava para o dedo que ele ia enfiar em mim. A certa altura, eu já havia até aprendido que podia contribuir com movimentos de senta-levanta. Paulo ficou por um bom tempo brincando com seu polegar no meu cuzinho, até que senti o resto dos seus dedos apanharem meu saco. Fiquei surpreso com aquilo, mas achei graça e a sensação também foi ótima. Eu podia sentar em cheio na mão dele e sentir os dedos manipulando meu saco e tocar no meu pau que já estava todo duro. Eu não me fazia de rogado e soltava meu peso sobre a mão de Paulo, provocando a penetração total de seu polegar.

Ao fim de mais um quilômetro, eu já estava fera em cavalgar dedo e ficava fazendo aquele dedo grosso entrar e sair vezes sem conta no meu cuzinho, super-excitado com as repetidas dilatações e contrações. E foi então que aconteceu. Num jogo rápido de substituição, Paulo encostou a cabeça do seu pau no meu cuzinho. Quando voltei para trás, com a intenção de me fazer penetrar mais uma vez pelo polegar, senti algo bem mais grosso e, no entanto, muito macio, começar a entrar em mim. Logo percebi o que era e perguntei se era ele . Paulo respondeu com outra pergunga: “Pode?” Sentindo a circunferência bem mais gorda que tentava me invadir, mas tomado pelo desejo de que aquela situação não terminasse nunca, eu consenti. Paulo então parou o carro num largo à direita da estrada e me deixou descobrir que eu ia ser empalado por ele. Vi suas coxas completamente nuas sobre o assento largo da kombi. Eram grossas e musculosas e me encheram de tesão. Ele me pôs sentado numa delas. Olhando para baixo e à minha frente, repousando entre suas pernas abertas, vi pela primeira vez seu pau e o saco, grande e enrugado.

Ele me segurava pela cintura e puxava-me levemente para baixo, fazendo-me sentir os pelos das suas coxas contra as minhas. Olhei por um tempo para aquele pau que, afinal, não era tão maior do que o meu mas bem mais grosso e com uma cabeça mais volumosa. Duro e reto, apontando para cima, ele parecia surgir do meio do saco redondo e avermelhado. Convidando-me a continuar, Paulo untou bem o pau inteiro com a manteiga que tínhamos comprado a sentar e me colocou diretamente à sua frente, debruçado no volante da kombi estacionada. Quando ele me fez o sinal, deixei-me levar pelo peso e senti diretamente no cuzinho o contato quente e grosso da cabeça. Paulo foi me instruindo a soltar bem devagar o volante, relaxar completamente o cu e sentar no seu pau. Foi então que, pela primeira vez, senti uma cabeça de pau ir alargando meu buraquinho.

Eu tinha todo o controle da descida e quando me dava o menor desconforto, eu parava por alguns segundos, até que, encorajado por Paulo, soltava mais um pouco o peso e voltava a ser penetrado. Senti quase sem atrito aquela cabeça deslizar lentamente para dentro de mim. A sensação principal, aquela de que nunca vou me esquecer, foi a do alargamento do cu. Até então, a única coisa que tinham enfiado em mim tinha sido o termômetro. Mas Paulo tinha me preparado tão bem pelo caminho que eu não sentia o menor desconforto, apenas o levíssimo atrito da entrada e a expansão maior que era solicitada pelo calibre da cabeça. Lembro-me de ter ajudado o tempo todo, relaxando-me ao máximo. Paulo gemia, soltando ruidosamente o ar pela boca. Eu acabei preferindo largar o volante e me apoiar com as mãos em suas coxas. Assim eu podia ajudá-lo a praticamente neutralizar meu peso.

Ele me fazia descer lentamente segurando-me firmemente pela cintura. Quando a cabeça entrou toda, senti as beiras se expandirem dentro de mim e meu cu fechar-se sobre o corpo do pau, mais fino mas duro como aço. Me vendo perfeitamente protegido e seguro continuei sentando, sentindo a passaem da pica pelas paredes do meu cu. Eu nunca tinha sentido um prazer tão diferente e tão intenso na vida. Eu adorava ter orgasmos mas orgasmos duram poucos e aquela sensação parecia interminável. Pouco a pouco, aquela pica quente e grossa ia me invadindo, até que me vi instalado entre as coxas do Paulo, sentindo os pentelhos dele me fazerem cócegas na bunda. Eu estava espetado naquela pica dura até o saco, que eu conseguia ver lá por baixo do meu.

Com aquilo dentro de mim eu me sentia preenchido, completo. Parecia que, pela primeira vez, um vazio que eu tinha e que não me parecia nada natural tinha sido eliminado. Lembro-me de ter exclamado várias vezes “Que legal!” e olhado para Paulo com ar de criança que ganhou brinquedo. O puro empalamento em Paulo já me deixou completamente exultante e satisfeito. Eu nem imaginava o que estava por vir. Na verdade, o que é muito natural, eu estava centrado em meu próprio prazer e nem me ocorria que Paulo ainda estava para começar a extrair o seu. Deixando-me sentado em seu pau por uns instantes, Paulo explicou-me que era a partir dali que a brincadeira começava e que ia ser como se eu batesse uma punheta nele, isto é, não uma punheta porque não ia ser com o punho, mas uma masturbação com o cu.

Fazer sexo era isso, no fundo, uma masturbação sem as mãos. Sem entender muito como é que aquilo seria feito, deixei que ele me guiasse. Ele me mandou voltar a agarrar o volante da kombi e começar a fazer a mesma coisa que eu tinha feito quando ele estava me enfiando os dedos: subir e descer sem parar. Obedeci, até que aquela vara ficou toda lubrificada e começou a deslizar dentro de mim, me deixando fraco de prazer. Paulo gemia, resfolegava e fazia movimentos opostos aos meus, dando-me golpes de cintura que provocavam um barulho de carne contra carne. Eu me agarrei ao volante e fiquei olhando entre as nossas pernas, procurando ver o pau dele entrando e saíndo de mim. Dava para ver o saco subindo e descendo. Nós estávamos quentíssimos, suando muito, o que tornava tudo propício àquela primeira penetração real da minha vida.

De vez em quando, Paulo me agarrava por baixo da bunda e arreganhava bem meu rego. Hoje sei que isso tornava meu cuzinho ainda mais sensível e lhe permitia invadi-lo mais alguns centímetros. Em dado momento, ele começou a acelerar seus movimentos e eu acelerei naturalmente os meus. Ele foi ficando mais agitado até que, me puxando com muita força pela cintura, me colou a si e começou a ter espasmos, dando pequenos saltos, cada um deles acompanhado de um jato forte e quente que me fazia sentir um rio de lava fervente por dentro. A cada espasmo ele endurecia todo e me puxava violentamente, agarrando-me pela barriga. Eu chegava a tirar os pés do chão para tentar sentir mais alguns centímetros do pau dele entrando na minha bunda.

Quando terminou, ele me deixou lá, com o pau todo dentro de mim, debruçado no volante com os braços pendentes, subindo e descendo levemente, até que a pica mole escorregou para fora do meu cu, que não parava de pulsar. Em seguida, ele me passou para o assento ao lado e me disse para ficar quietinho até que a gente chegasse na cachoeira. Meu cuzinho latejava tanto e estava tão molhado, que cheguei a pensar que fosse sangue saindo ou algo assim. Mas Paulo logo me tranqüilizou dizendo que não tinha acontecido nada e me contando uma história dele com um garoto que tinha sangrado. Chegando à cachoeira, logo senti um fio de líquido quente saindo pela minha bunda e escorrendo pelas minhas pernas. Tirei rapidamente a sunga e Paulo me limpou com lenços de papel que ele encontrou no porta-luvas.

A sensação da mão dele pela minha bunda e limpando meu cu foi deliciosa. Ele ficou nisso bem mais tempo do que o necessário, fazendo elogios, dizendo como achava minha bunda bonita e meu cu gostoso. Ele estava cansado mas todo satisfeito, sorridente e carinhoso comigo. Quando terminamos de nos banhar, fomos para uma pedra deitar para tomar sol. Era um dia perfeito de verão, o sol estava radiante contra o céu azul e a água gelada da cachoeira tinha refrescado os nossos corpos quentes e cansados. Paulo ficou sentado com as pernas esticadas e eu me deitei de bruços sobre a toalha ao seu lado. Ficamos conversando sobre o que tínhamos feito. Como sempre, eu tinha um monte de perguntas para fazer, sobretudo a respeito de como ele tinha se sentido enfiando o pau no meu cu.

Ele tentou explicar as sensações de quem fode outro, mas senti que ele tinha muita dificuldade para verbalizar essas coisas. Em todo caso, ele não deixava dúvida de que tinha adorado trepar comigo e que gostaria de fazer sempre que fosse possível. Ao contrário dele, fui capaz de descrever facilmente tudo o que havia sentido e minha última dúvida foi sobre o gozo. Eu estava curioso para saber se o carinha que dá o cu pode gozar, porque havia momentos em que eu tinha sentido quase um orgasmo e não sabia ao certo se tinha sido atrás ou não, porque eu nunca tinha ouvido falar de gozar pelo cu. Paulo me explicou que não, que não existe mesmo gozo anal, mas que geralmente o carinha que mete no outro bate uma punheta para ele no final, quando ainda está com o pau dentro dele e gozando.

Perguntei por que a gente não tinha feito isso, mas Paulo se limito a responder com um “sei lá”. Eu não podia negar que ainda havia uma ponta de insatisfação em mim e naquele momento havia ficado claro que era por causa disso eu não havia gozado. Paulo então disse que ia me fazer uma surpresa. Mandando-me virar de costas, ele me fez fechar os olhos e não abrir. Então senti-o puxar minha sunga pelo elástico e meu pau ser tomado por uma sensação quente e molhada. Quando olhei para baixo, vi Paulo de joelhos ao meu lado, com meu pau todo na boca. Minha sensação foi de um prazer incrível e espontaneamente comecei a fazer movimentos de cintura. Paulo sugava meu pau com força, segurando-o pelo talo, pressionando meu saco para baixo.

Minhas pernas se agitavam sozinhas mas eu não ofereci resistência. Ele chupava, chupava, cada vez mais forte. Uma onda crescente de prazer foi me invadindo, até que percebi que ia gozar. Tive o tempo exato para avisar Paulo, que afastou a boca do meu pau e continuou a masturbá-lo com a mão até que os jatos começaram a se suceder e meu corpo a arquear-se em vários espasmos violentos. Paulo dirigiu os eguichos, que encheram minha barriga e meu peito de pequenas poças leitosas. Eu já havia sido masturbado por colegas e já conhecia isso, mas meu estado de semitorpor, resultante da foda inaugural, contribuiu para que aquela fosse uma das melhores punhetas da minha vida. Todo melado, pulei dali mesmo para a água e tornei a me lavar. Depois voltamos à mesma posição, eu deitado de bruços e Paulo sentado com as pernas alongadas.

Quando meu olhar cruzava com seu corpo, direcionava-se imediatamente para o volume na sunguinha amarela. Já me sentindo muito íntimo de Paulo, rastejei os poucos centímetros que me faltavam para escalar sua coxa e botei o queixo sobre ela para olhar a protuberância de perto. Paulo entendeu e liberou seu pau da sunga, passando o elástico por baixo do saco. Seu pau estava mole mas todo desenvolvido. Não precisei me esforçar para abocanhar a cabeça, que imediatamente começou a inchar sobre a minha língua. A sensação do cacete de Paulo na minha boca foi interessante porque ele já me parecia um pouco meu, depois de ter entrado tão profundamente em mim. Estávamos cansados, meu propósito não era o de provocar Paulo. Apenas deixei que sua pica endurecesse na minha boca e comecei a chupá-la lentamente, como um picolé. Paulo ficou olhando, apoiado nos cotovelos, para o seu pau completamente virado para a direita e enfiado até a metade na minha boca. Eu me concentrava no sabor e nas dimensões da cabeça, que preenchia quase todo o interior da minha boca. Dei uma rápida olhada no meu próprio pau e cheguei à conclusão de que o do Paulo não era tão grande assim mas a minha boca é que não é muito grande. Aos poucos, fui sentindo que Paulo se agitava um pouco com a excitação crescente. Ele chegou a segurar minha cabeça com uma das mãos para manter seu pau em minha boca, fazendo-me ir e vir puxando-me suavemente pelos cabelos. Sua pica estava realmente dura e molhada da minha saliva. De repente sua cintura se contraiu e quatro ou cinco esguichos fortes e curtos foram disparados sobre minha língua e sobre o fundo da minha boca. Estes últimos eu não pude evitar engolir mas, assim que experimentei o gosto acre, expulsei o restante da boca fazendo-o escorrer pela pica dura até o saco, misturando-se. Quase imediatamente após gozar Paulo foi ficando de pau mole. Encantado com aquele caralho que tinha comido tão bem o meu cuzinho pela primeira vez, tornei a pegá-lo na mão e fiquei com ele um tempão, mole mas ainda grosso, colocando-o de vez em quando na boca, enquanto eu fazia carinho nas coxas cabeludas do Paulo e o olhava dengoso em sinal de agradecimento, fazendo-o prometer com os olhos que aquela tinha sido apenas a primeira vez. Ficamos brincando na água e tomando sol durante mais umas duas horas e voltamos para casa. Dirigi de novo, desta vez sozinho no lugar do motorista, exultante por estar aprendendo a dirigir. Quando chegamos e eu fiquei sozinho no quarto, pude pensar na manhã que eu tive com o Paulo e não consegui pensar em mais ninguém com quem eu teria vontade e coragem de ir tão longe.

Foi por isso que a minha segunda trepada de verdade, que não foi com o Paulo mas com o Rui, um amigo do meu irmão, bastante tempo depois, eu não deixei as coisas tomarem o mesmo rumo. Quando o Rui ligou lá para casa dizendo que tinha que ir lá em casa para falar comigo e não com meu irmão, fiquei todo espantado, porque eu só o via entrar e sair, ele nem olhava para mim. Mas quando estávamos no meu quarto e, de repente, o Rui começou a quase me implorar para baixar a bermuda e dar meu cuzinho para ele, me puxando pela cintura e encostando em mim o pau que ele tinha acabado de me mostrar todo duro para provar o quanto estava fissurado, eu acabei dizendo que sim, mas logo me apressei em completar… “mas só a cabecinha!”

Cu de Bêbado Realmente não tem Dono



Claudio era um mulato, careca, lindo, alto, enorme,todo sarado,braços e pernas musculosas, torax largo, abdomen largo, pau gigante,dono de uma boca que faria inveja a Angelina Joli, e uma bunda que parecia ter sido esculpida por um genio da arte, ela era grand arrebitada, musculosa, redonda e volumosa, bunda de negão mesmo.
Uma coisa me deixava intrigado, ele tinha o dorso, braços e prenas totalemente lisos, será que ele raspa o corpo, pra que seus musculos ficaque em evidência ou ele é ralmente desprovido de pelos, e outra se ele for todo liso, sua bunda também será lisa, so de pensar isso meu pau pulou e endureceu de tesão.
eu tenho uma tara enorme por bundas de machos, principalmente se forem de negros. Bom o negão, era como ele era chamado pelos amigos, sabia-se bonito e gostoso, então com isso ele se tornara metido e papudo.
Dizia-se comedor que comia todas e todos e tal, convencido até as tampas.
Ele era pedreiro em uma construção proximo do barzinho em que eu estava fazendo bico, para completar minha renda. Mas esse negão delicioso, tinha um grande defeito, um não dois. toda grana que recebia, gastava em bebidas e com mulheres da vida. Ele bebe ao ponto de cair e ficar jogado na rua.
Numa madrugada, que eu tinha encerrado meu turno, fui andando a pé pra casa, pelo fato de naquele horário não haver mais nenhum onibus circulando.
Estava eu andando quando vejo alguém caído de bruços na calçada sem camisa, só de calça, próximo a um terreno baldio. Quando me aproximei, mal pude acreditar no que via, sim era ele, o negão bundudo, caído, ali na minha frente totalmente bêbado. Abaixei-me, cheguei bem mais perto dele, cutuquei-o, para ver se acordava, que nada, estava tão chapado que caiu num sono pesado ali mesmo na rua. Ai me veio o pensamento "taí uma oportunidade de ouro que eu não poderia deixar escapar, o objeto do meu desejo mais intimo, estava ali ao meu bel prazer, pra fazer o que bem quisesse dele" e como sabia que naquele horário nãp passava ninguem por ali. O que eu fiz arrastei-o para o terreno baldio, tirei sua calça.
Tive uma surpresa ele estava sem cuecas e então pude tirar minhas dúvidas, sua bunda era realmente lisa, não tinha um pelinho se quer.
Era a bunda mais linda e perfeita que eu já tinha visto na vida. Com as mãos tremulas pelo tesão, abri arreganhando aquela bunda e vislumbrei um dos cus mais lindo e deliciosos que ja vi na vida, era minusculo, parecia um furinho feito por uma agulha, aproximei meu rosto, coloquei meu nariz naquele buraquinho e dei uma boa cheirada, por incrivel que possa parecer, não estava fedendo, nem sujo, ainda tinha um leve cheirinho de sabonete.
Ai não deu outra, não resisti e enfiei-lhe a língua.
Nossa que sabor delicioso, que perfume, fiquei ainda mais tesudo com isso, passei a sugar, mamar aquele cuzinho com uma fome, uma gula gigantesca. Eu intercalava um dedo junto com a língua.
Parei de chupar verifiquei que ele já estava totalmente relaxado e receptivo, me levantei, abri meu zíper tirei minha piroca que já estava babando de tesão, encaixei a cabeça da minha pica em sua minúscula portinha do cu, fui me deitando sobre ele forçando e fazendo que com o peso do meu corpo a pica adentrasse seu cu, arrobando-o e rasgando-lhe as pregas, do seu até então virgem cuzinho. Nossa o cuzinho do negão era tão apertado, mas tão apertado, que meu pau ardeu ao entrar, entrou esfolando tudo. Escutei um gemido, me apavorei, verifiquei se ele havia acordado que nada, seu gemido foi inconsciente, pois ele permanecia inerte, roncando feito um porco, tanto que babava. Seu rabo parecia ter vida própria, pois mastigava e sugava meu pau em toda a sua extensão, seu cu piscava em uma intensidade tão grande que tive de me conter pra não gozar logo. Mantive-me parado por alguns instantes, então iniciei um vaivém delicioso, nossa soquei tanto aquele cu, com tanta vontade e gula que gozei fartamente enchendo-lhe, entupindo o reto com a minha porra grossa e quente. Delicia, ao gozar cai, por cima dele, permaneci ainda com a pica dura dentro do cu dele, para esperar que ela amolecesse pra não rasgar seu rabo de vez, nisso senti uma vontade imensa de mijar, mas meu pau permaneci dentro dele. Pensei vou fazer aqui mesmo, dentro do cu dele, pois não daria tem pode tirar. Foi o que eu fiz, mijei, mas mijei tanto, que parecia que eu jamais terminaria de mijar, enchi o seu intestino com a minha urina, tirei o meu cacete, do seu cu. No que eu tirei meu pau veio sujo de bosta, o negão cagou no pau literalmente e soltou um peidão daqueles bem barulhento jogando pra fora parte da minha urina, misturada com porra e bosta. Nossa eu estava feliz, pois tinha arrombado pra valer aquele rabo, pois sei que um cu que nunca levou vara na vida, sempre passa recibo e na grande maioria das vezes peida. Levantei-me peguei um rolo de papel higiênico que eu sempre levo na minha mochila, limpei meu cacete todinho, abotoei minha calça, depois limpei o rabo do negão e coloquei também a sua calça. E com certa dificuldade, pelo fato dele ser bem maior mais pesado e estar desacordado, carreguei-o até a porta da construção, bati um colega dele veio atender, entreguei-o ao cara expliquei que o tinha encontrado caído na sarjeta e ele o colega informou-me que isso ocorria sempre, que eu não deveria ter-me preocupado, mas que mesmo assim me agradeceu.
Fui embora feliz da vida, pois tinha realizado um grande desejo que era a de comer enrabar aquele negão delicioso.
No dia seguinte estava eu trabalhando normalmente quando ele (o negão que eu havia enrabado) entra o que raramente faz no barzinho em que trabalho pede algumas cervas, depois algumas caipirinhas faz aquela salada, mas antes dele ficar totalmente grogue ele, veio até onde eu estava, e me agradeceu, falou que o seu colega contou o que eu havia feito ficou emocionado pela minha atitude, coisa que ninguém tinha feito por ele, e falou que eu tinha nele um amigo pra toda vida, que estava em divida comigo e eu lhe falei fique frio. Achei legal a atitude dele mas ao mesmo tempo pensei, bobagem, ele já está pra lá de Bagdá chega amanhã ele nem se lembrará o que aconteceu e nem se lembrará que eu o ajudei ou muito menos que disse ter se tornado meu amigo. Continuei ali fazendo o meu trabalho como normalmente faço, sempre o observando. Percebi que ele tinha certa dificuldade pra se sentar e pra andar, e que vira e mexe ele ficava passando a mão na bunda mais precisamente sobre o cu, e quando se sentava procurava se sentar meio que de banda. Só quando ele estava praticamente bêbado que se sentou normalmente, creio eu que a bebida havia lha sedado. Caramba esse cara é uma verdadeira esponja, pensei, como um cara tão bonito como ele, um exemplar raro de negro, lindo, dono de um corpo delicioso (isso posso afirmar com todas as letras, pois eu o comi literalmente), pode estragar, jogando o que a natureza lhe deu no lixo, bebendo, bom ele é adulto o suficiente e deve estar sabendo o que faz. Quando já esta próximo de fechar o bar ele ainda bebia, quando um a um dos seus amigos o deixaram só, pagaram a conta e me pediram o favor pra tomar conta dele, pois iriam para outro lugar ainda e do jeito que ele estava só atrapalharia. Naquele dia o meu patrão me pediu pra que eu dormisse ali mesmo nos fundos do bar, pensei dependendo de como for carrego ele pra lá. De repente ele apaga em cima da mesa mesmo. Falei mas que porra esse cara é foda depois não quer ter o cu arrombado, agora eu virei babá de marmanjo. Quando não havia mais ninguém só ele que já estava no sétimo sono, fechei as portas, tranquei tudo, carreguei-o até o quartinho, retornei ao bar para apagar as luzes e pegar uma garrafa de vinho, e voltei ao quarto, nossa que visão, um negão lindo e delicioso quanto esse debruçado na cama em que eu vou dormir. Tirei a minha roupa e a dele, comecei a passar a mão pelo corpo musculoso e macio dele, me detendo no monumento que é a sua bunda, enquanto que com a outra batia uma punheta nervosa, parei, virei-o de frente para mim. Abri a garrafa de vinho, peguei um copo e enchi-o. Levantei-me, e mergulhei minha pica no vinho, com ela ainda dentro do copo fui bem perto dele e comecei a passar a cabecinha em sua boca, a qual ao sentir o gosto do vinho se abriu receptivamente, tirei e mergulhei novamente no vinho e voltei a enfiar na boca dele, mas dessa vez , começou a mamar-me inconscientemente, mamou com tanta vontade que acabei gozando em sua boca minha porra, ele engoliu tudo, e ainda continuou mamando. Ele voltou a dormir, virei novamente de bruços, derramei um pouquinho em seu rego e fui passando a língua para secar o vinho correu até seu cuzinho, e eu desci até também o qual chupei desesperadamente, nossa que cu delicioso, perfumado, que sabor, peguei apontei meu pau para o seu cu, encaixe a cabecinha na portinha, e fui forçando, forçando, só que dessa vez entrou bem mais fácil que da primeira vez que eu o comi, nisso ele solta um peido, depois que enfio todo o meu pau dentro dele, ele solta outro, depois durante o vaivém, virou uma sinfonia, ele não parava de peidar, fiquei com mais tesão ainda e comecei a meter com mais força, nossa gozei deliciosamente. Cai sobre ele, novamente com a minha pica dentro do seu cu, senti uma vontade de mijar e eu mijei esvaziando minha bexiga, e enchendo seu retome levantei com o meu pau ainda enterrado nele, com dificuldade, o cara é muito grande, arrastei-o ao banheiro, embaixo do chuveiro fui tirando meu pau tentando com toda minha força segurá-lo para não cair. Não deu outra ao tirar o meu pau, ele soltou um peidão enorme, começou a cagar com urina e porra junto, foi como se eu tivesse tirado a tampa de uma garrafa de coca cola, cheia de gás. Eu lavei a mim e a ele e voltamos pra cama, eu não resisti ao sentir aquela bunda encaixada no meu pau, e ele endureceu novamente e novamente eu o enrabei mais algumas vezes, deixei o belo adormecido, dormindo e eu como no sou de ferro dormi um pouquinho e foi assim até o chegar a hora em que a tal mercadoria chegou, eu a recebi. 

O NEGÃO CAGOU NO MEU PAU




Vou contar como foi que comi o cu de um negro bundudo pela primeira vez e realizei o desejo de arrombar o cu de um negrão.
Estava de bobeira no orkut, quando um cara me mandou um convite para bate papo bem quente no msn, eu doido pra até one ia, fui. 
Foi onde conheci o Rogério, um negão enorme cuja fantasia era a de dar o cu pra um branquelo como eu e que gostaria de ser submisso . 
Trocamos idéias e fotos, e nos adoramos e nos curtimos logo, de cara, marcamos um encontro em sua casa. Chegando lá ele já estava a porta de regata, bermuda e chinelo. Entramos, mal acabou de entrar-mos ele agarra o meu pau por cima da minha calça, tentando, verificar antecipadamente o material, apalpou bastante, vendo sua excitação e ansiedade, eu mandei-o tirar a bermuda, ele disse que não, não agüentaria isso, mandei-o calar a boca, tirou, e eu já fui por cima, cuspi na minha rola e comecei a enfiar em seu cu, ele estava tão nervoso que não conseguia relaxar, o meu pau não entrava e ele dizia que a dor era monstruosa.
Quando eu perdi a paciência segurei-o na cintura e fui de uma vez só, ele começou a gritar e eu tapei-lhe com força a boca, ele estava com medo, pois nunca tinha sentido aquilo.
Confessou-me que não sentia prazer, era só dor, com a minha rola atolada no seu rabo, ele foi relaxando e se acostumando. Delirando de prazer começou rebolar e a dizer:
_Isso sim que é uma pica gostosa.
Eu comecei a gemer dizendo:
_Cara que rabo é esse, que o seu cuzinho delicioso e apertado.
Ele estava adorando tudo aquilo, mesmo sentindo um ardor horrível no traseiro, seu corpo todo tremia e seus olhos reviravam de prazer.
Eu socava-lhe a piroca em seu rabo e ia lhe arrebentado todo por dentro, nessa hora ele não segurou a vontade de peidar. Depois que eu tirei o meu cacete pra lhe comer em outra posição o seu cu ficou um buraco bem oco.
O negão peidou como se seu cu tivesse um tampão lhe impedindo de peidar e quando sai peidou à vontade.
Fui penetrando o negrão, ele gritava de dor, o cuspe que eu passei ajudou, mas não muito. Entrou até o saco.
O negrão assustou-se, pois sentiu uma imensa vontade de cagar. Eu continuei a fodê-lo, até gozar, enchendo seu cú com minha porra quente e grossa.
Depois a surpresa... pela primeira vez, um parceiro me sujou... Nunca aconteceu antes, o negrão ficou muito envergonhado.
Eu, rindo, tranqüilizei-o, dizendo que é impossível alguém levar 18 cmde rola na bunda e não cagar.
O negrão sentiu o cu todo rasgado. Mas adorou a experiência

O Dia Em Que Chupei o Kct do Meu Pai





Desculpe-me o hiato sem postagem. Aqui estou de volta, demarcando meu território. Neste tempo, fiquei lembrando das cosias mais loucas que alguém pode fazer. Na minha parcial insanidade, recordei de um episódio dos mais arriscados e comprometedores. Mas criei coragem e o fiz: Chupei o kct do meu pai. Dá pra acreditar? Se me falassem eu ia dizer que era típico de contador de histórias. Mas, desta vez, não. O negócio era sério e se tratava da mais pura verdade. Sei que pode causar uma certa repúdia ao mais puritanos, mas vou relatar mesmo assim, em detalhes, esta aventura para vocês.

Meu pai nunca foi muito próximo, apesar de termos convivido por um bom tempo juntos. Era represália aqui, voz alta ali, e nada de aproximação. Ele gostava mesmo era de tomar todas, cair no sofá, esticar as pernas e bater um bolão vendo tv. Nada de conversa. Estabelecer um diálogo comigo era algo impraticável. Não tínhamos nenhum assunto em comum que pudéssemos compartilhar. Eu cito o exemplo da cama para me referir a ele: Dormir numa cama ou no chão não faz a menor diferença para mim, assim como a presença dele. Tive as melhores referências masculinas, menos a dele. Todos sempre me diziam da nossa semelhança física, mas aquilo me angustiava, não queria parecer com alguém por quem eu não tinha a menor admiração, o mais simples amor. Foi complicado aceitar isso e trabalhar este não sentimento. Entretanto, enquanto uma parte de mim o queria cada vez mais distante, a outra despertava uma curiosidade. Fui, então, em busca da curiosidade, afinal nutrir sentimentos ruins, obviamente, não faz bem. 

Em mais uma dessas noites em que meu pai chegava tarde em casa bufando raiva e arrotando cerveja, recolhia-me ao meu quarto para só ficar na espreita. Ele é alto, como eu, passava dos seus 1.85, cabelos castanhos escuros, cacheados, bonito, inteligente. No despertar da sexualidade, comecei a vê-lo de uma outra forma. Já que eu não gostava dele por uma série de quesitos, queria descobrir se, ao menos, uma coisa pudesse mudar minha maneira de pensar acerca dele. Mais uma vez, deitou-se ao sofá, assistiu tv e cochilou. Só deu tempo de tirar a calça, a camisa, dar aquela mijada e deitar. Deitou só de cueca (samba canção). Aproveitei a péssiam mira do bêbado e fui ao banheiro. Deitei ao chão e farejava, como um lobo na selva, cada gota do mijo que havia caído fora do vaso. Diga-se de passagem, uma boa parte. Passava a mão e cheirava, como alguém que "saboreia" o aroma de um perfume. Como todos na casa já estavam dormindo, fui em direção à varanda para vê-lo mais próximo, observar os movimentos e saber se era a hora de caçar a presa ou abortar a missão.

Senti meu coração pulsar a cada instante mais forte. Adrenalina a mil. Tentava chegar perto, a passos lentos, mas ele se mexia, virada para o outro lado. Engraçado que em momento algum pensei nas possíveis consequências que, inclusive, poderiam afetar a relação da minha família e mudar os rumos do casamento dos meus pais. "Probelma deles". Queria ver o kct que mijou fora do vaso e me deixou de água na boca. O vi como homem, não como pai - como alguém que eu poderia exercer minha sexualidade efetivamente. Pois bem, sem muito lero, fui mais para perto dele. Abaixei-me no chão, perto do sofá e ouvia o ronco vibrante. Arrastava-me para o outro extremo do móvel e tentava ver algo por entre as pernas. Mas a cueca não permitia. Foi então que tive a sábia ideia de colocar uma das mãos por dentro de uma das brechas da cueca. Dobrei um pouco, um lado e o outro. Estava chegando perto ... A esta altura, meu kct já estava duro de tesão. Antes de prosseguir, tirei meu pau para fora e comecei a bater uma olhando a cueca mais curta e o saco dando o ar da graça. 

Fui lentamente colocando, primeiro, o dedo indicador. A adrenalina fazia minha mão tremer, não conseguia fixar um ponto. O medo também era alto. Coloquei logo a palma da mão no saco. Senti aquela coisa grande e quente na minha mão, como  se estivesse ali para chocar um dos ovos. A sensação foi deliciosa. Esfreguei um pouco da baba do meu pau no kct dele e segui em frente. Encurtei mais a cueca e empurrando mão adentro, cheguei aonde queria: alcancei o objetivo. Tateei o kct por todas as regiões. Senti cada veia, cada músculo. Tudo. Mas como eu queria mais, pegar e sentir o cheiro não eram suficientes. Aproximei ainda mais com a boca na cueca. Antes, fui conferir se alguém poderia me surpreender naquela indiscreta posição. Qual seria a justificativa? "Ah, estava tirando um cisco dali". Ah, tá ! 

Criei coragem e arrisquei todas as minhas fichas. Era agora ou nunca. Fui de vez em busca do corpo em hibernação profunda. Passei a mão nos pentelhos e esfregava no meu nariz. Fiquei mais excitado do que nunca. Até que cheguei perto do pau e passei a língua levemente no saco. Depois, subi para a cabeça do pau. Quando vi, já estava com o kct todo na boca. Ele demorou a endurecer, mas foi no embalo. Ficou meia bomba, mas deu para sentir o cheiro do pau, o gosto, ver como era. Caralho, foi demais. Depois do feito histórico, vi alguns movimentos mais afoitos. Ele se apalpando, etc. Não dei importância e fui para o quarto. Nem havia escovado os dentes. Ia dormir com o cheiro e gosto do pau, além do mijo na boca. Se é que eu iria conseguir dormir. O fogo demorou a baixar e quando estava ainda em brasa, tratei de reanimá-lo. Resolvi, por volta das 3h da matina, bater uma pensando na situação. Gozei tanto, que não cabia a porra na mão. O chão melou, mas cumpri a missão. Fiz o que poucos fizeram ou tiveram coragem de fazer. É exatamente isso que nos difere dos demais.



DEI PRA MEU VIZINHO DOTADO E VIREI PUTINHA DELE




Tito (apelido) era um vizinho de levar qualquer um a loucura. Um moreno alto, corpo normal, 38 anos e machão. Eu sempre ouvia comentários na rua que ele era o maior garanhão apesar de ser casado. As mulheres que moravam perto de nossas casas o desejavam, inclusive eu é claro. Mas nunca pensei que aconteceria o que vou relatar o que até agora eu tinha somente em minhas fantasias, nossa foi muito bom.



Eu o via a noite de vez enquando e nos finais de semana pelo fato de ele trabalhar a semana toda, mas nesta semana estranhei em vê-lo durante a semana em casa. O via pela janela que dava pra minha casa. Ele estava sem camisa bem a vontade, não pude ver da cintura pra baixo, mas fiquei comendo ele com os olhos, um peito forte, peludo (coisa que me deixa maluco é homem com peito peludo). Era uma tarde ensolarada e eu não tinha o que fazer a fiquei em casa vendo sacanagem na internet. Teve um momento que não vi mais ele pela janela, procurei pra ver se via ele e pra minha surpresa ele estava nos fundos da casa colocando roupas no varal. Disfarcei e arrumei um pretexto pra ir aos fundos da minha casa pra ver ele. Nossa que loucura, ele estava usando uma calça moletom de cor cinza um pouco justa e sem camisa como disse antes. Vi logo que não estava usando cueca porque o pau dele estava solto, bem a vontade. Imaginem a cena uma macho assim, tipo Humberto Martins e tu louco pra fazer tudo que tua imaginação permitir com ele e ser dominado por ele!



Quando ele levantava os braços pra estender as roupas, o movimento fazia com que a cintura do moletom baixasse um pouco exibindo os pentelhos e o volume parecia mais. Fiquei paralisado com a cena. Ele viu que eu estava olhando e cumprimentou com a cabeça e dando um sorriso maroto. Puxei conversa e perguntei se ele estava de folga disse que estava de férias e como não tinha o que fazer estava ajudando nas tarefas de casa enquanto a mulher dele trabalhava. Conversamos um pouco e eu quanto mais tentava disfarçar sempre o comia com os olhos, principalmente o volume que era grande apesar de mole. Ele desconfiou que eu curtia machos, mas naquele dia não rolou nada para minha frustração. Passou uma semana e eu ficava mais louco a cada vez que via ele. Até que um dia ele viu que eu estava olhando ele através da janela. Fiquei sem jeito e parei de olhar, mas não resisti e olhei de novo, mas não o vi mais. Tive a idéia de ver se ele estava nos fundos da casa e fui ver. Dito e feito, ele estava na varanda usando o mesmo moletom sem cueca como gosto e uma camia azul. Disfarcei e puxei assunto. Ele estava diferente daquele dia, me olhava diferente e coçava o saco. Não preciso nem falar que pirei com isso. Perguntei o que ele tava fazendo e ele disse que tava vendo TV no quarto e tava entediado por não ter o que fazer. Perguntei que tipo de filme ele tava vendo, disse que era de ação. Eu disse que adorava filmes de ação (menti pra ver se ele me convidava pra ver tbm), Tito perguntou o que eu tava fazendo, disse que nada. Ele perguntou se não queria ver o filme que ele tava assistindo. Nossa, disse que sim antes que ele terminasse a frase. Disse que trancaria a casa e iria em seguida.



Bati na porta da casa dele e ele veio abrir, quando fiquei perto dele pude sentir um cheiro forte de macho. Aquele cheiro que alguém sendo quando o cara ta doido pra te comer. Fomos para o quarto e sentei em uma poltrona e ele na cama atiradão. Conversávamos durante o filme e claro, arrumei um jeito pra conversar sobre sexo. Eu já não me importava mais o que ele pensaria o queria de qualquer jeito. Falei algumas sacanagens que via na internet e percebi que ele ficou excitado porque apertava o pau por cima do moletom. Tito levantou dizendo que iria ao banheiro e quando levantou deu pra ver o tamanho do cacete dele meio duro, nossa como era grande o volume. Imagina duro. Quando ele voltou do banheiro me assustei, Tito voltou com o pau pra fora e parou na minha frente balançando aquele mastro na minha cara e perguntou o que eu faria se ele esfregasse o pau na minha cara. Eu disse se ele esfregasse eu mostraria o que faria. Não deu outro ele passou o pau no meu rosto e eu cai de boca. Chupei como se fosse a ultima coisa que eu faria na minha vida. Claro que ter o teu objeto de desejo na tua mão tu aproveita todos os segundos.



Ele dizia sacanagens, “eu sabia que era isso que tu queria”, “chupa gostoso, engole minha pica”. Ele tirou o moletom e disse pra eu sentar na cama, ficou na mina frente e levantou uma das pernas e mandou que eu engolisse o pau dele. Mamei pra valer o pau e as bolas daquele macho gostoso. Cara, sem brincadeira pedi que ele me desse um trena pra eu medir o tamanho (tenho uma tara por pau grande que sempre quero medi pra acretitar no tamanho), e sem mentir media 26cm e grosso. “Engole vai viado faz o que minha mulher não faz e depois vou rasgar teu cu com ele”. “já comi outro viado um tempo atrás e gostei porque viado gosta de dar o cu e eu adoro judiar de um rabo”.



Mamei por um tempo e Tito disse que queria me comer, me mandou ficar de quatro na beira da cama e ele ficou em pé. Mandou que eu arregaçasse a bunda com as duas mãos pra ele meter. Se posicionou atrás de mim, deu uma cuspida no meu cu e outra no pau dele. “agora tu agüenta viado, porque eu vou entrar com tudo”. Encostou a cabeça na portinha do meu cu e me segurou com as duas mãos. Começou e empurrar e quando entrou a cabeça daquele pauzão eu dei uma gemida. Que sair, mas ele me segurou e disse. Agüenta não era isso que tu queria? Eu disse que sim, mas tava doendo. “agüenta que passa, eu não vou tirar”. Quando tava tudo dentro ele começou a mexer. Até a dor passar eu tiver que agüentar ele socando e abrindo meu cu com vontade. Tirou o pau pra ver o estrago e disse “meu, que buraco eu abri no teu rabo. Ta doendo? Eu até to com pena de ti por eu ter enfiado tudo isso no teu cu”. Disse que tava parando de doer e que queria que ele metesse mais. Fiquei de bruços e abri bem a bunda, ele veio por cima apoiando-se na cama e meteu de vez. “é assim que tu quer, então vai levar pau nesse cu”. 



Socava e socava como louco em mim. Ficou de joelhos na cama e cavalgava em cima de mim. Eu quis tomar um pouco as rédeas da foda e disse que queria mudar de posição. “ a putinha quer dar de outro jeito é?”. Fiquei de frango assado e coloquei um travesseiros embaixo da bunda ele veio pra cima e meteu com vontade. “viadinho, quer ver teu macho te socando quando mete nesse rabo?”. 



Dei de lado, de bruços de novo com ele arregaçando minha bunda com as mãos e metendo. De quatro dizendo palavrões como “vou encaixar nessa cadela”, “vai vaca, geme quando teu touro trepar em ti”, “ta gostando do meu pau potranca dentro de ti”. Que loucura, é dessas fodas que eu gosto ser dominado por machos assim. Sentei em cima dele cavalgando de costa pra ele, sentava e tirava deixando ele louco quando eu sentava de uma vez e com vontade. “mexe mais um pouco que to quase gozando, mas quero gozar na tua boca com tu me chupando”. Quando ele disse que tava quase gozando, sai de cima dele e ele ficou deitado de barriga pra cima com os braços embaixo da cabeça. Mamei até ele ejacular na minha boca, nossa que gozada farta. Porra pra tudo que é lado. Claro que umas jorradas foi dentro, direto na garganta e que tive que engolir. Continuei mamando a bati uma punheta e gozei. Fiquei com o pau dele na boca até ele se recompor e depois se levantou peladão, foi no banheiro. Tomou banho e voltou enrolado na toalha. Não resisti e pedi pra chupar ele de novo, no qual ele atendeu meu pedido abrindo a toalha na minha cara e mandando eu cair de boca. Caprichei até ele encher minha boca com a porra dele e engoli todinha. Depois disso fui pra casa sem acreditar no que tinha acontecido. Durante as férias dele trepamos mais vezes a tarde. Agora raramente porque ele voltou a trabalhar.
 
 

Policial Rodoviário Marrento



Dei carona para um policial rodoviário enquanto seguia por uma rodovia saindo de Porto Alegre e arrisquei uma investida. Me surpreendi com o policial, casado e marrento, que me deu uma surra de pica!


Sou de Porto Alegre, moreno claro, 1,80m de altura e 100kg, do tipo ursinho. Eu estava viajando de carro pelo interior a trabalho e quando faço isso fico fantasiando uma foda à beira da estrada, como nos contos que leio.
Eu estava dirigindo por uma rodovia e quando me aproximava de um posto rodoviário, avistei um policial pedindo carona (algo normal nessa profissão). Não pensei duas vezes e parei o carro logo à frente para dar carona pra ele. Olhei pelo retrovisor e o vi vindo em minha direção. Ao chegar ele disse:
– E aí, tchê, podes me dar uma carona?
Perguntei aonde ele iria e era justamente para a mesma cidade que eu estava indo. Quando ele abriu a porta do carro, olhei bem pra ele dos pés à cabeça e me deliciei. Um macho grandão, alto, devia ter 1,95m, de farda e umas coxas grossas. Aparentava ter uns 38 anos. Ele sentou no banco do passageiro e eu dei uma encarada na mala. Nossa, que volume gostoso! Ele percebeu a encarada, mas não falou nada.
Como a viagem iria demorar mais de uma hora, tratei de puxar assunto, pois ele ficou quieto e com cara de mau. Eu estava adorando a situação e não iria perder a oportunidade. Mesmo que não desse em nada, iria tentar.
Comecei a fazer perguntas pra ele pra quebrar o silêncio, cheguei logo às perguntas com segundas intenções e dei a entender que eu sou gay.
Perguntei se ele era casado e ele disse que sim. Depois fui mais ousado e disse:
– Tu deves comer muita mulher por ai, né?
Ele, meio cabreiro, respondeu:
– Quando surge a chance, meto mesmo...
Vi que ele estava curtindo o papo e deu uma pegada na mala, que cresceu um pouco. Enlouqueci com aquilo. Quis provocar mais e comentei:
– A mulherada deve gemer muito nesse cacete, hein... Pelo que estou vendo, é grandão!
– São poucas as que não gemem, porque meto sem piedade!
– Nossa, se for isso tudo mesmo, tu é um garanhão! – exclamei.
– Monto pra valer e tiro só quando encho de porra, mas o que eu mais curto elas não gostam de fazer...
– E o que é que tu mais curte? – perguntei.
– Comer um cu com vontade. Mas elas não aguentam...
Não perdi tempo e soltei:
– Não seja por isso, eu aguentaria essa rola com prazer!
Ele deu um sorriso sacana e disse:
– Sabia que tu queria rola, seu putinho...
Foi logo tirando pra fora e quando vi aquela rola meia-bomba, pirei! Tinha uns 23cm e grossa. Avistei uma estradinha meio deserta perto de uma plantação e tratei de entrar. Parei o carro e caí de boca no cacete do policial gostosão. Ele deitou o banco do carro pra trás e abriu bem a calça da farda. Mandou eu mamar com vontade e lamber suas bolas. Ele tinha umas bolas peludas e grandes e como o tesão era muito, não me importei com isso, queria dar e sentir prazer com minha fantasia sendo realizada. Mamei com vontade e engolia aquele cacete até me engasgar. Ele adorava, forçando minha cabeça para o pau dele ficar mais tempo na minha garganta.
Ele abriu a camisa da farda e vi um peito e uma barriguinha peluda. Mamei com mais vontade ainda, estava louco por pegar um macho fardado daquele. Ele gemia alto e falava palavrões:
– Mama, sua bicha, mama esse cacetão que tu queria, coloca minhas bolas na boca, engole essa pica que vou foder tua garganta e encher de leite!
Eu disse que não queria que ele gozasse ainda porque queria que ele me fodesse, mas ele respondeu:
– Calma, putinha, vou gozar na tua boca pra tu engolir tudinho, porque viado tem que tomar leite, e depois meto nesse rabo. Eu dou duas sem problema nenhum!
– Vai, chupa que vou te dar porra nessa boca!
Voltei a mamar como ele queria, afinal era minha tara sendo realizada. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca. De repente forçou pra baixo e soltou um jato de gala pela minha garganta abaixo e não deixando eu sair, mesmo me engasgando.
– Aguenta, putinho, tu não queria mamar um macho? Então aguenta!
Ele só tirou o pau da minha boca quando soltou o último jato de porra e disse que era pra eu lamber cada gota que saísse do pau dele. Eu obedeci, claro...
Perguntei se tinha sobrado leito pra ele gozar me comendo e ele disse que tinha pra mais duas fodas. Ele disse que era pra eu ficar mamando ele até recuperar o fôlego, pra depois meter no meu cu.
E assim ele fez! O pau dele não amoleceu e depois de uns 10 minutos, disse que queria me foder de quatro. Eu fiquei de joelho no banco no passageiro e ele em pé, fora do carro. Estava com um pouco de receio, mesmo adorando aquele dotado, eu nunca tinha dado pra um tão pauzudo como ele antes, mas o tesão era muito e não desisti.
Ele saiu do carro e ficou em pé ao lado. Mandou eu ficar de quatro, eu dei uma camisinha pra ele e ele disse que não iria me comer com camisinha porque ela arrebentaria e se eu quisesse dar pra ele seria sem.
– Não meto com camisinha, aperta e não sinto nada, gosto de meter sem pra sentir o buraco – disse ele.
Concordei pelo tesão ser muito e a situação, única. Disse que queria que ele tirasse quando fosse gozar, mas ele não respondeu nada. Disse apenas pra eu virar a bunda pra ele meter logo.
Fiquei de quatro no banco, bem empinado pra ele, e abri a bunda. Coloquei bastante saliva no cu pra facilitar, e ele no cacete. Ele começou a forçar a cabeça do pau no meu cu, que não estava relaxado ainda. Cuspiu bem na portinha do meu cu e forçou de novo. Eu ouvi aquele “ploft” e senti uma baita dor quando entrou a cabeça e um pouquinho do pau. Deitei-me pra frente pra tirar o cacete de dentro pra passar a dor e ele disse:
– Não quer dar o cu? Tem que aguentar!
Esperei alguns segundos a voltei à posição que estava antes. Ele deu outra cuspida no meu rabo, segurou minha camiseta e meteu tudo de uma vez!
– Isso foi por tu ter fugido antes, agora vai sentir tudo dentro de uma vez só! – disse ele.
Gemi de dor e ele metia sem pena. Tirava o pau até a metade e socava com força tudo de novo até as bolas. Com o tesão, a dor foi passando e eu comecei a sentir prazer.
– Vai, policial pauzudo, come esse rabo com vontade! – gritava eu.
– Hmm, tá gostando de levar este mastro no cu, né, viadinho? – ele respondia.
Eu rebolava na vara dele e pedia mais e ele gostava daquilo e metia com mais força ainda.
Ele tirou todo o pau do meu cu porque queria ver como tava e disse:
– Nossa, tô fazendo um estrago nesse cu...
Deu outra cuspida e socou tudo de novo até as bolas e mexia pra valer.
Ficamos assim por uns 15 minutos e ele queria que eu sentasse nele. Tirou de dentro e disse pra eu me levantar porque queria se deitar no banco pra eu cavalgar. Eu obedeci. Ele se deitou segurando o pau e disse pra eu abrir bem a bunda e sentar:
– Quero ver meu pau entrando nesse cuzão...
Eu cavalgava como um potranca e enterrava tudo no cu e rebolava deixando ele louco de tesão.
– Tu gosta de um cavalo, hein, égua. Pau pra ti tem que ser desse tamanho, né, se for menor, não te satisfaz!
Depois de alguns minutos cavalgando, ele mandou-me sair, levantei e ele veio junto dizendo pra eu me debruçar no capô do carro e abrir bem a bunda. Ele veio por trás e meteu, pegou no meu cabelo enquanto me fodia e dava palmadas na minha bunda.
– Assim que eu gosto, uma putinha que gosta de levar meu pauzão sem reclamar!
Ele gemia me comendo e disse:
– Tu quer mesmo que eu goze fora, não quer sentir a porra do teu macho no rabo?
Eu pensei, mas já que eu tinha engolido a porra dele, qual a diferença de ele gozar dentro?
– Quero sentir essa porra no cu, enche meu cuzinho de gala! – implorei.
– Eu sabia, putinha, que tu ia querer, e mesmo que não quisesse eu ia gozar dentro mesmo, porque comigo é assim, encho de porra!
Ele meteu com mais força e rápido e a gemer mais forte. Não demorou muito e ele explodiu porra no meu cu com vontade e apertava o pau com força dentro.
– Toma, sua putinha, toma o que tu adora levar de macho!
Enquanto não parava de gozar, ele mexia o pauzão dentro e apertava com força. Depois de jorrar a última esporrada, ele tirou o pau de dentro, porque queria ver a porra saindo do meu cu.
– Abre esse rabo e força pra sair a porra, quero ver ela saindo. Curto ver minha gala saindo de um rabo depois que gozo.
Eu queria gozar também e pedi pra ele se escorar no carro porque eu ia mamar ele pra gozar (o pau dele não sujou de nada além da porra). Ele ali parado com a farda arriada até a canela, com aquele mastro meia bomba, aí eu comecei a mamar e lamber suas bolas enquanto batia uma. Que delicia, engoli o pauzão e dei uma baita gemida quando gozei.
Limpamo-nos com papel higiênico e nos vestimos. Saímos daquela plantação em direção ao nosso rumo e perguntei se valeu a pena. Ele respondeu:
– Porra, se valeu! Tu sabe dar o cu melhor que qualquer mulher, até melhor que a minha!
Continuamos com o papo e um pouco antes de chegar ao destino perguntei:
– Já que tu disse que tinha porra pra três gozadas, deixa eu tirar leite desse cacete mais uma vez?
– Só se for no boquete, tô cansadão depois daquela foda...
– Sim, é no boquete mesmo, porque eu não aguentaria de novo esse mastro no meu cu, já levei surra demais dele hoje...
Parei em outra entradinha deserta e ele disse que queria ser mamado deitado no banco e eu de joelhos do lado de fora do carro. Fui do lado do caroneiro e baixei a calça dele, caindo de boca novamente. Chupei e lambi as bolas dele por um bom tempo. Depois de duas gozadas, a terceira demorou um pouco.
Depois de gozar pela terceira vez e eu tomar toda a porra dele de novo, limpei todinho e ele se vestiu. Eu não quis gozar desta vez porque queria bater uma mais tarde lembrando a foda. Quando chegamos à cidade onde ficaríamos, deixei ele perto do posto policial rodoviário, mas antes dei meu fone pra ele, caso quisesse repetir e fui embora. Torço pra ele me ligar e sentir aquele pauzão de novo
 
 
 
 
 

Saudades do colégio interno







Tínhamos lá no colégio interno uma grande área de matas, plantações variadas, pomares, animais como vacas e cavalos, pocilga, era na verdade uma fazenda escola enorme, existia uma lagoa, vários riachos onde sempre nos banhávamos, um destes riachos era bem distante da sede do colégio e lá era o local preferido para nossas libidinagens.
O local era como um jardim corria um regato cristalino entre pedras e formava alguns poços onde nadávamos normalmente nus, num destes laguinhos naturais havia uma grande placa de ardósia na qual colocamos o sugestivo nome de “Altar de Sodoma”, esta pedra media cerca de dois metros de largura por uns quatro de comprimento, era plana a uma altura de sessenta centímetros do chão, às vezes éramos até dez garotos juntos em cima dela em todo tipo de suruba.

Lembro bem de uma vez que um novato havia chegado ao colégio e íamos iniciá-lo em nossas sacanagens, era um garoto de uns quatorze anos de idade, meio aloirado uma pela lisinha, até bem bonito mesmo, ele ficou meio receoso em retirar a roupa para entrar na água, mas como estávamos todos já pelados e brincando no poço acabou aderindo a idéia, quando ele tirou a cueca observamos aquela bundinha mais linda, de costas parecia uma mocinha, quando virou de frente todos se espantaram, o danado possuia uma pica muito grande, balançando entre as pernas haviam uns dezesseis centímetros de piroca mole, grossa  e encapada pelo prepúcio, pensei: “este vai ser dureza encarar”.

Em meio às brincadeiras fomos aos poucos passando as mãos nele que por sua vez se esquivava, mas aos poucos cedia e ia aderindo, um de nossos colegas era somente passivo e ficou babando ao ver aquela jeba, começou a bolinar o garoto até que vencido e já com tesão deixou nosso “garotinho” pegar na coisa, os olhinhos dele brilharam, a pica já estava mostrando suas reais dimensões, a cabeça já saira do prepúcio e começava a engordar e aumentar de tamanho, com maestria masturbou o cara e o “mastro” dele se empinara totalmente, também me admirei com o tamanho, eram mais de vinte centímetros por uns cinco de diâmetro, a coisa era de respeito, nosso viadinho foi logo abocanhando mas não conseguia engolir tudo, com sofreguidão babava na ferramenta toda,  aí puxou o cara pelo pinto mesmo e o levou para nosso “altar de Sodoma” deitou de bruços e pediu que o novato lubrificasse o pau e penetrasse no seu anus que piscava de tanto tesão, todos se juntaram para assistir a cena, o cara deu uma cuspidela no furinho de Carlinhos, este era o nome de nossa “frutinha preferida”, encaminhou a jibóia e foi penetrando, a cabeça entrou fácil pois além de acostumado a levar no rabo quase todo dia, a tesão dele era muita e empinava a bunda para facilitar a entrada daquela vara, Marcos era o nome do novato, ia num vai e vem colocando para dentro, já estava quase pela metade quando numa estocada mais forte o pau quase sumiu todo dentro do reto de Carlinhos que soltou um grito enorme e caiu de lado lançando fortes jatos de porra de seu pequeno pau, tinha gozado num verdadeiro orgasmo anal, seu “buraco” estava arrombado parecia que não ia fechar mais, parecia ter umas duas polegadas de diâmetro e escorria um filete de sangue, seu olhar era de satisfação total.

Marcos não havia gozado estava de pau em riste todo lustrado e melado  e aquilo me deu uma tesão danada, pensei vou encarar a coisa, como todos estavam de pau duro e eu era mais ou menos um líder da turma fui quase que mandando um deles me enrabar, minha idéia era que com meu cu já meio aberto suportasse melhor aquela “naba” que o Carlinhos, escolhi o Beto que tinha um pau médio, cerca de uns dezesseis centímetros por três e meio de diâmetro, ele prontamente atendeu e eu estando  na posição “de quatro” lubrificou com cuspe seu pau e meu rabo e introduziu logo, pois eu já era acostumado e recebi a varada com muito gosto, Beto foi bombeando e senti que ia gozar logo, estávamos todos com muita tezão pelo ocorrido e era difícil segurar o orgasmo, então veio o gozo dele e me encheu de porra, me segurei também para não gozar, pois até hoje tenho muita facilidade e sensibilidade no gozo anal, mas eu estava de olho em Marcos e aquela enrabada era só petisco.
Beto foi tirando seu pau de dentro de mim, travei o mais que pude meu esfíncter para manter a porra dentro do reto, mesmo assim um buraco de seus respeitáveis três centímetros ficou à mostra, sem sair da posição em que eu me encontrava chamei Marcos para ação, ele também estava em ponto de bala seu pau se curvava para cima formando um semi-arco, aquele órgão era lindo e brilhava, quando ele se posicionou atrás de mim, gentilmente peguei aquela ferramenta e a guiei com a mão na direção do meu buraco já aberto e lubrificado com a porra de Beto, a cabeça sumiu logo no meu reto deslizou facilmente pelo meu acostumado rabo, mas aí começou a engrossar, pedi que ele tirasse um pouco e colocasse de novo, no que fui prontamente atendido, ele puxou o pau para fora e colocou de novo, a pica dele entrou mais um pouco dilatando meu esfíncter quase que totalmente, passei a mão e tinha mais da metade ainda de fora, pensei:  “a briga vai ser feia”.
A partir desde momento ele ia bombeando e a cada movimento sempre entrava mais uns centímetros, em dado momento senti a cabeçorra dele empurrar minha próstata, o prazer foi indescritível, meu pau começou a latejar de tão duro, forcei para não gozar, a cada reentrada mais uma cabeçada no fim do meu reto, finalmente senti seus bagos encostarem nos meus, todos em volta se masturbavam ou se enrabavam se deliciando com a cena, empinei a bunda ao máximo para entrar tudo, passei a mão e notei que não tinha sobrado nada de fora, naquele momento pedi para ele se deitar de lado pois queria sentar no colo dele e comandar a trepada, assim foi feito, rolamos e fiquei por cima com aquela vara toda no rabo, fui me levantando devagar e a turma toda correu para ver a cobra saindo do meu túnel, deixei sair tudo para admirarem meu buraco aberto e depois fiz ela sumir todinha, repeti várias vezes este movimento e quando senti que meu macho ia gozar soquei várias vezes com violência aquela pica ao encontro de minha próstata, ele encheu meu reto de porra enquanto eu também lançava porra para todo o lado, sentei em cima e fiquei ali entalado sentindo seu pau latejar e amolecer dentro de mim, depois disso todos deram para Marcos, mas da turma fui eu o primeiro a agüentar aquela tora todinha, sempre praticávamos estes troca-trocas e todos éramos bissexuais, com exceção de Carlinhos que só queria ser passivo, tinha vezes que dava até para dez garotos de uma vez, Carlinhos até satisfazer sua tara por pica, Carlinhos virou travesti, se operou e casou, mora no exterior com um alemão rico, saudades daqueles tempos…
 
 
 
 

Negro pauzudo fudendo um branquinho





Ja tive uma experiencia como esta, eu 25anos casado discreto entrei numa sala de bate papo, e comecei a teclar com o perfil: Negroatvao e o meu era casadopassivo.
ele negro 48 anos 19x6 de rola um tesao de vara, baiano da gema, a trabalho no ES. dai papo vai papovem marcamos nosso encontro foi na Serra- ES num motel da regiao, adivinhe o que o cara trouxe para mim.. isso mesmo uma calcinha fio dental branca como esta, nem eu acreditei mas vesti a calçinha pro safado, que adorou afastou o fiozinho de lado e me mandou linga no cuzinho nossa delicia, eu tremia com aquela boca quente me xupando o cu, aquela linga gostosa e safada dava voltas e voltas na portinha do meu cu e e era enterrada vorazmente, que delicia,, quando ele tirou a cueca confesso que pensei em desistir, ele viu minha cara de espanto e disse rela sou muito carinhoso, era realmente grande e grosso e eu ja nao dava a bunda a mais de 2 anos, e o cara que me comia tinha um pau pequeno e fino, mas continuando, sentei a borda da cama e ele se aproximou esfregando sua jeba em minha face, batendo a na minha boca, comecei a chupalo, bem tentei pois so a cabeça entopia minha boca, xupei muito por varias vezes engasguei em seu pauzão, passamos a um 69 alucinante, eu mal consegui xupar pois sua lingua novamente em minha bunda me tira gritos de tesao. depois do longo 69 me colocou debruçado sobre a cabiçeira da cama, baixou a calcinha e psicionou sua vara no meu cuzinho e foi forçando a entrada, minha bunda tentava fugir daquela coisa enorme, ele segurava firme e empurava, deu 2 tapas na minha bunda e disse nu tom grave: fica quiteo sua puta, vc deve me satisfazer, aguenta como um homem e geme como uma puta! Ahrn
empurrou e a cabeça entrou nuss, vi estrelas e meu olhos lacrimejaram,ele num tom de satisfçao disse rebola gostoso vai, ai eu nao conseguia me mexer, e em estocadas rapidas ele enterrou toda a quela vara em mim, ate nas bolas, eu de 4 na borda da cama via suas bolas enormes batendo nas minhas com suas bombadas fortes,, nos suavamos muito eu ja nao aguentava mais aquela vara imensa quando entao ele anuncia o gozo e pergunta onde quero, eu disse nas costas, e ele numa virada rapida tirou o pau do meu cu arrancou a camisinha e emfiou na minha boca librend varios jatos de leite branco e quente, dizendo bebe tudo safada vc e minha puta gostosa.
e foi mais o menos assim
 
 
 
 
 
 

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